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sábado, 23 de janeiro de 2010

Iphan vai preservar locais por onde a Coluna Prestes passou

 

Cultura

Vermelho - 16 de Janeiro de 2010 - 15h55

Iphan vai preservar locais por onde a Coluna Prestes passou

O percurso da Coluna Prestes é objeto de um levantamento histórico coordenado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Até o fim do ano, o Iphan pretende mapear os locais que guardam vestígios da passagem da coluna, para protegê-los. A informação é do site da revista História Viva.

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Em dezembro de 1924, oficiais do Exército liderados por Luís Carlos Prestes iniciaram uma sublevação que percorreu 25 mil quilômetros em marcha pelo país para protestar contra a opressiva República Velha. A Coluna Prestes, como ficou conhecida, só terminou em fevereiro de 1927.
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No Rio Grande do Sul, os arquitetos Marco Antonio Galvão e Vera Braun Galvão, contratados pelo Iphan, sugeriram o tombamento da ponte férrea de Comandaí, construída pelo batalhão comandado por Prestes, em 1923, e identificaram os túmulos de alguns combatentes. O município gaúcho de Santo Ângelo já abriga um memorial dedicado à Coluna.
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Em Palmas, a Fundação Cultural do Tocantins concluiu, no fim do ano passado, o projeto de modernização do Memorial Coluna Prestes na cidade, inaugurado em 2003. O espaço, de quase 600 metros quadrados, traz uma exposição permanente sobre a história da Coluna e a reprodução do escritório de Prestes, além de um acervo com fotos e documentos.
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Resposta a O Globo

A historiadora Anita Leocádia Prestes, filha de Luís Carlos Prestes e de Olga Benário, enviou uma carta ao jornal O Globo para contestar o teor da matéria “Comissão aprovará novas indenizações”. A matéria insinuava que a família Prestes se aproveitava da promoção post-mortem de Prestes no Exército para para lesar os cofres públicos.
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“Prestes sempre se opôs à sua reintegração no Exército brasileiro, tendo duas vezes se demitido e uma vez sido expulso do mesmo. Também nunca aceitou receber qualquer indenização governamental; assim, recusou pensão que lhe fora concedida pelo então prefeito do Rio de Janeiro, Sr. Saturnino Braga”, registrou a historiadora.
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“A reintegração do meu pai ao Exército no posto de coronel e a concessão de pensão à família constitui, portanto, um desrespeito à sua vontade e à sua memória. Por essa razão, recusei a parte de sua pensão que me caberia”, agregou. “Da mesma forma, não considerei justo receber a indenização de cem mil reais que me foi concedida pela Comissão de Anistia, quantia que doei publicamente ao Instituto Nacional do Câncer.”
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  • Respeito ao Cavaleiro da Esperança

    17/01/2010 21h01


    Gostaria aqui de endossar e firmar a vontade de Luiz Carlos Prestes, através de sua filha a respeitável professora Anita Leocádia. A memória desta personagem política faz parte de nossa história brasileira, a que também certamente merece todo o nosso respeito e admiração, como todas as outras pertencentes de nossa pátria.
    Nelson Magalhães da Costa Filho
    São Paulo - SP
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Narração para estudo sobre a História do Brasil. Marcha da Coluna Prestes. Texto extraído de http://pt.wikipedia.org/wik...   
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