Movimentos
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No estado do Tocantins, no ano de 2008, uma mulher foi espancado até a morte, 29 foram mortas e 63 foram ameaçadas de homicídios. Os números da violência contra a mulher no Estado, que se seguem com estupro de 271 mulheres; lesões corporais, ameaças e outras espécies de violência, que atingiu mais de cinco mil mulheres, são reproduzidos em todo o Brasil e foram destacados nessa quarta-feira - 25 de novembro, quando se comemora o Dia Internacional da Não Violência Contra a Mulher.
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A Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM), em parceria com o Ministério da Saúde, apresentou, nesta quarta-feira, a campanha 'Uma vida sem violência é um direito de todas as mulheres', da Central de Atendimento à Mulher - Ligue 180. O aumento entre o primeiro ano de atuação do serviço – em 2006 - e este ano foi de 1.704%. De abril de 2006 a outubro de 2009, foram 791.407 atendimentos.
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Entre os motivos para o acréscimo estão a Lei Maria da Penha, o Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, melhorias tecnológicas e capacitação dos atendentes, aponta a ministra Nilcéa Freire na divulgação dos balanços dos quatro anos de funcionamento do Ligue 180 e do Pacto Nacional de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher.
Em Palmas (TO), os números mostram que a violência contra as mulheres ainda é assustador. Naquele estado, como em outros da federação, houve manifestação para marcar a data. O principal objetivo é orientar as mulheres sobre os seus direitos, buscando a mudança de atitude.
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Para a superintendente de Promoção de Políticas para as Mulheres, da Secretaria da Cidadania e Justiça do Tocantins, Ester de Castro Nogueira Azevedo, é necessário que se estabeleça uma rede múltipla de proteção à mulher do Tocantins. "Estamos trabalhando para ampliar o número de delegacias especializadas no atendimento a mulher no Tocantins, buscamos também a capacitação dos agentes públicos e a adequação dos centros de referência a Mulher", disse.
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Incluindo homens e meninos
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Passados dez anos desde que a Assembléia Geral designou o 25 de novembro como o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, o círculo de engajamento tem se ampliado. Mais grupos e indivíduos, incluindo homens e meninos, têm se envolvido no esforço e inúmeros países têm adotado leis e planos de ação para prevenir e combater a violação dos direitos humanos das mulheres.
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A data faz parte da Campanha dos 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres, que inclui ainda 1º de dezembro (Dia Mundial de Combate à Aids), 6 de dezembro (Massacre de Mulheres de Montreal) e 10 de dezembro (Dia Internacional dos Direitos Humanos). O dia 25 de novembro é uma homenagem às irmãs Mirabal, assassinadas a mando do ditador Trujillo, na época que era governador da República Dominicana (1930-1961).
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Da sucursal de Brasília
Com agências
Entre os motivos para o acréscimo estão a Lei Maria da Penha, o Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, melhorias tecnológicas e capacitação dos atendentes, aponta a ministra Nilcéa Freire na divulgação dos balanços dos quatro anos de funcionamento do Ligue 180 e do Pacto Nacional de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher.
Em Palmas (TO), os números mostram que a violência contra as mulheres ainda é assustador. Naquele estado, como em outros da federação, houve manifestação para marcar a data. O principal objetivo é orientar as mulheres sobre os seus direitos, buscando a mudança de atitude.
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Para a superintendente de Promoção de Políticas para as Mulheres, da Secretaria da Cidadania e Justiça do Tocantins, Ester de Castro Nogueira Azevedo, é necessário que se estabeleça uma rede múltipla de proteção à mulher do Tocantins. "Estamos trabalhando para ampliar o número de delegacias especializadas no atendimento a mulher no Tocantins, buscamos também a capacitação dos agentes públicos e a adequação dos centros de referência a Mulher", disse.
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Incluindo homens e meninos
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Passados dez anos desde que a Assembléia Geral designou o 25 de novembro como o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, o círculo de engajamento tem se ampliado. Mais grupos e indivíduos, incluindo homens e meninos, têm se envolvido no esforço e inúmeros países têm adotado leis e planos de ação para prevenir e combater a violação dos direitos humanos das mulheres.
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A data faz parte da Campanha dos 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres, que inclui ainda 1º de dezembro (Dia Mundial de Combate à Aids), 6 de dezembro (Massacre de Mulheres de Montreal) e 10 de dezembro (Dia Internacional dos Direitos Humanos). O dia 25 de novembro é uma homenagem às irmãs Mirabal, assassinadas a mando do ditador Trujillo, na época que era governador da República Dominicana (1930-1961).
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Da sucursal de Brasília
Com agências
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