Vermelho - 10 de Dezembro de 2009 - 17h17
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O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon denunciou nesta quinta-feira (10) todas as formas de discriminação, em uma mensagem por causa do Dia Internacional dos Direitos Humanos. A comemoração da data, durante mais um aniversário da Declaração Universal de tais direitos, está dedicada este ano à luta contra a discriminação em todas as suas variantes.
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Segundo Ban Ki-moon, esse mal aparece em qualquer país e em novas e velhas categorias, oculto ou não, nos setores público e privado, como racismo institucionalizado, conflitos étnicos, episódios de intolerância ou versões oficiais da história que negam a identidade de outros.
Os alvos da discriminação são indivíduos e grupos de pessoas vulneráveis, em particular as descapacitadas, mulheres e crianças, os pobres, os imigrantes, as minorias e todos aqueles que são percebidos como diferentes, apontou o secretário-geral da ONU.
O texto adverte que as principais vítimas dessa chaga são excluídas de participar da vida econômica, política, cultural e social de suas comunidades.
Por sua vez, a Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, afirmou em outra mensagem pela data que a não discriminação é a essência desses preceitos universais.
"Toda pessoa deve poder desfrutar de todos os direitos humanos. Ninguém deve ser excluído. Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. A não discriminação deve prevalecer", disse a funcionária.
Ainda assim, denunciou a prática dessa segregação contra mulheres, crianças, imigrantes, minorias, indígenas e refugiados, assim como por motivos de religião ou crenças.
O programa da celebração do Dia Internacional dos Direitos Humanos na sede da ONU inclui mesas redondas que abarcaram distintas formas de violação desses princípios, entre elas contra os indígenas e as minorias.
Também se analisarão os casos de execuções extra-judiciais e arbitrárias, torturas, detenções e outras práticas degradantes, assim como agressões baseadas na orientação sexual das vítimas.
Fonte: Prensa Latina
Os alvos da discriminação são indivíduos e grupos de pessoas vulneráveis, em particular as descapacitadas, mulheres e crianças, os pobres, os imigrantes, as minorias e todos aqueles que são percebidos como diferentes, apontou o secretário-geral da ONU.
O texto adverte que as principais vítimas dessa chaga são excluídas de participar da vida econômica, política, cultural e social de suas comunidades.
Por sua vez, a Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, afirmou em outra mensagem pela data que a não discriminação é a essência desses preceitos universais.
"Toda pessoa deve poder desfrutar de todos os direitos humanos. Ninguém deve ser excluído. Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. A não discriminação deve prevalecer", disse a funcionária.
Ainda assim, denunciou a prática dessa segregação contra mulheres, crianças, imigrantes, minorias, indígenas e refugiados, assim como por motivos de religião ou crenças.
O programa da celebração do Dia Internacional dos Direitos Humanos na sede da ONU inclui mesas redondas que abarcaram distintas formas de violação desses princípios, entre elas contra os indígenas e as minorias.
Também se analisarão os casos de execuções extra-judiciais e arbitrárias, torturas, detenções e outras práticas degradantes, assim como agressões baseadas na orientação sexual das vítimas.
Fonte: Prensa Latina
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