Digestivo nº 26 >>> You can't just wage a war at your own family Traffic, de Steven Sodenbergh, merece todo o barulho e estardalhaço que se vem fazendo por conta dele. Ainda dentro da safra de Magnólia, Clube da Luta e Beleza Americana, Traffic visa a desconstrução do "american dream", ao virar uma sociedade pelo avesso, e expelir suas vísceras na cara do espectador. Paulo Emílio Salles Gomes costumava dizer que se vai ao cinema atrás de alguma ilusão. No longer. Dentre os méritos de Traffic, está o de, justamente, retratar o universo das drogas sem eufemismos ou atenuantes. O filme vai até as últimas conseqüências da miséria e da baixeza humanas, subvertendo completamente as noções de certo ou errado, bem ou mal. Os cortes, de cena a cena, são planejados de modo a suspender a ação nos momentos mais tensos. Traffic não termina com uma conclusão final, pois, como se assiste durante as quase três horas de projeção, a questão das drogas é muito mais intrincada, complexa e delicada do que se pensa, longe de ser resolvida por meio de medidas arbitrárias, leis simplistas ou declarações de guerra. A solução simplesmente não passa por receituários ou fórmulas científicas. >>> http://www.trafficthemovie.com/ |
Aprender, Aprender Sempre ! (Lenine) ..... Olá, Diga Bom Dia com Alegria, Boa Tarde, sem Alarde, Boa Noite, sem Açoite ! E Viva a Vida, com Alegria e Fantasia (Victor Nogueira) ..... Nada do que é humano me é estranho (Terêncio)
Discurso de Lula da Silva (excerto)
___diegophc
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
Traffic, de Steven Sodenbergh
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