Discurso de Lula da Silva (excerto)

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terça-feira, 23 de março de 2010

Johann Strauss II - Roses from the South (Waltz, Orch.) 南国のバラ


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waldteufel78
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This is my personal favourite orchestral version of this marvellous waltz. Played by Vienna Symphony Orchestra, Conductor: Robert Stolz (!)
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Robert Stolz himself is known as the last composer of the classical viennese aera. He was the one who knew best how a Strauss waltz has to be arranged and how the orchestra has to play it. That's why I adore this recording so much! It's 100% authentic and even the Vienna Philharmonics won't do it better.
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#5 im Programm des Neujahrskonzerts 2009 in Wien
#5 of New Year's Concert 2009 in Vienna
#5 ニューイヤーコンサート 2009

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Rosen aus dem Sueden, Roses from the South, Roses du Sud, Rose dal Sud, Rosas del Sur 南国のバラ
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ヨハン・シュトラウス2世
요한 슈트라우스 2세
小約翰·史特勞斯
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22/Mar 18:32
E diz:


Beijos da Judite
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 P ó s - R o m a n t i s m o

s t r a u s s   I I   
(1825-1899)
Johann Strauss II é considerado o músico mais famoso de toda a família Strauss. Ele nasceu em Viena, em 25 de outubro de 1825. Empregou-se como bancário para satisfazer o pai, embora estudasse violino sem seu conhecimento. Desde os dezesseis anos, Schiani (o apelido familiar do compositor) compôs música dançável e cada vez mais popular. Sua produção chegava a uma média de duas valsas por mês. Na forma, elas tinham certa semelhança com as criadas por seu pai, com uma introdução lenta e as melodias de grande inspiração, mas com os detalhes harmônicos e orquestrais mais ricos e sutis.
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Aos dezenove anos aprontou uma surpresa para o pai: ao regressar de uma turnê, Johann Strauss I encontrou as ruas de Viena repleta de cartazes: ‘Johann Strauss II apresenta sua orquestra e suas valsas’. Ficou mais estarrecido ainda quando, ao mandar emissários para o concerto, recebeu notícias avassaladoras. Em 15 de outubro de 1844, a orquestra de seu filho foi obrigada a voltar ao palco dezenove vezes para repetir a sua valsa Epigrama. Durante algum tempo, as orquestras de pai e filho foram concorrentes, mas com a morte do patriarca dos Strauss, em 1849, elas se juntaram. Quando chegou ao principal salão de Viena, Johann II recebeu de um dos músicos o violino que pertencera a seu pai e, com ele, conduziu as orquestras finalmente unidas. Na platéia, um cartaz previa o futuro do jovem: ‘Viva o rei da valsa’.
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O novo regente dividiu a orquestra em quatro grupos e, a cada noite, regia um após o outro. Aos vinte e nove anos, a fadiga o levou a delegar a seu irmão Josef parte dessa tarefa. Com isso, o jovem e próspero músico pôde dedicar-se à composição, além de viajar pela Europa e Estados Unidos, onde realizou uma apresentação histórica, ao reger uma orquestra de quase 1.000 músicos na comemoração dos 100 anos da independência americana, em 1876, na cidade de Boston. 
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Elegante, esguio, com brilhantes olhos negros e escura cabeleira ondulada, Johann II compôs sua obra mais popular, O Danúbio azul, depois de se casar com Jetty Treffz, seis anos mais velha do que ele. O Danúbio azul se transformaria, praticamente, no hino de Viena e serviu como tema musical do filme de Stanley Kubrick ‘Uma odisséia no espaço’ (1968). Seguiram-se composições também antológicas, como Vozes da Primavera, Sangue vienense, Vida de artista, Contos dos bosques de Viena, Vinho, mulheres e música, Valsa do imperador, Rosas do sul. O compositor foi casado, ainda, com Lily Dittrich e Adela Deutsch. 
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A criação da opereta O morcego (1874), considerada a sua obra-prima, teve uma influência decisiva de seu amigo Offenbach, o mais importante compositor de óperas cômicas da Europa na época e que esteve em Viena por volta de 1870. Depois de O morcego, em que exaltava a alegria de viver em Viena, Johann II compôs mais 13 operetas, deliciosas crônicas de costume. Entre seus amigos famosos estava também o compositor Brahms. Consagrado em vida, ele recebeu do imperador Francisco José o maior de todos os elogios para quem, na juventude, teve idéias republicanas: ‘Tu também és imperador’.
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Ao morrer, aos setenta e três anos em 3 de junho de 1899, Johann Strauss II, deixou um patrimônio musical de 479 obras, entre valsas, polcas, operetas e, para sempre, nos corações apaixonados, o sublime encanto que uma valsa de Strauss provoca quando se entrega ao prazer absoluto de sua música divina. Pode-se dizer que Johann Strauss II, além de seus dotes extraordinários de músico, foi símbolo de uma época que glorificava, com suas músicas, uma alegria de viver jamais superada.
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Strauss II é considerado o rei da valsa. Suas mais conhecidas obras neste gênero são: Contos dos bosques de Viena (1868), O Danúbio azul (1867), Rosas do sul (1880), Sangue vienense (1871), Valsa do imperador, Vida de artista (1867), Vinho, mulheres e música, Vozes da primavera. O morcego (1874) é a sua principal opereta, seguido de O barão cigano (1885).
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Strauss II - Minha coleção
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Essa você conhece! Os midis abaixo correspondem às músicas mais conhecidas de Strauss II. É só clicar e ouvir!
 

  • Valsa Op. 314 - O Danúbio azul


  • Vozes da primavera


  • Polca Op. 117 - Ana


  • Valsa Op. 437 - Imperador - Somente o tema principal desta música é conhecido (neste midi, próximo ao tempo 3:20). 


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    http://www.classicos.hpg.ig.com.br/strauss2.htm
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