América Latina
Apesar do bloqueio econômico e comercial que os Estados Unidos mantêm contra Cuba, o país caribenho goza do menor índice de mortalidade infantil até o primeiro ano de vida na América Latina. A conquista se deve aos massivos planos de saúde e bem-estar social que governo da Ilha implementa para o benefício de sua população.
Nesse sentido, o presidente da Associação Mundial de Pediatria, Chok-wan Chan, afirmou, na semana passada em Cuba, que os indicadores de mortalidade infantil de Cuba são melhores que em países desenvolvidos com rendas muito mais elevadas.
Chan assegurou durante sua explanação na Oficina Internacional “Experiência em Atenção à Saúde Infantil”, que as estatísticas cubanas desse setor são superiores se comparadas às dos Estados Unidos.
Considerou também que Cuba é um bom exemplo de realização de indicadores positivos, como o desenvolvimento em seu sistema de saúde universal e gratuito, o nível educacional alcançado por toda a população e a atitude pró-ativa de seus profissionais.
Segundo informou o portal de notícias internacionais TeleSur, a diretora do Departamento de Saúde Infantil e de Adolescentes da Organização Mundial da Saúde (OMS), Elizabeth Mason, afirmou que somente o sistema de saúde da Inglaterra pode ter resultados tão positivos com o de Cuba.
Ela disse também que a OMS está trabalhando conjuntamente com o Ministério da Saúde Pública da Ilha para contar esta história – de maneira que se possa utilizar a experiência cubana para ajudar outros países da região, registrou o site Cubadebate.
Mesmo com o bloqueio econômico e comercial imposto pelos EUA, que trouxe perdas a milhares de cubanos, além de limitar o acesso a medicamentos e outros recursos, Cuba registra uma taxa de mortalidade infantil de 4,8 crianças para cada 1.000 nascidas vivas.
De acordo com fontes oficiais cubanas, o bloqueio tem causado um dano econômico a Cuba de aproximadamente US$ 96 bilhões – o que representaria, no câmbio atual, cerca de US$ 236 bilhões.
Cuba fechou o ano de 2009 com uma taxa de mortalidade infantil de 4,8 crianças por cada mil nascidas vivas, em meio à pandemia provocada pelo vírus da Gripe A. Os resultados obtidos representam a segunda menor taxa na história do país, depois de 2007.
Há municípios no interior de Cuba que conseguiram reduzir a taxa de mortalidade infantil até um ano de vida a zero. A Gripe A mostrou sua maior força contra as gestantes e recém-nascidos (os primeiros 42 dias depois do parto), as crianças menores de um ano de idade e as pessoas com enfermidades crônicas.
Em outubro de 2009, a diretora geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Margaret Chan, também manifestou que sua visita à Ilha era de grande importância “para ver e aprender sobre os excelentes esforços que o sistema de saúde cubana, o trabalho que desenvolvem na atenção primária e nas comunidades, a igualdade e acesso para todos à assistência médica”.
A principal causa de mortalidade neonatal em 2009 esteve relacionado com as crianças nascidas muito abaixo do peso e menores de um ano que morreram como consequência de anomalias congênitas. Em 1962, Cuba tinha uma taxa de mortalidade infantil de 41,7 falecimentos por cada mil crianças nascida vivas. Atualmente, a Ilha se posiciona acima do Canadá (6), Estados Unidos (7) e Chile (7), na América, de acordo com documento Situação Mundial da Infância 2010, da UNICEF.
Fonte: Agência Bolivariana de Notícias
Chan assegurou durante sua explanação na Oficina Internacional “Experiência em Atenção à Saúde Infantil”, que as estatísticas cubanas desse setor são superiores se comparadas às dos Estados Unidos.
Considerou também que Cuba é um bom exemplo de realização de indicadores positivos, como o desenvolvimento em seu sistema de saúde universal e gratuito, o nível educacional alcançado por toda a população e a atitude pró-ativa de seus profissionais.
Segundo informou o portal de notícias internacionais TeleSur, a diretora do Departamento de Saúde Infantil e de Adolescentes da Organização Mundial da Saúde (OMS), Elizabeth Mason, afirmou que somente o sistema de saúde da Inglaterra pode ter resultados tão positivos com o de Cuba.
Ela disse também que a OMS está trabalhando conjuntamente com o Ministério da Saúde Pública da Ilha para contar esta história – de maneira que se possa utilizar a experiência cubana para ajudar outros países da região, registrou o site Cubadebate.
Mesmo com o bloqueio econômico e comercial imposto pelos EUA, que trouxe perdas a milhares de cubanos, além de limitar o acesso a medicamentos e outros recursos, Cuba registra uma taxa de mortalidade infantil de 4,8 crianças para cada 1.000 nascidas vivas.
De acordo com fontes oficiais cubanas, o bloqueio tem causado um dano econômico a Cuba de aproximadamente US$ 96 bilhões – o que representaria, no câmbio atual, cerca de US$ 236 bilhões.
Cuba fechou o ano de 2009 com uma taxa de mortalidade infantil de 4,8 crianças por cada mil nascidas vivas, em meio à pandemia provocada pelo vírus da Gripe A. Os resultados obtidos representam a segunda menor taxa na história do país, depois de 2007.
Há municípios no interior de Cuba que conseguiram reduzir a taxa de mortalidade infantil até um ano de vida a zero. A Gripe A mostrou sua maior força contra as gestantes e recém-nascidos (os primeiros 42 dias depois do parto), as crianças menores de um ano de idade e as pessoas com enfermidades crônicas.
Em outubro de 2009, a diretora geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Margaret Chan, também manifestou que sua visita à Ilha era de grande importância “para ver e aprender sobre os excelentes esforços que o sistema de saúde cubana, o trabalho que desenvolvem na atenção primária e nas comunidades, a igualdade e acesso para todos à assistência médica”.
A principal causa de mortalidade neonatal em 2009 esteve relacionado com as crianças nascidas muito abaixo do peso e menores de um ano que morreram como consequência de anomalias congênitas. Em 1962, Cuba tinha uma taxa de mortalidade infantil de 41,7 falecimentos por cada mil crianças nascida vivas. Atualmente, a Ilha se posiciona acima do Canadá (6), Estados Unidos (7) e Chile (7), na América, de acordo com documento Situação Mundial da Infância 2010, da UNICEF.
Fonte: Agência Bolivariana de Notícias
.
.
Sem comentários:
Enviar um comentário