Fantasias Gráficas, distribuídas por Moranguinho Pereira

Assunto:	FOTOS PARA AMIGOS
Data:	29/Nov 22:54
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Assunto: FOTOS PARA AMIGOS
Data: 29/Nov 22:54

COM CARINHO E TERNURA...
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Moranguinho Pereira (hi5)
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"The Look" - A tribute to Lauren Bacall

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Nerweniel
11 de Setembro de 2007
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A tribute to Lauren Bacall to the song "The Look", by Roxette - featuring clips from "To Have and Have Not", "Dark Passage", "The Big Sleep", "Key Largo" and "Designing Woman"... lots of Humphrey Bogarth too.

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Nutcracker Suite - Fantasia 1940

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1000musica
6 de Outubro de 2008
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Nutcracker Suite - Fantasia 1940

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Fantasia 1940 - The Sorcerer's Apprentice

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peacekeeperj3l
9 de Janeiro de 2009

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A clip from Walt Disney's "Fantasia" (which was used again in "Fantasia 2000"). The Sorcerer's Apprentice tells the story of an apprentice who cannot control the magic that he has tried to use, with Mickey Mouse in the role of the apprentice.

It was suppose to be Mickey's first appearance in his current design today, but wasn't released till 1940. So Mickey's current design was first seen in a short subject "The Pointer" in 1939.
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Walt Disney's Mickey Mouse : Steamboat Willie (1928)

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umpalampa
2 de Dezembro de 2007
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The first cartoon with sound of mickey mouse (1928)
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1928: Mickey Mouse aprendia a falar

 

Calendário Histórico

DW World 2009.11.29

 

Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: Mickey Mouse: sucesso desde 1928

Enquanto os demais cineastas discutiam a necessidade de sonorizar seus filmes, Walt Disney não perdeu tempo em dar voz ao Mickey. O terceiro filme do camundongo chegou às telas em 18 de novembro de 1928.

 

"Ele tem uma calça vermelha com botões amarelos. É preto e tem o rosto branco. Corre pra lá e pra cá e vive fazendo travessuras." Desde 1928, Mickey Mouse também sabe falar, o que para os padrões da época era uma inovação absoluta.

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No início daquele ano, chegara às telas o filme Os cantores de jazz (The Jazzsinger) e com ele, pela primeira vez, o cinema falado. Muitos produtores de Hollywood discutiam sobre as vantagens dos filmes sonoros. Walt Disney manteve-se afastado do debate, por ver na nova técnica uma possibilidade única: o desenho animado com som.

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Os dois primeiros filmes de Mickey Mouse foram mudos. Depois que a metade do terceiro filme já estava praticamente concluída, Disney e sua equipe fizeram um pequeno teste. As mulheres e amigos dos desenhistas foram convidados a assistir ao novo filme Steamboat Willie.

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Na sala ao lado, estavam alguns membros da equipe de Disney, que produziam ao vivo o som sincronizado para o filme. Em uma partitura, estava marcada não só a música, como também os efeitos sonoros necessários. Wilfried Jackson tocava gaita, enquanto outros músicos utilizavam frigideiras como percussão, assobiavam e tocavam flautas.

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Walt Disney descreveu mais tarde a sessão: "A reação do nosso pequeno público foi única. As pessoas ficaram como que eletrizadas, instintivamente tocadas pela unidade entre imagem e som. O som era terrível, mas foi maravilhoso! Era algo novo!"

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Ilusão e magia

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Mais tarde, a reação do público foi a mesma que a dos presentes na sessão experimental. Steamboat Willie tornou-se um grande sucesso. As personagens dos desenhos animados podiam falar, cantar e tocar instrumentos. Essa ilusão foi tida como algo mágico.

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O Motion Picture Daily, de Nova York, elevou Mickey Mouse à posição de modelo exemplar: "Quando um filme se encontra no padrão de um desenho de Mickey Mouse, ele dispensa comentários". Nos dois anos seguintes, o camundongo tornou-se a estrela das produções dos estúdios Disney. No início dos anos 30, foram finalizados 20 filmes do Mickey por ano.

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Em 1940, o ratinho atuou como protagonista do curta O aprendiz de feiticeiro, baseado na música de Paul Dukas. A idéia fez parte de um grande projeto, que levava o nome de Fantasia. Walt Disney pretendia ilustrar trechos de música clássica. Dentro do projeto, havia ainda desenhos com música de Beethoven e Stravinski. Para concretizar suas idéias, Disney trabalhou em cooperação com o dirigente Leopold Stokowski.

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Pato Donald chega às telas

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Mickey Mouse não ficou sozinho por muito tempo. O camundongo tinha poucas características marcantes para servir de personagem principal a longo prazo, embora sua popularidade crescesse em velocidade alucinante e o ratinho se tornasse personalidade nacional. O herói deveria continuar gracioso e amável. Para os desenhistas, no entanto, tornava-se cada vez mais difícil encontrar novas histórias para rechear as aventuras de Mickey. Foi o momento em que o Pato Donald chegou às telas.

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O pato caracterizava-se pela falta absoluta de disciplina, era facilmente irritável, arrogante e egoísta. Ninguém, no entanto, conseguia desenvolver uma aversão real ao bichinho. Foi assim que Mickey acabou perdendo espaço, embora continue até hoje sendo um dos preferidos das crianças no universo de Disney.

 

Daniela Ziemann (sv)

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DW-World - 2009.11.29 - Suíça proíbe construção de minaretes

Mundo | 29.11.2009

Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: Um dos quatro minaretes na Suíça, nas imediações de Olten

Para uns, proibir a construção de novos minaretes minimiza a presença simbólica do islamismo na Suíça; para outros, isso coloca o país no alvo dos extremistas, além de prejudicar as relações econômicas com o mundo árabe.

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Numa decisão política surpreendente, os suíços votaram – em um plebiscito realizado neste domingo (29/11) – pela proibição da construção de minaretes no país. A iniciativa de políticos populistas de direita conquistou o apoio de 57,5% dos eleitores. Além de ter obtido 5 milhões de votos, a proposta de proibição foi aprovada pela maioria necessária de 26 dos 30 cantões da Suíça.

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A iniciativa popular "Contra a construção de minaretes", lançada pelos conservadores de direita do Partido Popular Suíço (SVP), parece ter encontrado respaldo da população apesar dos debates inflamados que precederam a votação.

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A outra questão a ser decidida no plebiscito deste domingo, a proibição da exportação de armas requerida por um grupo de esquerda, foi rejeitada pelos eleitores suíços, segundo indicam as primeiras projeções.

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Bildunterschrift: Cartaz de propaganda pelo 'não' dos suíços à construção de minaretes

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Comprometida a imagem de tolerância da Suíça
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Os defensores da proibição da construção de novos minaretes consideram as torres das mesquitas um sinal político do risco de hegemonia por parte do islamismo. Os opositores, por outro lado, temem grandes prejuízos para o país, pois a proibição não apenas compromete a liberdade de religião, mas também pode gerar um conflito com o mundo árabe e prejudicar a economia do país.
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O governo suíço se opõe energicamente à proibição. O presidente Hans-Rudolf Merz argumentou que a tolerância religiosa tem tradição na Suíça e que a maioria dos muçulmanos é bem integrada e respeita a ordem social.
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A ministra da Justiça, Eveline Widmer-Schlumpf, teme que isso prejudique a imagem da Suíça no exterior. Ela se remeteu ao exemplo da Dinamarca e às ameaças de morte motivadas pela publicação das caricaturas de Maomé. Além disso, a ministra conta com represálias por parte dos parceiros econômicos árabes.
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"Uma cruzada contra o islamismo"

 

Bildunterschrift: Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift:  Jean Ziegler

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O sociólogo suíço Jean Ziegler advertiu do surgimento de uma "atmosfera de pogrom" no país. Para ele, o plebiscito sobre a proibição de minaretes é, na verdade, um referendo sobre o islamismo.
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"Muitos muçulmanos temem atentados, violência e estigmatização", explica o ex-deputado social-democrata. "Inicialmente só havia um pequeno grupo dentro do Partido Popular Suíço, beirando ao fascismo, que exigia que se proibisse a construção de minaretes." E esse grupo acabou iniciando uma campanha gigantesca.
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Para Ziegler, o SVP vive do medo das pessoas. Eles sempre precisam da imagem de novos inimigos. "Agora o partido iniciou uma cruzada contra o islamismo; e os muçulmanos são os novos bodes expiatórios."
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O sociólogo prevê que o plebiscito seja só o começo dessa "cruzada" contra o islã e teme que ela ainda possa se acirrar. Além disso, Ziegler adverte que isso poderá transformar os suíços nos "novos inimigos" no mundo islâmico.
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Quatro minaretes para 340 mil muçulmanos
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Na Suíça vivem hoje 340 mil muçulmanos, em grande maioria provindos da antiga Iugoslávia e da Turquia. De aproximadamente 130 mesquitas e centros religiosos e culturais islâmicos, apenas quatro têm minarete. Estes se situam em Genebra, Zurique, Winterthur e nas proximidades de Olten.
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O que impulsionou a iniciativa de um plebiscito foram novos requerimentos para construção de minaretes em mesquitas até então pouco aparentes. O minarete é a torre ou plataforma elevada de onde os muezins chamam os fieis para a oração. Etimologicamente, a palavra provém do termo árabe "manara" (farol).
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sm/rtrs/dpa/epd/kna

Revisão: Roselaine Wandscheer

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DW-WORLD.DE

• DW-WORLD: Em debate: símbolos religiosos na sociedade secular
  
  
  
  
  
  
  Diante do atual renascimento da religião como fenômeno global, as sociedades seculares enfrentam o desafio de definir até onde símbolos religiosos podem estar presentes na vida pública. (10.09.2007) 
  
  
  
  
  
  
  
  
• DW-WORLD: Muçulmanos da Alemanha são mais numerosos e integrados do que se pensava
  
  
  
  
  
  
  Um estudo recém-divulgado detalhou o perfil da comunidade islâmica na Alemanha. As conclusões da representativa enquete desmentem muitos clichês sobre a religiosidade e o grau de integração dos muçulmanos. (24.06.2009) 
  
  
  
  
  
  
  
  
• DW-WORLD: O que significa "europeu"?
  
  
  
  
  
  
  Até que ponto a Europa é européia? Dificilmente daria para se falar de uma identidade cultural comum num continente de tanta diversidade, mas sua história de rupturas é um ponto de partida para identidades locais. (09.05.2006) 
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• DW-WORLD: Lançada pedra fundamental da controvertida mesquita central de Colônia
  
  
  
  
  
  
  Iniciada construção da casa de prece muçulmana em Colônia, por iniciativa da comunidade turca. Direitistas exploram medos: de extremistas islâmicos, à falta de vagas de estacionamento e barulho do canto do muezim. (07.11.2009) 
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• DW-WORLD: Inaugurada maior mesquita da Alemanha em zona de tensão social
  
  
  
  
  
  
  Discutida, combatida, aclamada, a maior casa de prece muçulmana do país acaba de ser inaugurada. Alguns temem o excesso estrangeiro, outros vêem chances de integração. Consenso: ela é o prédio mais bonito da cidade. (26.10.2008) 
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• DW-WORLD: Visibilidade do islã é provocação ou sinal de integração?
  
  
  
  
  
  
  A construção de mesquitas na Alemanha é expressão de liberdade de religião ou incentiva o desenvolvimento de sociedades paralelas? Semana Intercultural discute como combater preconceitos. (25.09.2007)
  
  
  
  
  
  
  

Áudios e vídeos sobre o tema

• Video: Suíça: Conflito em torno da proibição de minaretes (em alemão)
  

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Direitos da criança continuam deficitários, 20 anos após convenção da ONU

Mundo | 06.10.2009

DWorld

 

Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: Menores de 18 anos representam mais de um terço da população mundial

Apesar das melhorias conquistadas, porta-voz da Unicef afirma que metade das crianças do mundo é vítima de injustiça. Coisas bastante básicas lhes faltam, como água potável, casa, escola e comida suficiente.

 

Todas as pessoas são iguais e gozam dos mesmos direitos e liberdades. Assim está escrito na Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948. Segundo a declaração, a igualdade de todas as pessoas é válida "sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, idioma, religião, opinião pública ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento ou qualquer outra condição".

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Os autores da Declaração Universal dos Direitos Humanos, todos homens, esqueceram um fator diferencial: a idade. Por esse motivo, há 20 anos, em novembro de 1989, a Declaração Universal foi reformulada para abranger todas as pessoas com menos de 18 anos – que, afinal, representam mais de um terço da população mundial. Na ocasião, a Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou a Convenção sobre os Direitos da Criança.

Garantia de direitos

 

Bildunterschrift: Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift:  Unicef reconhece melhoras

Segundo a porta-voz do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), Helga Kuhn, a Convenção é necessária justamente pelo fato de as crianças não serem adultos. "Elas ainda não podem fazer tudo o que os adultos podem. Precisam de proteção especial. E por esse motivo também precisam de um ambiente especial, de proteção, que é responsabilidade dos adultos proporcionar. Por esse motivo, é necessário estabelecer que as crianças tenham direitos próprios, e então garantir que eles sejam respeitados".

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Os 54 artigos da Convenção incorporaram, pela primeira vez, direitos políticos civis, como também direitos culturais, econômicos e sociais das crianças em acordo válido segundo o direito internacional. A Convenção sobre os Direitos da Criança garante aos menores de 18 anos o direito à sobrevivência, desenvolvimento, proteção e participação.

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Protocolos adicionais

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Ao menos no papel, a Convenção sobre os Direitos da Criança encabeça a lista dos diversos acordos internacionais assinados desde a fundação da ONU em 1945. Segundo a porta-voz da Unicef, a Convenção sobre os Direitos da Criança foi a mais rapidamente ratificada na ONU, e pelo maior número de Estados, sendo os EUA e a Somália as únicas exceções.

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O balanço de sua aplicação, no entanto, é bastante desigual. Segundo Kuhn, a conscientização sobre a violação dos direitos da criança aumentou. Hoje é visto – e em parte perseguido – como crime o emprego de crianças na guerra, o abuso sexual e a exploração do trabalho infantil. "São problemas, no entanto, que ainda estão longe de ser resolvidos e que ainda temos que trabalhar dura para resolver", concluiu.

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Para combater a exploração infantil no serviço militar, como também no tráfico humano, prostituição e pornografia, foram estipulados dois protocolos adicionais à Convenção sobre os Direitos da Criança. Tais protocolos, todavia, foram ratificados por menos de um terço de todos os Estados.

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Desvantagem no tratamento da aids

 

Bildunterschrift: Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift:  Crise afetará sobretudo crianças de países mais pobres

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No combate à aids, as crianças sofrem desvantagem clara em relação a adultos, como comprovou estudo divulgado no final de setembro pela Unicef, Organização Mundial da Saúde (OMS) e programa da ONU contra aids.

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Segundo o estudo, em todo o mundo crianças infectadas com o vírus HIV recebem assistência médica com bem menos frequência do que os adultos. E isso apesar de, sob pressão da Unicef e outras organizações de defesa de direitos infantis, a indústria farmacêutica ter desenvolvido medicamentos específicos para menores soropositivos, nos últimos anos.

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Consequências da crise

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Os direitos da criança ainda se encontram à sombra dos direitos humanos, 20 anos após a aprovação da Convenção? Devido às melhorias conquistadas desde então, a porta-voz da Unicef diz que não iria tão longe, mas confirma que "metade das crianças do mundo é vítima de injustiça. Faltam-lhes coisas bastante básicas, como água potável, um teto sobre a cabeça, vaga escolar, comida suficiente".

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Devido à crise financeira, a situação que continua alarmante pode piorar ainda mais, alerta a Unicef. Segundo Kuhn, os direitos da criança são violados frequentemente, sobretudo em países onde a situação dos direitos humanos não é boa.

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"Crianças precisam bastante de proteção. Por isso, temos a obrigação de garantir que as crianças não sejam as principais vítimas da atual crise financeira que atinge os países mais pobres. E esse perigo é sempre enorme", explica a porta-voz da Unicef.

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Autor: Andreas Zumach (ca)
Revisão: Augusto Valente

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Mais artigos sobre o tema

 

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DW-WORLD.DE

• DW-WORLD: OCDE diz que investimento do governo não garante bem-estar de crianças
  
  Saúde, proteção contra a pobreza e igualdade de direitos são requisitos apontados por especialistas para o bem-estar das crianças. Pesquisa mostra como países industrializados lidam com essas necessidades. (02.09.2009) 
  
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• DW-WORLD: Cinco países do mundo aplicam pena de morte a menores de idade
  
  Ativistas de direitos humanos de todo o mundo lutam pela abolição da pena de morte. No entanto, o julgamento e a execução de adolescentes ainda são realidade em cinco países do planeta. (17.04.2009) 
  
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• DW-WORLD: Recife representa o Brasil nos 50 anos da agência Kindernothilfe
  
  O trabalho de inclusão de pessoas com deficiência feito em Recife foi escolhido para representar os projetos apoiados pela Kindernothilfe no Brasil. A agência de desenvolvimento comemora 50 anos. (27.03.2009) 
  
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• DW-WORLD: Organizações lutam contra escravidão infantil na Europa
  
  Roubados, vendidos, abandonados pelos pais. Sobretudo no Leste europeu, muitos menores vivem como escravos. Com freqüência eles têm que ganhar dinheiro no rico Oeste. Uma série de iniciativas tenta ajudá-los. (16.12.2008) 
  
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Finalmente ... o autor e obra: Giuseppe Pelizza de Volpedo - il Quarto Estado

* Victor Nogueira
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No segundo de dois volumes comprado num alfarrabista descobri acidentalmente a reprodução dum pormenor dum quadro que é a minha «imagem» na blogosfera pela sua  força imparável, em massas sucessivas e determinadas mas cheias de força e calma, se dirigem ao nosso encontro inexoravelmente! Nada parece detê-los ! Supunha que a pintura se referia à Comuna de Paris, mas parece que não !

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Mas a pesquisa com o Google permite saber mais:

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Giovedì 23 ottobre 2008

Giuseppe Pelizza da Volpedo

Giuseppe Pelizza nasce a Volpedo nel 1896 da una famiglia di piccoli proprietari terrieri.

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Agli inizi degli anni novanta, completa la formazione attraverso esperienze molto alte in alcune fra le più importanti accademie del tempo (Brera a Milano, L'Accademia di San Luca e l' Accademia di Francia a Roma, quella di Fattori a Firenze, la Carrara a Bergamo, la Ligustica a Genova), decide di vivere e lavorare stabilmente a Volpedo e di allestire il proprio atelier in un rustico adiacente all' abitazione.

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Sulla base di una matrice di impianto verista, la sua ricerca pittorica si infittisce nella prima metà degli anni novanta dal punto di vista formale: il confronto con gli esiti contemporanei di Segantini, Previati e Morbelli, cui sarà legato da profonda amicizia, e soprattutto il dibattito con Nomellini lo indurranno a sperimentare e poi a sposare la tecnica divisionista.

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Il cerchio degli affetti familiari si salda nel matrimonio con Teresa Bidone nel 1892 e nella nascita delle due figlie Maria e Nerina.

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Tutta la prima metà degli anni 90 è impegnata nella definizione della tecnica, che viene sperimentata già nel 1893 in Sul fienile e raggiunge esiti di alto valore scientifico in Panni al sole del 1895, nonchè nel raccordo ad essa di scelte tematiche che lo portano ad attraversare esperienze legate al verismo (Speranze Deluse, 1895) e il simbolismo (Lo specchio della vita, 1898).

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Parallelamente già dal 1892 con Ambasciatori della fame, comincia a prendere consistenza il progetto di una pittura di matrice sociale: gli studi approfonditi di ordine filosofico e storico, l'analisi dell' attualità, la riflessione sulle possibilità della resa di un idea forte sono tradotti nella rappresentazione simbolica di Fiumana (1895) per essere quasi immediatamente ripresi nell' esaltante impresa del Quarto Stato, tela cui il pittore lavora ininterrottamente dal 1898 al 1901.

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La consapevolezza del proprio ruolo e della propria cultura si esprimono pienamente nell' Autoritratto.La maturità consolidata lo porta a concepire opere di grande respiro simbolico come Il Sole (1904) e il pentittico dell' amore nelle età della vita.

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A questo progetto sta ancora lavorando quando muore a Volpedo nel 1907.

To Have and Have Not with Bogart and Bacall

Casablanca Goes to the Caribbean

About.com Rating

By Laurie Boeder, About.com Guide

See More About:

• humphrey bogart
• lauren bacall
• howard hawks
• ernest hemingway

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lauren bacall singing and Hoagy Carmichael playing the piano

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To Have and Have Not

Warner Brothers

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A must-see if only for the smokin’ hot screen debut of 19-year-old Lauren Bacall and the origin of her legendary off-screen romance with Humphrey Bogart, To Have and Have Not is a pretty good little movie. Made with a sure hand by director Howard Hawks, featuring southern novelist William Faulkner in the writing credits, based on an Ernest Hemingway novel, it has a nice pedigree, and one of the most famous lines in film history: “Just whistle. You know how to whistle, don’t you?”

The Plot

The legend is that one drunken night, director Hawks allegedly bet Hemingway that he could take what both considered his worst novel - To Have and Have Not - and turn it into a screen hit. To do it, Hawks borrowed quite a bit from Casablanca, with Bogart as a live-and-let-live American expat unwilling to be drawn into the war in Vichy-controlled Martinique (not quite as exotic as Morocco, but close), and threw in brave resistance fighters, a quirky piano player in the bar, an underground leader who needs help, and of course, The Woman.

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In this story, Bogie’s Harry Morgan captains a pleasure fishing boat, and is approached to provide transport for a resistance hero. He doesn’t want to get involved, but a couple of plot twists leave him broke just when needs money to do a favor for the mysterious young woman who’s just shown up. Reluctantly, he buys in, and we’re off on a wartime adventure as Bogie rescues the good guys and foils the villains. The plot doesn’t reach the heights of Casablanca, and the action scenes are a bit lame. Nevertheless, it offers up snappy dialogue, showcases Bacall in a number of fetching costumes, and dishes up a gorgeous French woman who tries to give Bacall a run for her money. (No contest.)

The Cast of ‘To Have and Have Not’

Bogart does a nice job in the weary virility style of action hero. (Think Indiana Jones, Marshal Matt Dillon, and just about any character played by James Garner.) He’s a reluctant hero with nothing to prove, but a man’s gotta do what a man’s gotta do. If he gets a little knocked around in the process, well, that just makes him more attractive to the leading lady.

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Bacall sizzles the celluloid as Marie Browning, a dame who can crack wise with Bogie, and even at her tender age (19 when the film was shot, although she plays older) knows how to hustle a chump on the make when she wants a drink. She picks up a few bucks by singing with Cricket the piano player (Hoagy Carmichael), and does a creditable job with the tunes. The Bogart-Bacall chemistry jumps off the screen, and her jealousy is very believable when the wife of the resistance leader gets a little too fond of Harry.
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Walter Brennan is endearing as Harry’s sidekick Eddie, a scruffy drunk who’s more than a little soft in the head. Carmichael is captivating as Cricket, although a few of his song lyrics are sadly dated. The rest of the cast is a serviceable group, but nothing close to the standout ensemble of minor characters that gave Casablanca so much of its charm.

The Backstory

Bacall was discovered by Hawks’ wife, who saw her picture in a Harper‘s Bazaar photo shoot. Both Hawks and Bogart were married when the film was made, and the gossip was that Hawks was none too pleased that Bogart was the one who got the girl off screen, leading to one of Hollywood’s most successful and long-lived marriages. It didn’t stop them from teaming up again for The Big Sleep, one of the truly great noir films.

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.Bacall has said that “The Look” made famous in the film - her head downcast, sultry eyes looking up at Bogart - was a product of her nervousness, trying to keep her voice from shaking as she played against the older, established star. Whatever. Between “The Look” and her beautifully tailored, glamorous costumes, she became an instant icon of American style and sensuality.

The bottom line - ‘To Have and Have Not’

Not a masterpiece, but a must for anyone who loves the glamour of old Hollywood and a legendary romance.

Recommended for you:

If you liked To Have and Have Not, you may like other Humphrey Bogart films, especially Casablanca, The Big Sleep, and The African Queen.

Just the Facts:

Year: 1947, Black and White
Director: Howard Hawks
Running Time: 100 minutes
Studio: Warner Brothers

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http://classicfilm.about.com/od/epicswarmovies/fr/To_Have_Have_No.htm

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PetrusGM
2 de Junho de 2008

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Lauren Bacall sings "How Little We Know" in the 1944 Howard Hawks' "To Have and Have Not" movie. Notice the absolutely disarming look she gives Bogey!

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To Have And Have Not - Original Trailer 1944

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foxter65
8 de Janeiro de 2009
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Humphrey Bogart plays Harry Morgan, owner-operator of charter boat in wartime Martinique. Morgan's right-hand man is Eddie (Walter Brennan), a garrulous alky whose pet question to anyone and everyoone   is "Ever get stung by a dead bee?" While in port, Harry is approached by Free French activist Gerard (Marcel Dalio), who wants to charter Harry's boat to smuggle in an important underground leader. Adopting his usual I-stick-my-neck-out-for-no-one stance, Morgan refuses. Later on, he starts up a dalliance with Marie Browning (screen newcomer Lauren Bacall), an attractive pickpocket. In order to help Marie return to America, Harry agrees to Gerard's smuggling terms. He uses his boat to bring resistance fighter De Bursac (Walter Molnar) and De Bursac's wife Helene (Dolores Moran) into Martinique. The Vichy police, suspecting that something's amiss, hold Morgan's pal Eddie hostage, tormenting the poor rummy by denying him liquor. Predictably, Morgan comes to Eddie's rescue and manages to escape Martinique, with the delectable Marie as cozy company. In the hands of director Howard Hawks and screenwriters Jules Furthman and William Faulkner, the end result bore only a passing relation to the original story by Ernest Hemingway: instead, it was a virtual rehash (but a good one!) of the recently released Casablanca, replete with several of that film's cast members. The film's enduring popularity is primarily -- if not solely -- due to the sexy chemistry between Bogart and Bacall, especially in the legendary "You know how to whistle, don't you?" scene. The most salutary result of To Have & Have Not was the subsequent Bogart-Bacall marriage, which endured until his death in 1957. It's widely believed that Lauren Bacall's singing voice was dubbed in by a pre-puberty Andy Williams; this is not true. For the record, a more faithful-to-the-source cinemadaptation of the Hemingway original was filmed in 1950 as The Breaking Point.

Humphrey Bogart - Harry Morgan
Walter Brennan - Eddie
Lauren Bacall - Marie Browning (Slim)
Dolores Moran - Helene De Bursac
Hoagy Carmichael - Cricket

How Little We Know Lyrics
Artist(Band):Frank Sinatra

Writer(s): Springer/Leigh


How little we know
How much to discover
What chemical forces flow
From lover to lover

How little we understand - what touches of that tingle
That sudden explosion - when two tingles intermingle

Who cares to define
What chemistry this is
Who cares with your lips on mine
How ignorant bliss is

So long as you kiss me - (and) the world around us shatters
How little it matters - how little we know
(How little we know, how little we know,...)