Foto: Finbarr O'Reilly/Reuters
A República Democrática do Congo não tem registos recentes da sua biodiversidade
Público - 24.04.2010
AFP
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Uma vasta equipa de biólogos congoleses e belgas vai embarcar para a próxima semana numa expedição de 47 dias para estudar a fauna e flora ao longo do rio Congo, foi anunciado esta quarta-feira.
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Pelo menos 67 ornitólogos, biólogos, geólogos e outros especialistas vão marcar assim o Ano Internacional da Biodiversidade e o 50º aniversário da independência da República Democrática do Congo (celebrado a 30 de Junho).
Os investigadores vão de barco de Kisangani, no Norte do país, e têm como última paragem Kinshasa, a capital, a 1750 quilómetros de distância.
A expedição é organizada pelo Real Museu belga para o Centro Africano, a Universidade de Kisangani, o Instituto real belga de Ciências Naturais e os Jardins Botânicos nacionais na Bélgica.
Os espécimes recolhidos durante a viagem serão depositados num centro da biodiversidade em Kisangani, onde poderão ser estudados por cientistas de todo o mundo.
De acordo com os organizadores, a República Democrática do Congo não tem registos recentes da sua biodiversidade. Por isso acreditam ser possível encontrar novas espécies até agora desconhecidas.
.Os investigadores vão de barco de Kisangani, no Norte do país, e têm como última paragem Kinshasa, a capital, a 1750 quilómetros de distância.
A expedição é organizada pelo Real Museu belga para o Centro Africano, a Universidade de Kisangani, o Instituto real belga de Ciências Naturais e os Jardins Botânicos nacionais na Bélgica.
Os espécimes recolhidos durante a viagem serão depositados num centro da biodiversidade em Kisangani, onde poderão ser estudados por cientistas de todo o mundo.
De acordo com os organizadores, a República Democrática do Congo não tem registos recentes da sua biodiversidade. Por isso acreditam ser possível encontrar novas espécies até agora desconhecidas.
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