Discurso de Lula da Silva (excerto)

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terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Cientistas chineses determinam origem genética dos tibetanos



 

Geral

Vermelho - 14 de Dezembro de 2009 - 16h55

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Um grupo de geneticistas chineses publicou um estudo sobre a origem genética do povo tibetano que indica, entre outras coisas, que os habitantes modernos do Tibete chegaram ao local há 21 mil anos, depois da morte da primeira população humana que ali se estabeleceu na última grande glaciação.

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Como informou nesta segunda-feira (14) a agência Xinhua, os primeiros moradores chegaram há 30 mil anos, no período paleolítico, mas não sobreviveram a era glacial que ocorreu há 23 mil. Um segundo grupo, com genes similares aos dos povos euro-asiáticos, deve ter chegado à região há 21 mil anos, como detalhou a pesquisa coordenada pelo analista Zhao Mian, da Academia Chinesa de Ciências.
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Muitos dos componentes genéticos dos tibetanos modernos indicam que boa parte deles é originária de povos que habitavam o norte da China atual, e que chegaram ao planalto há 10 mil anos.
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O recente estudo genético confirma o que as descobertas arqueológicas já apontavam. Os primeiros vestígios humanos no Tibete são marcas de mãos e pegadas de pés, localizados próximos de Lhasa e que os historiadores acreditam que tenham mais de 21 mil anos.
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Chamado de Teto do Mundo, o Tibete, com seus mais de 4 mil metros de altitude, é uma das regiões habitadas mais extremas para o ser humano, não só pelo frio, mas também pela falta de oxigênio.
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Fonte: Terra

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  • Preferes Dalai Lama?

    15/12/2009 13h18 A China não tem que libertar o Tibet, pois o Tibet também é China. A libertação chinesa conquistada com a grande revolução de 1949 libertou todos os povos que vivem sob o estado chinês, principalmente o povo tibetano, oprimido pela teocracia feudal dos Lamas. É incrível como algumas pessoas acreditam em tudo quanto é falácia de classe média...
    Diego Grossi Pacheco
    Petrópolis - RJ
  • Hipocrisia chinesa

    15/12/2009 10h47
    Mais uma razão para a China tomar vergonha na cara e deixar de oprimir o povo tibetano. Aliás, até os chineses começarem a entender o que Direitos Humanos significa, dentro e fora do Tibet, vai ser muito difícil trabalhar com esses caras. O trabalho escravo na China, a tortura na China e a inequidade na China representam uma obstrução à qualquer tentativa de conquistar o respeito da humanidade. A China, hoje, é um passivo ao ideal comunista porque oprime em vez de libertar. A terra de Confúcio merece melhor do que a hipocrisia intragável da China contemporânea.
    Ricardo Peres
    São Paulo - SP
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