Discurso de Lula da Silva (excerto)

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domingo, 14 de março de 2010

Presença Romana no Algarve e no Alentejo


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serafingomez09

Una visita a las ruinas romanas de Milreu, en Portugal  - Algarve
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Cerro da Vila - Quarteira - Algarve


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Pertencente ao território de Ossonoba, a primitiva ocupação da villa remonta à primeira metade do século I d.C. A sua localização favoreceu o aproveitamento dos recursos marítimos e o tráfico de mercadorias, atestado pela existência de um porto.
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No século II e, particularmente, a partir do século III, a área residencial adquiriu uma expressiva dimensão. A água era um elemento sempre presente, jorrando das bicas e das estátuas para o lago do jardim, espaço central em torno do qual toda a casa se desenvolvia: uma grande sala de recepção e de refeições de Verão, os quartos, a cozinha, as áreas de serviços, que incluíam um cryptoporticum.
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Templo Romano de Évora 3D Google Earth

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Templo romano de Évora do séc.I
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Templo romano de Évora - Wikipédia, a enciclopédia livre

O templo romano de Évora está localizado na cidade de Évora, em Portugal; faz parte do centro histórico da cidade, e foi classificado como Patrimônio da Humanidade
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Carl Mendes - Salácia (Alcácer do Sal)

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CarlMendes1983



Tema inspirado na cidade alentejana de Alcácer do Sal e na paisagem Alcacerense.
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Alcácer do Sal é uma cidade do Litoral Alentejano, distrito de Setúbal. Foi uma das capitais do império romano tomando então a designação de Salatia Vurbs Imperatoria que posteriormente derivou para Alcácer do Sal
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Atlas das Cidades Romanas em Portugal

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arqueologia no centro histórico de évora

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geografismos


A escavação arqueológica ocorreu ao longo do Verão de 2009, no largo Mário Chicó, junto à fachada norte da Sé de Évora.
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Por informação directa dos arqueólogos presentes confirma-se que foram encontrados inúmeros esqueletos e vestígios datados do século XVII mas, porque o lugar sempre foi densamente povoado, é provável encontrar vestígios de épocas anteriores.
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"Não é uma vala comum. A quantidade de enterramentos humanos deve-se ao uso do espaço como cemitério nas proximidades da Sé catedral sendo prática normal até ao século XIX. Tratando-se do principal cemitério antigo da cidade de Évora, em época Medieval e Moderna, é habitual a grande concentação de sepulturas da população urbana num espaço tão reduzido. A época do cemitério ainda não está definida, integrando-se na época moderna (provavelmente séc. XVI-XVII.
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A escavação continuará até atingir o substtrato geológico do lugar, pelo que se prevê descobrir fases mais antigas da ocupação da cidade de Évora (época Romana e época Medieval
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.l)" adaptado da nota informativa de Félix Teichner, empresa Arkhaios, afixada no sítio da escavação.
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Resta dizer que a escavação está integrada no Plano de Intervenções Municipais da CM de Évora, no âmbito do Programa Acrópole XXI, que vai intervencionar parte do centro histórico eborense.
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Beja - Villa romana de pisoes 1ªparte

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Beja - Villa romana de pisoes 2ªparte
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2 de Dezembro de 2008
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Documentario realizado por alunos do curso de ECM da Escola superior de educação. -Pedro Freitas -Micael Lança -Nelson Nunes -Pedro Barosa 
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"Villa" romana de Pisões/
"Villa" romana de Pisões
Local: Pisões
Foto: RT Planície Dourada

A dois passos de Beja, as ruínas de Pisões, com os seus mosaicos velhos de 20 séculos, são um dos sítios arqueológicos que atestam a ancestral tradição rural do Alentejo.
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Na "villa" de Pisões, com a sua arquitectura tipicamente romana, organizada à volta de um peristilo (pátio central com colunas), é inevitável sentir-se transportado para os primórdios da nossa era e tentar imaginar como dia a dia viviam os seus habitantes, que mãos tocaram estas paredes, que sentimentos as moveram.
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Nestas ruínas de um importante centro de exploração agrícola para o abastecimento de Pax Julia, a Beja do século I ao século IV, encontra-se visível o que se designa por "pars urbana", a zona residencial dos proprietários. A "pars rustica" e a "pars fructuaria", onde se localizavam as habitações dos trabalhadores e os celeiros e lagares ainda se encontram por desenterrar.
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Foi por acaso, na consequência de trabalhos agrícolas, que em 1967, foi descoberta a "villa". Os mosaicos - monocromáticos e policromáticos, com motivos geométricos ou naturalistas - que revestem os pavimentos das mais importantes das 40 divisões da "pars urbana" são, por si só, razão suficiente para a visita de Pisões. Fica na Herdade de Algramaça, a poucos quilómetros de Beja.
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Nas proximidades não se esqueça de visitar a barragem romana, outrora essencial para manter as belíssimas termas, com um hipocausto (estrutura subterrânea para aquecimento) extremamente bem conservado, e a espantosa piscina de comprimento olímpico.

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Outras sugestões


"Villa" de São Cucufate
Local: S. Cucufate
Foto: RT Évora
"Villa" de São Cucufate /
Gostaria de imaginar como viviam os romanos numa zona rural no século IV? Em Vila de Frades, concelho da Vidigueira, o sítio arqueológico de São ...
Povoado de Castro da Cola
Local: Castro da Cola
Foto: RT Planície Dourada
Povoado de Castro da Cola /
No povoado de Castro da Cola encontra poucos vestígios romanos, mas uma herança muçulmana interessantíssima e traços cristãos da época medieval ...
Ruínas de Miróbriga
Local: Miróbriga
Foto: José Manuel
Ruínas de Miróbriga /
Situada perto do mar e numa cruz de quatro caminhos estratégicos (entre Sines, Beja, Alcácer do Sal e Lagos), Miróbriga foi, na sua época áurea, ..

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"Villa" de São Cucufate/
"Villa" de São Cucufate
Local: Portugal
Foto: ITP

Gostaria de imaginar como viviam os romanos numa zona rural no século IV? Em Vila de Frades, concelho da Vidigueira, o sítio arqueológico de São Cucufate é o local ideal para visitar.
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Vestígios de um tanque que outrora foi piscina, termas onde ainda se distinguem diferentes zonas de água quente, fria e tépida, áreas que serviram frondosos jardins - as ruínas de S. Cucufate são testemunho da sumptuosidade de uma "villa" (centro de exploração agrícola) romana.
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O edifício principal, ladeado por dois torreões, é um belo exemplo de conservação, talvez explicada pela ocupação do local ao longo dos séculos, mesmo após o fim do Império Romano no século V. Aliás, a designação vem da Alta Idade Média quando aqui foi fundado um mosteiro dedicado a S.Cucufate. Se bem que as primeiras construções remontem ao século I, estas ruínas são herança do século IV, quando profundas obras, usando um modelo arquitectónico pouco comum de dois pisos, tornaram a “villa” ainda mais grandiosa.
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Caminhe pelas salas abobadadas no rés-do-chão, um dia repletas com os produtos do trabalho na terra. E imagine a residência senhorial no andar superior. Suba por uma escada moderna, a substituir degraus antigos, e tenha a perspectiva que os romanos teriam do seu terraço, orgulhosos da sua imensa propriedade na paisagem alentejana.
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Ruínas Romanas de S Cucufate / Roman Ruins of S Cucufate (HD 1080i)


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AnteroCampeao

Ruínas Romanas de São Cucufate e Mosteiro - Vidigueira, Alentejo, Portugal 
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S. Cucufate. Alentejo on Flickr - Photo Sharing!

Ruínas romanas de S. Cucufate. Próximo de Vidigueira. Baixo Alentejo. ... S. Cucufate. Alentejo. S. Cucufate. Alentejo by Hélder Cotrim. ...
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Galeria
Villa Romana de S. Cucufate.
Localizada junto de Vila de Frades, na estrada para Alvito, a villa romana de S. Cucufate  foi edificada no séc. I da nossa era e totalmente reconstruída no séc. IV. Pensa-se que terá sido habitada até ao séc. V. As dimensões da parte posta a descoberto e a monumentalidade dos torreões que enquadram o corpo central, indiciam a riqueza do seu proprietário e confirmam, tal como em Pisões, uma intensa actividade agrícola.
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Do que o tempo deixou chegar aos nossos dias, destacam-se o retábulo do altar-mor, obra de José Escovar, e as pinturas a fresco da abóbada e das paredes laterais, umas do séc. XVII, outras do início do séc. XVIII.
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http://www.visitalentejo.pt/vPT/Regioes/Vidigueira/local/Villa_Romana_de_S_Cucufate.htm
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Imagem Ampliada

S.Cucufate
Ruínas do Convento de São Cucufate
Roteiro da villa romana de São Cucufate que tem três fases de construção. Uma primeira datada de meados do século I a. C., outra de meados do século II e ainda uma da segunda metade do século IV, cujas ruínas ainda hoje tanto impressionam pela sua monumentalidade.
Abandonado no século V, o edifício veio a acolher, durante a Alta Idade Média, um mosteiro consagrado a S. Cucufate. Abandonado no período das guerras entre Muçulmanos e Cristãos pela posse de Beja, o mosteiro viria a ser restaurado em 1255 e entregue aos cónegos Regrantes de Santo Agostinho.
Produto com entrega ao domicílio.
S. Cucufate
Preço: 7.48 €

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http://www.ippar.pt/pls/dippar/build_page.build_proddetail?code=9011346
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Ruinas de S. Cucufate
Ruínas do Convento de São Cucufate
Património, Tradição e Cultura | Estações Arqueológicas
A «villa» romana de S. Cucufate é considerada a «melhor residência rural romana em Portugal». A região de S. Cucufate foi ocupada por volta do IV ou III milénio a.C. Não se sabe precisar a data em que a primeira comunidade de frades se instalou nas ruínas da antiga quinta romana. A partir do século XIII, serão os frades Agostinhos de São Vicente de Fora a ocupar o local. Sabe-se que no século XVII mais nenhuma comunidade ocupou o edifício, apesar de a capela ter continuado aberta ao culto até ao século XVIII. Em S. Cucufate encontramos um edifício de dois pisos, formado por um longo corpo central e delimitado por dois corpos laterais salientes.
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http://www.lifecooler.com/Portugal/patrimonio/RuinasdoConventodeSaoCucufate
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