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Quarta-feira, 21/07/2010, 16h02
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O bate-papo com Irley Leal e Maurício Adinolfi ocorre nesta quinta-feira, às 19h, - Theodoro Braga
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Nesta quinta-feira (22), os apreciadores locais da arte visual poderão trocar ideias e experiências com os artistas plásticos Irley Leal e Maurício dinolfi, criadores das exposições “Através dos outros” e “Cores no Dique”, que estão na cidade integrando o 7º Congresso Mundial IDEA. A conversa com o público acontece na Galeria Theodoro Braga (subsolo do Centur), às 19h, com entrada franca.
A exposição fotográfica “Cores no Dique”, do artista Maurício Adinolfi, é baseada em um projeto homônimo, que trabalha a arte pública e comunitária no Dique da Vila Gilda, uma das maiores favelas de palafitas da América Latina, localizada em Santos (SP). A mostra conta com 15 fotos ampliadas, além de dois vídeos documentários experimentais sobre o projeto.
O programa, coordenado pelo artista, contemplou mais de 30 barracos com madeirites novos e pintados, possibilitando um novo visual para a comunidade da Vila Gilda.
Residente em São Paulo, Maurício Adinolfi é artista plástico e professor de filosofia. Desenvolve o projeto de pintura “Cores no dique”, em Santos – SP, com apoio da Funarte, e o projeto “Colagem Expandida”, no edifício Copan, em São Paulo.
A mostra de “Através dos outros” é uma exposição de pinturas no estilo clássico do artista plástico baiano Irley de Jesus Leal. O pintor autodidata desenvolveu um minucioso trabalho para retratar dez diferentes “mulheres invisíveis”, que resgatam a identidade brasileira a partir de uma celebração de suas matrizes africana, índigena e européia.
A produção das pinturas da “Através dos outros” começou em 2005 e, nesse curto período, já renderam bons frutos ao artista, tendo o artista sindo convidado a expor a mostra em Hong Kong (China), no início de maio, e na Conferência da UNESCO, em Seoul (Coréia do Norte), de 25 a 28 de maio.
Irley Leal vive em uma região rural de Teixero de Freitas, na Bahia. Na infância, contraiu poliomielite. Um carrinho de madeira, improvisado pelo avô, o ajudava a passear e se locomover pela fazenda.
E foi a atenção despertada nos professores pelos desenhos hiper-realistas do garoto que ajudou a dar um início na carreira. Pela falta de uma escola de pintura na cidade, o trajeto do pintor foi desenvolvido em casa, por meio de retratos e estudos de vida em madeira e tecido.
“O objetivo do bate-papo é falar como se iniciou e desenvolveu a carreira de pintor autodidata, como foi o processo de criação desse projeto, o desenvolvimento da técnica e outras questões que surgirem durante a conversa", afirma Irley.
Serviço
O bate-papo dos artistas Irley leal e Maurício Adinelfi ocorre nesta quinta-feira (22), às 19h, na Galeria Theodoro Braga (subsolo do Centur). A entrada é franca.
(Ascom IDEA)
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A exposição fotográfica “Cores no Dique”, do artista Maurício Adinolfi, é baseada em um projeto homônimo, que trabalha a arte pública e comunitária no Dique da Vila Gilda, uma das maiores favelas de palafitas da América Latina, localizada em Santos (SP). A mostra conta com 15 fotos ampliadas, além de dois vídeos documentários experimentais sobre o projeto.
O programa, coordenado pelo artista, contemplou mais de 30 barracos com madeirites novos e pintados, possibilitando um novo visual para a comunidade da Vila Gilda.
Residente em São Paulo, Maurício Adinolfi é artista plástico e professor de filosofia. Desenvolve o projeto de pintura “Cores no dique”, em Santos – SP, com apoio da Funarte, e o projeto “Colagem Expandida”, no edifício Copan, em São Paulo.
A mostra de “Através dos outros” é uma exposição de pinturas no estilo clássico do artista plástico baiano Irley de Jesus Leal. O pintor autodidata desenvolveu um minucioso trabalho para retratar dez diferentes “mulheres invisíveis”, que resgatam a identidade brasileira a partir de uma celebração de suas matrizes africana, índigena e européia.
A produção das pinturas da “Através dos outros” começou em 2005 e, nesse curto período, já renderam bons frutos ao artista, tendo o artista sindo convidado a expor a mostra em Hong Kong (China), no início de maio, e na Conferência da UNESCO, em Seoul (Coréia do Norte), de 25 a 28 de maio.
Irley Leal vive em uma região rural de Teixero de Freitas, na Bahia. Na infância, contraiu poliomielite. Um carrinho de madeira, improvisado pelo avô, o ajudava a passear e se locomover pela fazenda.
E foi a atenção despertada nos professores pelos desenhos hiper-realistas do garoto que ajudou a dar um início na carreira. Pela falta de uma escola de pintura na cidade, o trajeto do pintor foi desenvolvido em casa, por meio de retratos e estudos de vida em madeira e tecido.
“O objetivo do bate-papo é falar como se iniciou e desenvolveu a carreira de pintor autodidata, como foi o processo de criação desse projeto, o desenvolvimento da técnica e outras questões que surgirem durante a conversa", afirma Irley.
Serviço
O bate-papo dos artistas Irley leal e Maurício Adinelfi ocorre nesta quinta-feira (22), às 19h, na Galeria Theodoro Braga (subsolo do Centur). A entrada é franca.
(Ascom IDEA)
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