“Obras de Referência dos Museus da Madeira”
vão continuar em exposição para ajudar a ilha
25.02.2010 - 11:52 Por PÚBLICO
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A exposição “Obras de Referência dos Museus da Madeira”, patente na Galeria de Pintura do Rei D. Luís I, no Palácio Nacional da Ajuda, em Lisboa, vai estar aberta ao público por mais um mês, até 6 de Abril. O prolongamento da data do fim da mostra foi decidido para angariar verbas, através das bilheteiras, que revertam a favor da região autónoma.
A exposição está aberta ao público desde 20 de Novembro e terminaria este fim-de-semana (João Henriques)
Com o prolongamento da exposição, o Ministério da Cultura pretende “homenagear a cultura madeirense neste momento trágico, permitir que mais visitantes a conheçam e dar um contributo para a recuperação do Museu do Açúcar”, uma das instituições que sofreu fortes danos no temporal do último fim-de-semana.
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O ministério explica em comunicado que irá “assumir todos os custos inerentes a este prolongamento, revertendo a receita da bilheteira integralmente para a Região Autónoma da Madeira”.
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A exposição “Obras de Referência dos Museus da Madeira” está aberta ao público desde 20 de Novembro e terminaria este fim-de-semana.
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Na mostra é apresentada uma selecção de cerca de 300 peças, num percurso cronológico iniciado no séc. XV até meados do séc. XX, provenientes de vários museus e instituições da Madeira. Incluem-se na exposição onze das peças do Museu do Açúcar, que ficaram, assim, a salvo das inundações.
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O ministério explica em comunicado que irá “assumir todos os custos inerentes a este prolongamento, revertendo a receita da bilheteira integralmente para a Região Autónoma da Madeira”.
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A exposição “Obras de Referência dos Museus da Madeira” está aberta ao público desde 20 de Novembro e terminaria este fim-de-semana.
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Na mostra é apresentada uma selecção de cerca de 300 peças, num percurso cronológico iniciado no séc. XV até meados do séc. XX, provenientes de vários museus e instituições da Madeira. Incluem-se na exposição onze das peças do Museu do Açúcar, que ficaram, assim, a salvo das inundações.
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