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De: SerpaDigital | Criado: 04/07/2010
Grupo Coral e Etnografico da Casa do Povo de Serpa
SERPA do ALENTEJO
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Cantigas de Serpa são
Bagos de trigo nascendo
São bocadinhos de pão
Que só nós sobram em morrendo
Oh! Serpa do Alentejo
És minha terra natal
És das vilas mais antigas
Que temos em Portugal
Que temos em Portugal
Das terras que eu mais invejo
És minha terra natal
Oh! Serpa do Alentejo
Oh! Serpa pois tu não ouves
Os teus filhos a cantar
Oh! Serpa pois tu não ouves
Os teus filhos a cantar
Enquanto os teus filhos cantam
Tu Serpa deves chorar
SERPA do ALENTEJO
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Cantigas de Serpa são
Bagos de trigo nascendo
São bocadinhos de pão
Que só nós sobram em morrendo
Oh! Serpa do Alentejo
És minha terra natal
És das vilas mais antigas
Que temos em Portugal
Que temos em Portugal
Das terras que eu mais invejo
És minha terra natal
Oh! Serpa do Alentejo
Oh! Serpa pois tu não ouves
Os teus filhos a cantar
Oh! Serpa pois tu não ouves
Os teus filhos a cantar
Enquanto os teus filhos cantam
Tu Serpa deves chorar
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De: vaquerinho | Criado: 21/11/2009
GRUPO RASTOLHICE,ACTUANDO NO MERCADO M.FARO "ALGARVE "
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BALEISÃO, BALEISÃO | |
Se Baleisão fosse meu Como eu tinha na vontade Fazia de Beja aldeia De Baleisão, cidade Ó Baleisão, Baleisão, Ó terra baleisoeira, Eu hei-de ir pra lá morar, Queira o teu pai ou não queira! Queira o teu pai ou não queira, Queira a tua mãe ou não, Ó terra baleisoeira, Ó Baleisão, Baleisão! Em terra de Baleisão, Morreu uma camponesa. Só por querer ganhar o pão, Para os filhos, que tristeza! Ó Baleisão, Baleisão, Ó terra baleisoeira, Etc. | |
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Cantar Alentejano
José Afonso
Composição: José Afonso.
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Chamava-se Catarina
O Alentejo a viu nascer
Serranas viram-na em vida
Baleizão a viu morrer
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Ceifeiras na manhã fria
Flores na campa lhe vão pôr
Ficou vermelha a campina
Do sangue que então brotou
.
Acalma o furor campina
Que o teu pranto não findou
Quem viu morrer Catarina
Não perdoa a quem matou
.
Aquela pomba tão branca
Todos a querem p´ra si
Ó Alentejo queimado
Ninguém se lembra de ti
.
Aquela andorinha negra
Bate as asas p´ra voar
Ó Alentejo esquecido
Inda um dia hás-de cantar
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.http://letras.terra.com.br/jose-afonso/494770/
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O Alentejo a viu nascer
Serranas viram-na em vida
Baleizão a viu morrer
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Ceifeiras na manhã fria
Flores na campa lhe vão pôr
Ficou vermelha a campina
Do sangue que então brotou
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Acalma o furor campina
Que o teu pranto não findou
Quem viu morrer Catarina
Não perdoa a quem matou
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Aquela pomba tão branca
Todos a querem p´ra si
Ó Alentejo queimado
Ninguém se lembra de ti
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Aquela andorinha negra
Bate as asas p´ra voar
Ó Alentejo esquecido
Inda um dia hás-de cantar
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.http://letras.terra.com.br/jose-afonso/494770/
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De: kurtpolka | Criado: 16/01/2011
não existe nenhuma descrição disponível
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Senhora do Almortão
ó minha linda raiana
virai costas a Castela
não queirais ser castelhana
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Senhora do Almortão
a vossa capela cheira
cheira a cravos, cheira a rosas
cheira a flor de laranjeira
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senhora do Almortão
eu pró ano não prometo
que me morreu o amor
ando vestida de preto
.
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ó minha linda raiana
virai costas a Castela
não queirais ser castelhana
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Senhora do Almortão
a vossa capela cheira
cheira a cravos, cheira a rosas
cheira a flor de laranjeira
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senhora do Almortão
eu pró ano não prometo
que me morreu o amor
ando vestida de preto
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http://letras.terra.com.br/jose-afonso/494831/
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De: PortuguesFado | Criado: 02/11/2009
Jose Afonso Saudades de Coimbra (Do Choupal até à Lapa)
Muito ligado às tradições académicas da respectiva Universidade, o fado de Coimbra é exclusivamente cantado por homens e tanto os cantores como os músicos usam o traje académico: calças e batina pretas, cobertas por capa de fazenda de lã igualmente preta. Canta-se à noite, quase às escuras, em praças ou ruas da cidade. Os locais mais típicos são as escadarias do Mosteiro de Santa Cruz e da Sé Velha
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vídeo não disponível
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Em Terras de Trás-os Montes
José Afonso
Composição: José Afonso.
Em terras de Trás-os-Montes
Entre Coelhoso e Parada
Uma história verdadeira
Foi ali mesmo contada
.
Algemado por dois pides
Na manha de vinte e três
La vai Manuel Augusto
Sem mesmo saber porquê
.
Com ele vai Marcolino
Bufo dos Dominadores
Ide às minas da Ribeira
Vereis quem são os Senhores
.
Nesse lugar de trabalho
Nos confins da exploracão
Diz o Marcolino aos pides
Apertem-me esse cabrão
.
Não contente com a prova
Do zelo que assim mostra
Àquele rapaz honrado
Esta fala então lhe dava:
.
Sabemos da tua vida
Amanhã por esta hora
Irás para o forte de Elvas
Diz adeus à vida boa
.
Também o José António
Foi na mesma interrogado
Assassino Marcolino
Foste o primeiro culpado
.
Entre Parada e Coelhoso
Ainda reina a opressão
Não deixem fugir o melro
Não quebrem vossa união
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http://letras.terra.com.br/jose-afonso/494785/
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Entre Coelhoso e Parada
Uma história verdadeira
Foi ali mesmo contada
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Algemado por dois pides
Na manha de vinte e três
La vai Manuel Augusto
Sem mesmo saber porquê
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Com ele vai Marcolino
Bufo dos Dominadores
Ide às minas da Ribeira
Vereis quem são os Senhores
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Nesse lugar de trabalho
Nos confins da exploracão
Diz o Marcolino aos pides
Apertem-me esse cabrão
.
Não contente com a prova
Do zelo que assim mostra
Àquele rapaz honrado
Esta fala então lhe dava:
.
Sabemos da tua vida
Amanhã por esta hora
Irás para o forte de Elvas
Diz adeus à vida boa
.
Também o José António
Foi na mesma interrogado
Assassino Marcolino
Foste o primeiro culpado
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Entre Parada e Coelhoso
Ainda reina a opressão
Não deixem fugir o melro
Não quebrem vossa união
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http://letras.terra.com.br/jose-afonso/494785/
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