07.07.2010 - 10:51 Por Lusa
Mais de metade dos portugueses (55,4 por cento) não usa a Internet, a maioria dos quais por falta de interesse ou ignorância, segundo um inquérito que é divulgado hoje.
O estudo de opinião é apresentado, hoje, na 11.ª Conferência Anual do World Internet Project, no Instituto Superior das Ciências do Trabalho e da Empresa (José Carlos Coelho)
De acordo com um estudo sobre o impacto da Internet na sociedade portuguesa, realizado pelo Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES), apenas 44,6 por cento dos portugueses utilizam esta ferramenta, apesar de se registar uma subida relativamente aos dados de 2008: 38,9 por cento.
Entre os que não utilizam a Internet, 47,5 por cento têm 55 ou mais anos, enquanto a maior fatia dos que a usam - 61,9 por cento - situa-se naturalmente entre os 15 e os 34 anos.
Participaram neste inquérito 1.255 pessoas. As 696 que afirmaram não utilizar justificaram a resposta com o facto de não se interessarem pela Internet ou a considerarem pouco útil (44,4 por cento), ou pelo simples facto de não saberem utilizar a ferramenta (26,3 por cento).
Mais de 20 por cento afirma não ter um computador ou considerar o acesso à Internet demasiado caro.
Do grupo de pessoas que não utilizam a Internet, mais de 50 por cento acha que nunca irão começar a fazê-lo.
As diferenças entre homens e mulheres são hoje mais reduzidas, conclui ainda o estudo.
Em relação ao acesso à informação, 77 por cento dos inquiridos considera a televisão “importante” ou “muito importante”, seguida dos jornais (55,6 por cento). A Internet surge apenas em terceiro lugar, com 52,3 por cento, à frente da rádio, com 50,6 por cento.
Em relação ao entretenimento, a televisão é novamente a primeira opção, enquanto a Internet é a última, com 23,9 por cento dos inquiridos a considerarem “nada importante”.
Dos que utilizam a Internet, 56,5 por cento fazem-no diariamente para consultar o e-mail, 46,9 para usar sistemas de mensagens instantâneas. Nos últimos lugares surge a realização de chamadas, apontada por apenas sete por cento.
Quanto a redes sociais, 25 por cento dos inquiridos (315 pessoas) afirmaram estar registados em pelo menos uma, sendo que 75,6 por cento apontaram o Hi5 e 70,2 por cento o Facebook.
O estudo de opinião é apresentado, hoje, na 11.ª Conferência Anual do World Internet Project, no Instituto Superior das Ciências do Trabalho e da Empresa - Instituto Universitário de Lisboa.
.Entre os que não utilizam a Internet, 47,5 por cento têm 55 ou mais anos, enquanto a maior fatia dos que a usam - 61,9 por cento - situa-se naturalmente entre os 15 e os 34 anos.
Participaram neste inquérito 1.255 pessoas. As 696 que afirmaram não utilizar justificaram a resposta com o facto de não se interessarem pela Internet ou a considerarem pouco útil (44,4 por cento), ou pelo simples facto de não saberem utilizar a ferramenta (26,3 por cento).
Mais de 20 por cento afirma não ter um computador ou considerar o acesso à Internet demasiado caro.
Do grupo de pessoas que não utilizam a Internet, mais de 50 por cento acha que nunca irão começar a fazê-lo.
As diferenças entre homens e mulheres são hoje mais reduzidas, conclui ainda o estudo.
Em relação ao acesso à informação, 77 por cento dos inquiridos considera a televisão “importante” ou “muito importante”, seguida dos jornais (55,6 por cento). A Internet surge apenas em terceiro lugar, com 52,3 por cento, à frente da rádio, com 50,6 por cento.
Em relação ao entretenimento, a televisão é novamente a primeira opção, enquanto a Internet é a última, com 23,9 por cento dos inquiridos a considerarem “nada importante”.
Dos que utilizam a Internet, 56,5 por cento fazem-no diariamente para consultar o e-mail, 46,9 para usar sistemas de mensagens instantâneas. Nos últimos lugares surge a realização de chamadas, apontada por apenas sete por cento.
Quanto a redes sociais, 25 por cento dos inquiridos (315 pessoas) afirmaram estar registados em pelo menos uma, sendo que 75,6 por cento apontaram o Hi5 e 70,2 por cento o Facebook.
O estudo de opinião é apresentado, hoje, na 11.ª Conferência Anual do World Internet Project, no Instituto Superior das Ciências do Trabalho e da Empresa - Instituto Universitário de Lisboa.
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