Em Julho foi registado o maior valor médio da temperatura máxima desde 1931, com 31,75º C
(Foto: Miguel Manso)
Segundo o relatório mensal de risco de incêndio do instituto, o mês passado caracterizou-se do ponto de vista climatológico “como muito quente e seco, tendo mesmo registado o maior valor médio da temperatura máxima, para o mês, desde 1931, com 31,75º C (graus Célsius)”.
Durante Julho ocorreram duas ondas de calor, uma no início e a outra na última semana, e uma baixa precipitação, tendo o Instituto de Meteorologia registado uma anomalia de -12,5 milímetros em relação ao valor considerado normal.
O passado mês apresentou por isso valores altos de risco meteorológico de incêndio praticamente em todo o país. No entanto, quando comparado com meses homólogos de anos anteriores, os valores de risco de incêndio foram inferiores aos de 2005, mas mantiveram-se acima dos registados nos últimos quatro anos e no período de 2003 a 2009.
A classe de risco de incêndio mais alta foi mesmo atingida em vários concelhos do interior do país, em particular a partir do dia 24 e até ao final do mês.
O Instituto de Meteorologia iniciou ainda em Julho a medição dos valores diários da quantidade de carbono libertada na atmosfera por acção dos incêndios florestais em Portugal continental, tendo registado nesse mês um valor acumulado de 49.607 toneladas.
O relatório destaca ainda que a quantidade de carbono libertado no período de 26 a 31 de Julho correspondeu a cerca de 88 por cento do valor mensal acumulado.
Durante Julho ocorreram duas ondas de calor, uma no início e a outra na última semana, e uma baixa precipitação, tendo o Instituto de Meteorologia registado uma anomalia de -12,5 milímetros em relação ao valor considerado normal.
O passado mês apresentou por isso valores altos de risco meteorológico de incêndio praticamente em todo o país. No entanto, quando comparado com meses homólogos de anos anteriores, os valores de risco de incêndio foram inferiores aos de 2005, mas mantiveram-se acima dos registados nos últimos quatro anos e no período de 2003 a 2009.
A classe de risco de incêndio mais alta foi mesmo atingida em vários concelhos do interior do país, em particular a partir do dia 24 e até ao final do mês.
O Instituto de Meteorologia iniciou ainda em Julho a medição dos valores diários da quantidade de carbono libertada na atmosfera por acção dos incêndios florestais em Portugal continental, tendo registado nesse mês um valor acumulado de 49.607 toneladas.
O relatório destaca ainda que a quantidade de carbono libertado no período de 26 a 31 de Julho correspondeu a cerca de 88 por cento do valor mensal acumulado.
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