Discurso de Lula da Silva (excerto)

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sexta-feira, 23 de abril de 2010

Valença do Minho, vila, trajes e cantares passando pela Revolta da Maria da Fonte


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SILVEIRA4970 25 de Fevereiro de 2009 — O SENHOR 2010
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devezemquando4 20 de Dezembro de 2007 — Alto Minho
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nunominho 21 de Janeiro de 2007 — Rancho Folclorico de Santa Marta de Portuzelo apresentação de trajes
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estrelasdouradasalex 27 de Fevereiro de 2007 — vira de santa marta
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batarda 16 de Dezembro de 2006 — Música Popular Portuguesa - Fundo Musical - As 7 mulheres  do Minho (José Afonso)
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Letra e música: Zeca Afonsojj(Fev-96)


As sete mulheres do Minho
mulheres de grande valor
Armadas de fuso e roca
correram com o regedor

Essa mulher lá do Minho
que da foice fez espada
há-de ter na lusa história
uma página doirada

Viva a Maria da Fonte
com as pistolas na mão
para matar os Cabrais
que são falsos à nação
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JoeUkGoa 26 de Novembro de 2007 — Goa-Inida
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Praça-forte de Valença

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Valença.jpg
Praça-forte de Valença, Portugal.
Mapa de Portugal - Distritos plain.png
Construção João IV de Portugal (c. 1641)
Estilo
Conservação
Homologação
(IPPAR)
N/D
Aberto ao público
A Praça-forte de Valença localiza-se na povoação, Freguesia e Concelho de mesmo nome, Distrito de Viana do Castelo, em Portugal.

Índice

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História

Antecedentes

Ver artigo principal: Castelo de Valença
A fortificação de Valença, povoação na margem esquerda do rio Minho, na raia portuguesa com a Galiza, remonta à transição do século XII para o XIII. Destinava-se à defesa da povoação e da travessia daquele trecho do rio.

A Guerra da Restauração e a construção da Praça-forte

No contexto da Guerra da Restauração da independência portuguesa, essa fortificação lindeira foi inteiramente reformada com projeto do francês Miguel de l'Ècole. Desse modo, foram reconstruídos os muros para abraçar o perímetro estendido da vila, e erguidas novas estruturas abaluartadas, entre as quais:
  • a chamada Coroada, com três baluartes (Santa Ana, São Jerônimo, e Santa Bárbara) e dois meio-baluartes (São José e Santo Antônio);
  • abertos novos fossos, sobre os quais se ergueram relevos em talude;
  • revelins para defesa de algumas cortinas
  • sete novos baluartes, a saber: Carmo, Esperança, Faro, Lapa, São Francisco, São João e Socorro.
Já com as primeiras obras em andamento, resistiu a uma incursão espanhola no início da guerra de Restauração (1643). Ainda em obras, caiu em mãos espanholas em 1654, para logo ser reconquistada por tropas portuguesas sob o comando do Conde de Castelo Melhor. As obras prosseguiam em 1661, para serem concluídas em 1713, quando o seu último arquiteto, Manuel Pinto de Vilalobos, a deu como concluída. Ao final do século XVIII, foram reforçados os muros do Paiol da Pólvora e levantado o Paiol do Açougue (1774).

Do século XIX aos nossos dias

Durante a Guerra Peninsular, após denodada resistência, caiu diante as tropas napoleônicas sob o comando de Soult (1809), que fizeram explodir a Porta do Sol.
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Durante as Guerras Liberais, aclamou em 1828 o rei D. Miguel (1828-1834), sendo recuperada pelos liberais apenas em 1830 com o reforço do almirante inglês Charles Napier.
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Considerada como a mais importante fortificação do Alto Minho, objeto de diversas intervenções de conservação e restauro ao longo do século XX, as estruturas que chegaram até nós encontram-se em bom estado de conservação, abertas à visitação pública.

Características

Com a reconstrução das defesas que transformaram Valença em uma Praça-forte, a povoação ficou separada do rio por uma expressiva rede de baluartes e de patamares que se comunicam entre si por meio de fossos e de passagens superiores.
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Planimétricamente, a Praça-forte, ao abrigo de um intrincado conjunto de baluartes, revelins e fossos, ficou dividida em duas grandes áreas que se comunicavam pela chamada Porta do Meio: o sector Norte, que abrange a antiga vila medieval, e o setor Sul, uma área menor e mais aberta: a chamada Coroada.

Galeria

Bibliografia

  • GIL, Júlio; CABRITA, Augusto. Os mais belos castelos e fortalezas de Portugal (4ª ed.). Lisboa; São Paulo: Editorial Verbo, 1996. 309p. fotos, mapas. ISBN 972-22-1135-8

Ligações externas


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