Discurso de Lula da Silva (excerto)

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segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Paths of Glory - (br: Glória Feita de Sangue / pt: Horizontes de Glória) - Stanley Kubrick

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Segunda-feira, 12/10/2009
Cinema
Julio Daio Borges



Digestivo nº 40 >>>
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Segunda-feira, 12/10/2009
Cinema
Julio Daio Borges


Digestivo nº 40 >>> Paths of Glory
A HBO exibe, em três partes, o documentário Uma Vida Quadro a Quadro sobre um dos maiores diretores de cinema do século XX, Stanley Kubrick. A intenção da esposa e viúva, Christiane Kubrick, e do cunhado, Jan Harlan, é desfazer a imagem de excentricidade, misantropia e autoritarismo que paira sobre o célebre realizador. A reconstituição, desde os primeiros passos, ao lado da irmã, até a edição de sua última obra, De Olhos Bem Fechados, é narrada por Tom Cruise e conta com as participações de amigos, familiares e admiradores de Kubrick, dentre eles, Martin Scorsese, Woody Allen e Steven Spielberg. É, em suma, a história de um prodígio que, aos 16 anos, era fotográfo contratado da revista Look, e que, com menos de 30 anos, já havia dirigido Kirk Douglas, Laurence Olivier, Charles Laughton e Tony Curtis. Em meio a tantos depoimentos, impossível sintetizar a química que dá origem ao gênio. Uns apontam a fascinação de Kubrick pelo xadrez, de quem herdaria a extrema concentração e a capacidade de não se deixar abater emocionalmente. Outros apontam o excesso de auto-confiança, afinal, Kubrick financiou seu primeiro longa com o seguro de vida do próprio pai, passando a viver de míseros 30 dólares semanais (ao optar pelo cinema e pelo desemprego). Stanley Kubrick representa, no fundo, a ruptura da Sétima Arte com os grandes ideais da Humanidade, ideais que morreram junto às Guerras Mundiais, e que (moribundos) reduziram o ser humano à trinca sexo, violência e abuso de poder. Sua mensagem é de desilução, mas não há como resistir aos seus apelos.
>>> HBO

A HBO exibe, em três partes, o documentário Uma Vida Quadro a Quadro sobre um dos maiores diretores de cinema do século XX, Stanley Kubrick. A intenção da esposa e viúva, Christiane Kubrick, e do cunhado, Jan Harlan, é desfazer a imagem de excentricidade, misantropia e autoritarismo que paira sobre o célebre realizador. A reconstituição, desde os primeiros passos, ao lado da irmã, até a edição de sua última obra, De Olhos Bem Fechados, é narrada por Tom Cruise e conta com as participações de amigos, familiares e admiradores de Kubrick, dentre eles, Martin Scorsese, Woody Allen e Steven Spielberg. É, em suma, a história de um prodígio que, aos 16 anos, era fotográfo contratado da revista Look, e que, com menos de 30 anos, já havia dirigido Kirk Douglas, Laurence Olivier, Charles Laughton e Tony Curtis. Em meio a tantos depoimentos, impossível sintetizar a química que dá origem ao gênio. Uns apontam a fascinação de Kubrick pelo xadrez, de quem herdaria a extrema concentração e a capacidade de não se deixar abater emocionalmente. Outros apontam o excesso de auto-confiança, afinal, Kubrick financiou seu primeiro longa com o seguro de vida do próprio pai, passando a viver de míseros 30 dólares semanais (ao optar pelo cinema e pelo desemprego). Stanley Kubrick representa, no fundo, a ruptura da Sétima Arte com os grandes ideais da Humanidade, ideais que morreram junto às Guerras Mundiais, e que (moribundos) reduziram o ser humano à trinca sexo, violência e abuso de poder. Sua mensagem é de desilução, mas não há como resistir aos seus apelos.
>>> HBO

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