Assunto: | ~~~Nice weekend ~~~ Fermina ~~~ |
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Data: | 29/Mai 11:17 |
Aprender, Aprender Sempre ! (Lenine) ..... Olá, Diga Bom Dia com Alegria, Boa Tarde, sem Alarde, Boa Noite, sem Açoite ! E Viva a Vida, com Alegria e Fantasia (Victor Nogueira) ..... Nada do que é humano me é estranho (Terêncio)
Discurso de Lula da Silva (excerto)
___diegophc
segunda-feira, 31 de maio de 2010
♥ﻉ♥Feяmina - Showing My Love
Assunto: | Showing My Love |
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Data: | 27/Mai 7:53 |
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O Gato e o Rato !
Assunto: | Szép napot!/bom dia! |
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Data: | 25/Mai 6:04 |
Mozgasd az egeret a macska előtt minden irányban! Passa o cursor do rato em Cima varias direcções Fazer gato em TEU, vê Que Acontece! "Qualidade" . |
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BP reconhece falhanço da manobra “top kill” para estancar derrame no golfo do México
Próxima táctica envolve um robot submarino para pôr uma “tampa” no poço
30.05.2010 - 12:09 Por Dulce Furtado
A nova tentativa da BP de parar o maciço derrame petrolífero de uma das suas plataformas no golfo do México falhou, desfazendo as esperanças numa solução expedita para o maior desastre do género nos Estados Unidos.
A baía em que o Mississípi encontra o Golfo do México (Jeffrey Dubinsky/Reuters)
Já com crude espalhado ao longo de mais de 110 quilómetros na direcção da costa do Louisiana, e 40 dias passados desde a explosão e afundamento da plataforma (em que morreram 11 pessoas), a BP põe agora expectativas em novas estratégias para parar o derrame, tendo gasto nas tácticas anteriores já cerca de 940 milhões de dólares.
O falhanço da manobra “top kill” – em marcha desde quarta-feira e que consistiu em injectar lama e desperdícios na ruptura aberta no poço – foi assumido ao fim de 72 horas de observação dos resultados. “Não fomos capazes de parar o derrame”, concedeu o chefe de operações da empresa, Doug Suttles, em conferência de imprensa ontem à noite.
“Isto assusta toda a gente, o facto de não conseguirmos estancar o fluxo de crude que sai do poço, o facto de ainda não termos tido êxito”, afirmou. Por três vezes a BP tentou tamponar a ruptura, tendo injectado mais de 30 mil barris de lama no poço, a uma média de 80 barris por minuto, mas sem qualquer sucesso.
O Presidente norte-americano, Barack Obama, que enfrenta cada vez mais fortes críticas pelo que é visto como “uma resposta lenta” da Administração ao desastre, avaliou ontem à noite que o continuado fluxo de crude “enfurece tanto quanto parte o coração”.
“Continuaremos a lançar mão de todos e quaisquer meios responsáveis para parar este derrame até que estejam prontos os dois poços de apoio que estão agora a ser construídos”, afirmou em comunicado divulgado após ter sido anunciado o falhanço da manobra “top kill”. Obama fez questão de sublinhar que demorarão meses até àqueles poços estarem operacionais – e para os quais serão “desviadas” as golfadas de crude do poço que explodiu.
Sem garantias
O falhanço da manobra “top kill” – em marcha desde quarta-feira e que consistiu em injectar lama e desperdícios na ruptura aberta no poço – foi assumido ao fim de 72 horas de observação dos resultados. “Não fomos capazes de parar o derrame”, concedeu o chefe de operações da empresa, Doug Suttles, em conferência de imprensa ontem à noite.
“Isto assusta toda a gente, o facto de não conseguirmos estancar o fluxo de crude que sai do poço, o facto de ainda não termos tido êxito”, afirmou. Por três vezes a BP tentou tamponar a ruptura, tendo injectado mais de 30 mil barris de lama no poço, a uma média de 80 barris por minuto, mas sem qualquer sucesso.
O Presidente norte-americano, Barack Obama, que enfrenta cada vez mais fortes críticas pelo que é visto como “uma resposta lenta” da Administração ao desastre, avaliou ontem à noite que o continuado fluxo de crude “enfurece tanto quanto parte o coração”.
“Continuaremos a lançar mão de todos e quaisquer meios responsáveis para parar este derrame até que estejam prontos os dois poços de apoio que estão agora a ser construídos”, afirmou em comunicado divulgado após ter sido anunciado o falhanço da manobra “top kill”. Obama fez questão de sublinhar que demorarão meses até àqueles poços estarem operacionais – e para os quais serão “desviadas” as golfadas de crude do poço que explodiu.
Sem garantias
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O próximo passo de solução mais rápida, agora que o “top kill” foi oficialmente abandonado, consiste num sistema que dá pelo nome de “pacote de tamponamento submarino” (LMRP) e envolve o uso de um robot subaquático para serrar e extrair o tubo com fuga e substitui-lo por uma tampa. Todo o material necessário para esta operação já se encontra no local e deverá entrar em marcha muito em breve, prevendo-se que a manobra demore quatro dias a ser executada.
A BP foi desde já avisando que não há garantias de que este novo método seja bem-sucedido, uma vez que tal operação jamais foi tentada à profundidade de cinco mil pés, que é onde se encontra a fuga do poço – o qual continua a “vomitar” crude a cerca de 12 mil barris por dia para as águas do golfo do México.
Antes, a empresa tentara colocar uma “cobertura” de umas 125 toneladas de peso sobre o derrame, a qual acabou bloqueada por cristais de gelo. A estratégia seguinte, de instalar um longo tubo para “aspirar” parte do crude derramado também não produziu resultados de monta. Só mesmo as explosões e queimas controladas de crude, assim como o uso de dispersantes – feitas logo nos primeiros dias, mas com consequências profundamente negativas sobre o ambiente e a vida marinha local –, permitiram durante algum tempo dar uma resposta muito parcial ao volume de crude derramado.
.O próximo passo de solução mais rápida, agora que o “top kill” foi oficialmente abandonado, consiste num sistema que dá pelo nome de “pacote de tamponamento submarino” (LMRP) e envolve o uso de um robot subaquático para serrar e extrair o tubo com fuga e substitui-lo por uma tampa. Todo o material necessário para esta operação já se encontra no local e deverá entrar em marcha muito em breve, prevendo-se que a manobra demore quatro dias a ser executada.
A BP foi desde já avisando que não há garantias de que este novo método seja bem-sucedido, uma vez que tal operação jamais foi tentada à profundidade de cinco mil pés, que é onde se encontra a fuga do poço – o qual continua a “vomitar” crude a cerca de 12 mil barris por dia para as águas do golfo do México.
Antes, a empresa tentara colocar uma “cobertura” de umas 125 toneladas de peso sobre o derrame, a qual acabou bloqueada por cristais de gelo. A estratégia seguinte, de instalar um longo tubo para “aspirar” parte do crude derramado também não produziu resultados de monta. Só mesmo as explosões e queimas controladas de crude, assim como o uso de dispersantes – feitas logo nos primeiros dias, mas com consequências profundamente negativas sobre o ambiente e a vida marinha local –, permitiram durante algum tempo dar uma resposta muito parcial ao volume de crude derramado.
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Hoje é dia de deixar o Facebook, a página onde já estão 22 por cento dos portugueses
A rede social está debaixo de fogo devido às falhas de privacidade. Hoje acaba uma campanha lançada por utilizadores. Poucos, mas suficientes para o site ter sido obrigado a reagir.
Mark Zuckerberg, o fundador do Facebook (Reuters)
A falta de privacidade dos utilizadores tem sido a ferida onde mais vezes tocam os detractores do Facebook, a rede social on-line que se tornou popular em praticamente todo o mundo e onde, segundo números do próprio site, 22 por cento da população portuguesa já está registada.
Hoje é o Quit Facebook Day. Em português, o Dia de Desistir do Facebook. É uma iniciativa de utilizadores descontentes, que têm apelado a que as pessoas apaguem as respectivas contas. E é mais um dos muitos protestos recentes. Até ontem, porém, apenas 25 mil pessoas tinham manifestado interesse em abandonar o site - uma minúscula fatia dos mais de 460 milhões de utilizadores.
O investigador Gustavo Cardoso, docente no ISCTE, em Lisboa, estudioso dos media e da Internet, diz não acreditar que muitas pessoas venham a deixar o Facebook. Só o fariam, argumenta, se surgisse uma outra rede social que as levasse a "experimentar a novidade". Mas esse é um cenário difícil, devido àquilo que descreve como "a lei económica das redes": "Quanto maiores são as redes, maior o ganho para quem adere. A adesão a uma rede de 460 milhões possui a vantagem de oferecer 460 milhões de possibilidades de ligação. As novas redes, depois de uma rede muito grande estar implementada, têm menor capacidade de atractividade. Pensemos nas redes de telemóveis".
Mesmo não correndo o risco de ficar vazio, o Facebook tem tentado dar resposta à chuva de críticas que está a sofrer. Na semana passada, o controverso fundador Mark Zuckerberg (que já chegou a afirmar publicamente que a era da privacidade está acabada) anunciou novas medidas. Uma delas passa por disponibilizar uma forma mais simples para os utilizadores definirem que informação querem que seja visível.
Até aqui, as configurações de privacidade disponibilizadas pelo Facebook eram consideradas demasiado complexas, com dezenas de opções diferentes. O novo sistema já está a ser aplicado, mas deverá demorar algum tempo até estar disponível para todos.
Para além disto, o Facebook passou a permitir aos utilizadores esconderem (dos outros utilizadores e do resto da Internet) alguma informação que era obrigatoriamente pública.
As críticas de Bruxelas
As novidades, contudo, dificilmente vão aplacar todas as críticas. Nomeadamente uma das mais duras, que surgiu numa carta enviada à empresa a 12 de Maio, por um grupo de aconselhamento da Comissão Europeia composto pelas entidades de protecção de dados de todos os estados-membros (o chamado Grupo de Trabalho do Artigo 29). A carta considera as políticas de privacidade do site "inaceitáveis", chama a atenção para o facto de os dados dos menores terem de ser tratados de forma diferente dos dos adultos e afirma que as práticas do Facebook estão em conflito com a lei europeia. Entre os muitos pontos focados no documento está o facto de haver dados que são partilhados pelo Facebook com outras empresas. Por exemplo, os milhares de aplicações do site - desde os jogos como o popular Farmville aos muitos inquéritos que correm pelos utilizadores, todos concebidos por pessoas ou empresas que nada têm a ver com o Facebook - têm acesso automático a informação, como a lista de "amigos" de cada pessoa.
Em finais de Março, por exemplo, Mark Zuckerberg anunciou uma nova tecnologia que permite a outros sites detectar se o visitante está inscrito no Facebook e aceder a dados do perfil dessa pessoa. A ideia é que esses sites ofereçam uma experiência personalizada. Mas há um problema: o sistema é automático e não pede consentimento ao utilizador.
"A aparente gratuitidade destas plataformas mais não é do que um logro, na medida em que as pessoas pagam, e bem, com a sua informação, que tem actualmente um elevado valor económico", lembra Clara Guerra, da Comissão Nacional de Protecção de Dados, entidade que integra o Grupo de Trabalho do Artigo 29.
O facto de muitos utilizadores não parecerem preocupados com a forma como os respectivos dados são usados "radica frequentemente nalguma ingenuidade e desconhecimento" do que pode ser feito, afirma Clara Guerra.
Mas sublinha que os protestos recentes mostram um aumento da preocupação: "É visível um crescimento da consciência das pessoas quanto à necessidade de proteger os seus dados pessoais e a sua privacidade".
Clara Guerra qualifica como "claramente exagerados os vaticínios à morte da privacidade", que já foram até parcialmente corrigidos por Zuckerberg: "Veio apressadamente emendar a mão, com sucessivos anúncios públicos de melhoria das definições de privacidade, que afinal parece subitamente ter importância suficiente para o fazer arrepiar caminho, quando confrontado com as críticas e ameaças de debandada. Foi a reacção dos utilizadores que levou o Facebook a inverter a marcha".
Hoje é o Quit Facebook Day. Em português, o Dia de Desistir do Facebook. É uma iniciativa de utilizadores descontentes, que têm apelado a que as pessoas apaguem as respectivas contas. E é mais um dos muitos protestos recentes. Até ontem, porém, apenas 25 mil pessoas tinham manifestado interesse em abandonar o site - uma minúscula fatia dos mais de 460 milhões de utilizadores.
O investigador Gustavo Cardoso, docente no ISCTE, em Lisboa, estudioso dos media e da Internet, diz não acreditar que muitas pessoas venham a deixar o Facebook. Só o fariam, argumenta, se surgisse uma outra rede social que as levasse a "experimentar a novidade". Mas esse é um cenário difícil, devido àquilo que descreve como "a lei económica das redes": "Quanto maiores são as redes, maior o ganho para quem adere. A adesão a uma rede de 460 milhões possui a vantagem de oferecer 460 milhões de possibilidades de ligação. As novas redes, depois de uma rede muito grande estar implementada, têm menor capacidade de atractividade. Pensemos nas redes de telemóveis".
Mesmo não correndo o risco de ficar vazio, o Facebook tem tentado dar resposta à chuva de críticas que está a sofrer. Na semana passada, o controverso fundador Mark Zuckerberg (que já chegou a afirmar publicamente que a era da privacidade está acabada) anunciou novas medidas. Uma delas passa por disponibilizar uma forma mais simples para os utilizadores definirem que informação querem que seja visível.
Até aqui, as configurações de privacidade disponibilizadas pelo Facebook eram consideradas demasiado complexas, com dezenas de opções diferentes. O novo sistema já está a ser aplicado, mas deverá demorar algum tempo até estar disponível para todos.
Para além disto, o Facebook passou a permitir aos utilizadores esconderem (dos outros utilizadores e do resto da Internet) alguma informação que era obrigatoriamente pública.
As críticas de Bruxelas
As novidades, contudo, dificilmente vão aplacar todas as críticas. Nomeadamente uma das mais duras, que surgiu numa carta enviada à empresa a 12 de Maio, por um grupo de aconselhamento da Comissão Europeia composto pelas entidades de protecção de dados de todos os estados-membros (o chamado Grupo de Trabalho do Artigo 29). A carta considera as políticas de privacidade do site "inaceitáveis", chama a atenção para o facto de os dados dos menores terem de ser tratados de forma diferente dos dos adultos e afirma que as práticas do Facebook estão em conflito com a lei europeia. Entre os muitos pontos focados no documento está o facto de haver dados que são partilhados pelo Facebook com outras empresas. Por exemplo, os milhares de aplicações do site - desde os jogos como o popular Farmville aos muitos inquéritos que correm pelos utilizadores, todos concebidos por pessoas ou empresas que nada têm a ver com o Facebook - têm acesso automático a informação, como a lista de "amigos" de cada pessoa.
Em finais de Março, por exemplo, Mark Zuckerberg anunciou uma nova tecnologia que permite a outros sites detectar se o visitante está inscrito no Facebook e aceder a dados do perfil dessa pessoa. A ideia é que esses sites ofereçam uma experiência personalizada. Mas há um problema: o sistema é automático e não pede consentimento ao utilizador.
"A aparente gratuitidade destas plataformas mais não é do que um logro, na medida em que as pessoas pagam, e bem, com a sua informação, que tem actualmente um elevado valor económico", lembra Clara Guerra, da Comissão Nacional de Protecção de Dados, entidade que integra o Grupo de Trabalho do Artigo 29.
O facto de muitos utilizadores não parecerem preocupados com a forma como os respectivos dados são usados "radica frequentemente nalguma ingenuidade e desconhecimento" do que pode ser feito, afirma Clara Guerra.
Mas sublinha que os protestos recentes mostram um aumento da preocupação: "É visível um crescimento da consciência das pessoas quanto à necessidade de proteger os seus dados pessoais e a sua privacidade".
Clara Guerra qualifica como "claramente exagerados os vaticínios à morte da privacidade", que já foram até parcialmente corrigidos por Zuckerberg: "Veio apressadamente emendar a mão, com sucessivos anúncios públicos de melhoria das definições de privacidade, que afinal parece subitamente ter importância suficiente para o fazer arrepiar caminho, quando confrontado com as críticas e ameaças de debandada. Foi a reacção dos utilizadores que levou o Facebook a inverter a marcha".
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Violação da Privacidade
Louis Armstrong - When The Saints Go Marching In - 1959
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Astrotype — 27 de Maio de 2007 — 1959 in Stuttgart Germany
Louis Armstrong - trumpet
Trummy Young - trombone
Peanuts Hucko - clarinet
Billy Kyle - piano
Mort Herbert - bass
Danny Barcelona - drums
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When The Saints Go Marching In Lyrics
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We are traveling in the footsteps
Of those who've gone before
But we'll all be reunited (but if we stand reunited)
On a new and sunlit shore (then a new world is in store)
Oh when the saints go marching in
When the saints go marching in
Oh lord I want to be in that number
When the saints go marching in
And when the sun refuse (begins) to shine
And when the sun refuse (begins) to shine
Oh lord I want to be in that number
When the saints go marching in
When the moon turns red with blood
When the moon turns red with blood
Oh lord I want to be in that number
When the saints go marching in
On that hallelujah day
On that hallelujah day
Oh lord I want to be in that number
When the saints go marching in
Oh when the trumpet sounds the call
Oh when the trumpet sounds the call
Oh lord I want to be in that number
When the saints go marching in
Some say this world of trouble
Is the only one we need
But I'm waiting for that morning
When the new world is revealed
When the revelation (revolution) comes
When the revelation (revolution) comes
Oh lord I want to be in that number
When the saints go marching in
When the rich go out and work
When the rich go out and work
Oh lord I want to be in that number
When the saints go marching in
When the air is pure and clean
When the air is pure and clean
Oh lord I want to be in that number
When the saints go marching in
When we all have food to eat
When we all have food to eat
Oh lord I want to be in that number
When the saints go marching in
When our leaders learn to cry
When our leaders learn to cry
Oh lord I want to be in that number
When the saints go marching in
More lyrics: http://www.lyricsfreak.com/l/louis+armstrong/#share
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sexta-feira, 28 de maio de 2010
Pedro Madruga - Amar o Mar é Fotografá-lo
Turismo
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No Pico, Pedro Madruga fotografa todas as baleias azuis avistadas, desde que trabalha no Espaço Talassa, sendo responsável pela identificação de uma espécie única.
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Amar o mar e fotografá-lo
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Desde criança ligado ao mar e à pesca, Pedro Madruga é skipper e fotógrafo no Espaço Talassa, no Pico, e já identificou fotograficamente quatro espécies raras de cetáceos.
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Numa altura em que o destino Açores é largamente conhecido pelos amantes de cetáceos e foi considerado como uma das regiões mais importantes no que toca à observação de baleias, a reportagem do Expresso das Nove falou com o faialense, a residir no Pico, Pedro Madruga, skipper e fotógrafo amador de cetáceos e das "pequenas coisas que as pessoas hoje em dia já não reparam, que já não param para observar e ver quão bonitas são".
Pedro Madruga, filho do conhecido velejador Genuíno Madruga, encontra-se a trabalhar desde 2003 com a primeira empresa de observação de cetáceos criada nos Açores, o Espaço Talassa, e já conta com um álbum de 132 mil fotografias.
Nascido e criado na ilha do Faial, Pedro desde cedo que está ligado ao mar, praticando vela, pesca submarina ou canoagem e com frequentes idas, nas férias, para o mar com o seu pai na primeira embarcação de fibra de vidro cabinada, a Guernica e mais tarde no veleiro Hemingway.
A sua ligação à fotografia de cetáceos sempre existiu, mas o preço das revelações era incomportável. O iniciar da fotografia digital permitiu a Pedro Madruga começar a fotografar cetáceos, ao longo destes últimos anos, exclusivamente em digital, sem o problema das revelações e com algumas mudanças de equipamento para "caçar os animais como deve ser". As milhares de horas passadas no mar, a fotografar baleias e golfinhos, fazem com que " no fundo já pense um bocadinho como eles e consiga apanhar os grandes momentos que nas minhas fotos são mostrados".
Para Pedro Madruga, todas as fotografias tiradas até hoje foram "captadas com paixão" por igual, sendo o Pico, a fotografia nocturna, longas exposições, nuvens e até "o bicho mais feio do mundo" as sua principais inspirações, para além dos já citados cetáceos".
Utilizando actualmente como material uma Nikon D200, com uma lente de 70-300 mm, Pedro afirma-se como um autodidacta, aprendendo no terreno e no site www.flickr.com tudo o que sabe, não tendo nenhum curso de fotografia profissional ou amador. De entre os 24 cetáceos que passam pelas águas dos Açores, fotografar a baleia azul, um animal "tão grande, bonito e elegante" é para Pedro Madruga "um privilégio", ao passo que as falsas orcas são dos melhores cetáceos para se fotografar, pois "escoltam o barco e mostram a sua personalidade ali a meio metro da minha lente, são uns belos animais para a fotografia", e os golfinhos, principalmente os riscados, conhecidos pelo seu comportamento esquivo e pela sua rapidez, fazem com que de 100 fotografias, uma esteja aceitável". A foto/identificação de uma baleia azul em 2005, no sul do Pico, e que estava em 2001 nos mares da Islândia foi o primeiro match de uma baleia azul nos Açores e só foi possível com a fotografia deste açoriano.
Pedro Madruga, filho do conhecido velejador Genuíno Madruga, encontra-se a trabalhar desde 2003 com a primeira empresa de observação de cetáceos criada nos Açores, o Espaço Talassa, e já conta com um álbum de 132 mil fotografias.
Nascido e criado na ilha do Faial, Pedro desde cedo que está ligado ao mar, praticando vela, pesca submarina ou canoagem e com frequentes idas, nas férias, para o mar com o seu pai na primeira embarcação de fibra de vidro cabinada, a Guernica e mais tarde no veleiro Hemingway.
A sua ligação à fotografia de cetáceos sempre existiu, mas o preço das revelações era incomportável. O iniciar da fotografia digital permitiu a Pedro Madruga começar a fotografar cetáceos, ao longo destes últimos anos, exclusivamente em digital, sem o problema das revelações e com algumas mudanças de equipamento para "caçar os animais como deve ser". As milhares de horas passadas no mar, a fotografar baleias e golfinhos, fazem com que " no fundo já pense um bocadinho como eles e consiga apanhar os grandes momentos que nas minhas fotos são mostrados".
Para Pedro Madruga, todas as fotografias tiradas até hoje foram "captadas com paixão" por igual, sendo o Pico, a fotografia nocturna, longas exposições, nuvens e até "o bicho mais feio do mundo" as sua principais inspirações, para além dos já citados cetáceos".
Utilizando actualmente como material uma Nikon D200, com uma lente de 70-300 mm, Pedro afirma-se como um autodidacta, aprendendo no terreno e no site www.flickr.com tudo o que sabe, não tendo nenhum curso de fotografia profissional ou amador. De entre os 24 cetáceos que passam pelas águas dos Açores, fotografar a baleia azul, um animal "tão grande, bonito e elegante" é para Pedro Madruga "um privilégio", ao passo que as falsas orcas são dos melhores cetáceos para se fotografar, pois "escoltam o barco e mostram a sua personalidade ali a meio metro da minha lente, são uns belos animais para a fotografia", e os golfinhos, principalmente os riscados, conhecidos pelo seu comportamento esquivo e pela sua rapidez, fazem com que de 100 fotografias, uma esteja aceitável". A foto/identificação de uma baleia azul em 2005, no sul do Pico, e que estava em 2001 nos mares da Islândia foi o primeiro match de uma baleia azul nos Açores e só foi possível com a fotografia deste açoriano.
Registo de espécies raras
Nos Açores as empresas de observação de cetáceos já estão sensibilizadas para a foto/identificação das baleias e dos golfinhos que passam pelas águas do Arquipélago. No caso do Pico, Pedro Madruga fotografa todas as baleias azuis avistadas, desde que trabalha no Espaço Talassa, e é responsável pela identificação de uma espécie de baleia de bico (Mesoplodon densirostris), uma espécie de golfinho tropical (Lagenodelphis hosei) uma espécie que nunca tinha sido avistada nos Açores, baleia piloto de barbatanas compridas (Globicephala melas) e da baleia de bryde (Balaenoptera edeni), que passaram nas águas do sul do Pico e nunca tinham sido registadas fotograficamente.
NUNO PIMENTEL
eldennis@gmail.com
28 de Maio de 2010
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http://www.expressodasnove.pt/interiores.php?id=5420
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Turismo
Para Pedro Madruga, a riqueza dos mares açorianos é única devendo por esse motivo privilegiar-se sempre a qualidade e não a quantidade na observação.
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Negócio da observação de cetáceos está descontrolado
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Apesar de Pedro Madruga considerar que o mercado da fotografia está saturado, a publicação dos seus melhores momentos em livro não é uma hipótese que esteja colocada de parte.
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O Espaço Talassa, como primeira empresa de observação de cetáceos, colabora também com diversos projectos envolvendo cetáceos, a conservação e a educação ambiental. Fundada em 1989 pelo francês Serge Viallelle, esta empresa já comemorou vinte anos de actividade nos Açores e registou quatro espécies de cetáceos, nunca antes avistadas em mares açorianos. A foto/identificação de cachalotes é um dos projectos que o Espaço Talassa tem juntamente com a Universidade de Saint Andrews, disponível em http://biology.st- andre ws.ac.uk/pageset.aspx?psr=353, aproveitando o facto de mais de duas dezenas de profissionais da fotografia, vindos de toda a parte do mundo, se deslocarem às Lajes do Pico para obter os melhores momentos no que toca à observação destes mamíferos marinhos.
A fotografia de cetáceos é a paixão de Pedro Madruga, que por agora não colabora com nenhuma empresa, revista ou publicação científica mas já viu uma foto sua ser capa da revista britânica Natura 2000, isto apesar de considerar que o mercado da fotografia está um bocado saturado.
As suas melhores fotos estão disponíveis na net, através do site www.flickr.com/pedromadruga, que tem vindo a desenvolver nos últimos anos de forma a "poder partilhar com o mundo o que eu vejo", tendo mesmo recebido pessoas vindas directamente da Irlanda "para irem exclusivamente comigo" para aquele que considera ser o seu escritório: "o mar".
A publicação das suas fotos"em homenagem a todos os cetáceos do sul do Pico" com fotos que ilustram comportamentos "que não vêm escritos nos livros" é algo que Pedro afirma não estar posto de parte. Questionado sobre se a observação de cetáceos nos Açores é responsável e amiga das baleias, Pedro Madruga, ligado a esta actividade há oito anos, afirma que o "negócio está a entrar em descontrole", relatando situações com barcos pirata sem licenças de observação, cerco de 12 embarcações a cachalotes, natação com golfinhos com 10 a 12 pessoas simultaneamente na água ao contrário do que diz a lei, natação com baleias algo proibido por lei nos Açores.
Para Pedro Madruga, a riqueza dos mares açorianos é única devendo por esse motivo privilegiar-se sempre a qualidade e não a quantidade na observação, afirmando-se contra a observação em massa de cetáceos apontando como exemplo o facto de existirem embarcações nos Açores com capacidade para 80 pessoas e mil cavalos de potência quando o cachalote, à semelhança de todas as outras baleias e golfinhos, ser extremamente sensível ao barulho.
Para o fotógrafo, a formação de skippers é uma das soluções apontadas para a falta de sensibilidade existente e possível através do curso de operador marítimo turístico, disponibilizado pelo Departamento de Oceanografia e Pescas, na ilha do Faial, com a duração de um ano e meio.
A fotografia de cetáceos é a paixão de Pedro Madruga, que por agora não colabora com nenhuma empresa, revista ou publicação científica mas já viu uma foto sua ser capa da revista britânica Natura 2000, isto apesar de considerar que o mercado da fotografia está um bocado saturado.
As suas melhores fotos estão disponíveis na net, através do site www.flickr.com/pedromadruga, que tem vindo a desenvolver nos últimos anos de forma a "poder partilhar com o mundo o que eu vejo", tendo mesmo recebido pessoas vindas directamente da Irlanda "para irem exclusivamente comigo" para aquele que considera ser o seu escritório: "o mar".
A publicação das suas fotos"em homenagem a todos os cetáceos do sul do Pico" com fotos que ilustram comportamentos "que não vêm escritos nos livros" é algo que Pedro afirma não estar posto de parte. Questionado sobre se a observação de cetáceos nos Açores é responsável e amiga das baleias, Pedro Madruga, ligado a esta actividade há oito anos, afirma que o "negócio está a entrar em descontrole", relatando situações com barcos pirata sem licenças de observação, cerco de 12 embarcações a cachalotes, natação com golfinhos com 10 a 12 pessoas simultaneamente na água ao contrário do que diz a lei, natação com baleias algo proibido por lei nos Açores.
Para Pedro Madruga, a riqueza dos mares açorianos é única devendo por esse motivo privilegiar-se sempre a qualidade e não a quantidade na observação, afirmando-se contra a observação em massa de cetáceos apontando como exemplo o facto de existirem embarcações nos Açores com capacidade para 80 pessoas e mil cavalos de potência quando o cachalote, à semelhança de todas as outras baleias e golfinhos, ser extremamente sensível ao barulho.
Para o fotógrafo, a formação de skippers é uma das soluções apontadas para a falta de sensibilidade existente e possível através do curso de operador marítimo turístico, disponibilizado pelo Departamento de Oceanografia e Pescas, na ilha do Faial, com a duração de um ano e meio.
Mar dos Açores com 24 espécies diferentes
Nos Açores é possível avistarem-se cerca de 24 espécies de cetáceos, entre baleias e golfinhos. Da baleia azul, baleia comum ou baleia sardinheira, os três maiores mamíferos do mundo, juntam-se os golfinhos comuns, os roazes, os golfinhos pintados, riscados, os grampos, as baleias piloto e as falsas-orcas, para além do já conhecido cachalote, caçado pela última vez no Arquipélago em 1987. Juntamente com o skipper da embarcação, o/a guia mais o vigia, em terra com binóculos potentes, tornam possível o avistamento de várias espécies, numa actividade que se desenvolve primordialmente entre Abril e Outubro, nos Açores.
NUNO PIMENTEL
eldennis@gmail.com
28 de Maio de 2010
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http://www.expressodasnove.pt/interiores.php?id=5421
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quinta-feira, 27 de maio de 2010
Little Big Man - Arthur Penn
Faye Dunaway and Dustin Hoffman in Little Big Man
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CurtRolandFan — 23 de Setembro de 2009 — This is a Video from the film Little Big Man on (1970)
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720VauxhallStreet — 8 de Outubro de 2007 — longer clip from movie
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ptristam — 6 de Abril de 2007 — The White Man Cometh
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L33K — 30 de Março de 2008 — One of my favorite scenes from one of my favorite movies - Little Big Man - "You Go Down There"
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wandawilcox — 18 de Abril de 2008 — In this clip, Jack Crabb ( Dustin Hoffman) is bathed by Mrs. Pendrake (Faye Dunaway). To me, this is one of the best scenes in the movie, "Little Big Man," which is directed by Arthur Penn (director of Bonnie and Clyde).
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CurtRolandFan — 23 de Setembro de 2009 — This is a Video from the film Little Big Man on (1970)
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720VauxhallStreet — 8 de Outubro de 2007 — longer clip from movie
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ptristam — 6 de Abril de 2007 — The White Man Cometh
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narezdog — 20 de Maio de 2008 — Little Big Man Chief Dan George Goes up to the mountain to die. Snake Woman Doesn't Like Horses
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L33K — 30 de Março de 2008 — One of my favorite scenes from one of my favorite movies - Little Big Man - "You Go Down There"
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Little Big Man - Arthur Penn
Imagens de o pequeno grande homem"
Obrigado pelo comentário. Denunciar outra imagemDenuncie a imagem ofensiva. CancelarConcluídoLittle Big Man
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Little Big Man | |
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O pequeno grande homem (PT) Pequeno grande homem (BR) | |
Estados Unidos 1970 • cor • 139 min | |
Produção | |
Direção | Arthur Penn |
Roteiro | Calder Willingham (roteiro) Thomas Berger (novela) |
Elenco | Dustin Hoffman Faye Dunaway Martin Balsam |
Género | Western |
Idioma original | inglês |
IMDb: (inglês) (português) | |
Projeto Cinema • Portal Cinema |
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Little Big Man (br: Pequeno grande homem / pt: O pequeno grande homem) é um filme estadunidense de 1970, do gênero western, dirigido por Arthur Penn.
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Narrado pelo centenário protagonista em tom de comédia picaresca mas com muitos momentos dramáticos, o filme traça um painel revisionista do Velho Oeste, mostrando respeitosamente a cultura ameríndia dos cheyenne, e inova ao mostrar um índio homossexual, o personagem Little Horse, além de trazer novas versões de personagens históricos como o General Custer e Wild Bill Hickok.
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O roteiro é baseado em uma novela de 1964, de Thomas Berger. Existiu de fato um nativo estadunidense conhecido por Little Big Man, que se envolveu na captura e possível assassinato do chefe lakota Crazy Horse (Cavalo Louco).
Índice |
Sinopse
O filme é a história da infância até a idade adulta do centenário Jack Crabb (Hoffman, numa máscara de latex que lhe dá a aparência de um velho de 121 anos de idade), que inclui passagens como pistoleiro, pioneiro, vendedor, guia do General George Custer, testemunha e sobrevivente da Batalha de Little Bighorn, e companheiro de Wild Bill Hickok.
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O tema central do filme é a adaptação de Crabb ao modo de vida Cheyenne, necessário depois que ele e sua irmã foram resgatados pelos índios quando sua família foi morta por guerreiros Pawnee. Crabb cresce na tribo do Chefe Old Lodge Skins e aprende a linguagem Cheyenne. Crabb, apesar da baixa estatura, se mostra um bravo guerreiro. Devido a isso os índios o começam a chamar de "Little Big Man" (Pequeno Grande Homem). Ele salva o índio Younger Bear, que se sente desonrado com isso e se torna seu inimigo. Crabb batalha contra os homens brancos e é capturado. Como é também um homem branco, ele é posto sob os cuidados do Reverendo Pendrake e sua sensual esposa Louise, para que volte a ser civilizado.
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Jack se desilude com Louise e se torna um vendedor viajante. Reencontra a irmã Caroline, agora uma mulher masculinizada que despreza os homens. Ela o convence a se tornar um pístoleiro, Sody Pop Kid. Jack como Kid se torna um protegido de Wild Bill Hickok. Mas com a morte do lendário amigo, Jack desiste das armas e deixa Caroline. Jack abre um armazém e se casa com uma sueca infiel chamada Olga. O negócio não dá certo e Jack fecha o armazém. Nesse interim, Jack vê o imponente General Custer, que aconselha a todos irem para o Oeste. Jack, que andava tentando o suicídio, acha uma boa idéia.
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No caminho de volta ele reencontra seus antigos companheiros de tribo (que não o reconhecem e quase o escalpelam) e o chefe Old Lodge Skins. O chefe está cego e o lider agora é Younger Bear. Jack volta para os brancos e se junta a cavalaria do General Custer, onde acaba descobrindo que o imponente general está mais para lunático do que para herói.
Elenco
- Dustin Hoffman .... Jack Crabb / Little Big Man
- Faye Dunaway .... Louise
- Jeff Corey .... Wild Bill Hickok
- Richard Mulligan .... George Armstrong Custer
- Cal Bellini .... Younger Bear
- Robert Little Star .... Little Horse
- Chefe Dan George .... Old Lodge Skins
- Carole Androsky .... Caroline
- Kelly Jean Peters .... Olga
A Wikipédia possui o: |
Principais prêmios e indicações
Oscar 1971 (EUA)
- Indicado na categoria de melhor ator coadjuvante (Chefe Dan George).
BAFTA 1972 (Reino Unido)
- Indicado na categoria de melhor ator (Dustin Hoffman).
- Indicado ao prêmio Anthony Asquith para filme musical.
Globo de Ouro 1971 (EUA)
- Indicado na categoria de melhor ator coadjuvante (Chefe Dan George).
Prêmio NYFCC 1970 (EUA)
- Venceu na categoria de melhor ator coadjuvante (Chefe Dan George).
Ligações externas
Obtida de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Little_Big_Man"
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Categorias: Filmes de 1970 | Filmes dos Estados Unidos | Filmes de faroeste | Filmes em língua inglesa
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Little Big Man
From Wikipedia, the free encyclopedia
This article is about the 1970 film. For the album by Bushwick Bill, see Little Big Man (album).
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Little Big Man | |
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Film poster | |
Directed by | Arthur Penn |
Produced by | Stuart Millar |
Written by | Calder Willingham |
Starring | Dustin Hoffman Faye Dunaway Chief Dan George Martin Balsam Richard Mulligan Cal Bellini |
Music by | John Hammond |
Cinematography | Harry Stradling Jr. |
Editing by | Dede Allen |
Studio | Cinema Center Films |
Distributed by | National General Pictures |
Release date(s) | December 23, 1970 |
Running time | 139 min. |
Country | United States |
Language | English |
Budget | $15,000,000 (estimated) |
Gross revenue | $31,559,552 (USA) (sub-total) |
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Little Big Man is a 1970 American Western film directed by Arthur Penn and based on the 1964 novel by Thomas Berger. It is a picaresque comedy and drama about a Caucasian boy raised by the Cheyenne nation during the 19th century. The film is largely concerned with contrasting the lives of American pioneers and Native Americans throughout the progression of the boy's life.
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The movie stars Dustin Hoffman, Chief Dan George, Faye Dunaway, Martin Balsam, Jeff Corey and Richard Mulligan. It is considered a Revisionist Western, with Native Americans receiving a sympathetic treatment uncommon for Western films in previous decades. Many of the United States Cavalry soldiers are depicted as villains.
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Despite its satiric and comedic approach, the film has tragic elements and a clear social commentary about prejudice and injustice. Little Big Man is considered an example of anti-establishment films of the period, subtly protesting America's involvement in the Vietnam War by portraying the U.S. Military negatively. In the novel Conversations with Pauline Kael, Kael says of the Vietnam War's depiction in American films, "It doesn't look at the facts of war, of what we were doing there. And that was the attitude of a lot of American films during the war years, even Westerns that deal with an early period of American life. The Americans are racists who shoot up the Indians for the careless joy of it-Little Big Man, for instance. It was a sophisticated criticism. The Indians, for instance, would have Vietnamese faces. The key girl we saw killed in slow motion in Little Big Man was definitely an Oriental."[1] Arthur Penn has also stated in an interview featured on a TCM promo that elements of the film were comments on American genocide depicting events "closest to The Holocaust."
Contents |
Story
121-year-old Jack Crabb (Dustin Hoffman), recalls several facets of his life to a curious historian (William Hickey). His long and episodic story includes being a member of the Cheyenne tribe, a gunslinger, a sidekick to Wild Bill Hickok (Jeff Corey), and a scout for General George Armstrong Custer (Richard Mulligan). The central theme is his adoption by the Cheyenne, which enabled him to see both the Caucasian and Native American cultures of the 19th century for, according to Crabb, what they were.
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Jack and his older sister Caroline (Carole Androsky) survive the massacre of their parents' wagon train at the hands of the Pawnee. Found by a Cheyenne warrior, Jack and his sister are taken back to a Cheyenne village. Caroline manages to escape on horseback, but Jack remains and is raised by the Cheyenne leader, Old Lodge Skins (Chief Dan George). It proves to be an idyllic life, though Jack unwittingly makes an enemy of Younger Bear (Cal Bellini). Jack is given the name "Little Big Man" because he's short but very brave. When Jack is sixteen, he finds himself at the hands of US soldiers and quickly renounces his Native American upbringing in order to save himself. He is then put into the care of Reverend Silas Pendrake (Thayer David) and his wife Louise (Faye Dunaway). She is attracted to young Jack, but he cannot accept the dichotomy between Louise's pious attitude and her sexual appetite and promptly leaves her home.
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Jack decides to become the apprentice of the snake-oil salesman Merriweather (Martin Balsam). They are eventually tarred and feathered when their customers realize that Merriweather's products are fraudulent. One of the angry customers happens to be Jack's sister, Caroline. Once Caroline realizes that one of the men she helped to tar and feather was her brother, they reunite. She attempts to mold her brother into a gunslinger named the Soda Pop Kid (so called because his chosen beverage is a soda pop). Jack meets Wild Bill Hickok (Jeff Corey) at a saloon, and Hickok takes a liking to the young man. When Hickok is forced to kill a man in self defense, Jack loses his taste for gunslinging and Caroline deserts him.
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Jack's next chosen path after he renounces gunslinging, is to open a general store and marries a Swedish woman named Olga (Kelly Jean Peters). Unfortunately for Jack, his business partner turns out to be a thieving scoundrel and Jack is forced to close the store. General Custer happens to ride upon the scene and suggests the couple restart their lives out west. Jack agrees, however, during their journey out west, their stagecoach is ambushed by the Cheyennes and Olga is abducted. Jack decides to search, in vain for Olga. During his quest, he is reunited with Old Lodge Skins, who is overjoyed Jack has returned to the tribe. Younger Bear has become a contrary (a warrior who does everything in reverse) and, having been humiliated by Jack years before, is still clearly bitter. After a short stay with the tribe, Jack continues his search for Olga.
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He eventually becomes a "muleskinner" within Custer's 7th Cavalry, hoping to obtain information on the location of Olga. He participates in a battle against the Cheyenne. When they begin killing women and children, he becomes enraged and turns on the U.S. Soldiers. In the nearby woods, Jack discovers the Cheyenne woman Sunshine (Aimée Eccles) in the process of giving birth. He saves Sunshine from the marauding soldiers and returns to Old Lodge Skins' tribe. Sunshine becomes his wife and they have a child together. Jack once again encounters Younger Bear, who has undergone another life change. No longer a contrary, Younger Bear is now the henpecked husband of Olga. Olga does not immediately recognize Jack, and he makes no attempt to remind her of their previous relationship. Sunshine asks Jack to take in her three widowed sisters as wives and father children with them. He is reluctant at first but finally agrees and has sex with all three.
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One day during the winter season, Custer and the 7th Cavalry make a surprise attack on the Cheyenne camp. A now-blind and elderly Old Lodge Skins is saved by Jack and the Circle of Life. Sunshine and their child are killed along with her sisters. Jack tries to infiltrate Custer's camp to exact revenge, but at the crucial moment, with a razor to Custer's neck, Jack loses his nerve, and is mocked by Custer for it. Disheartened, Jack becomes the town drunk in Deadwood, South Dakota. While in a drunken stupor he is recognized by Wild Bill Hickok, who gives him money to clean up. When Jack returns to the bar, Hickok is shot and killed. With his last breath, Hickok expresses to Jack a dying wish involving a widow he was having an affair with. Jack goes to see the widow, a prostitute who turns out to be a Mrs. Louise Pendrake. Jack gives her the money that Hickock intended for her to use in order to start a new life.
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Jack soon becomes a trapper and hermit. His mind becomes unhinged after coming across an empty trap with a severed animal limb. Poised at the edge of a cliff, he prepares to commit suicide. Jack suddenly hears the faint chords of Garryowen echoing through the valley and spots Custer and his troops marching nearby. Jack decides to exact revenge. Custer accepts him as a scout, believing anything he says will be a lie, thus serving as a reverse barometer. Jack leads the troops into a trap at the Little Bighorn. Before the attack, Jack truthfully tells Custer of the overwhelming force of Native Americans hidden within the valley. Custer does not believe him and leads the 7th Cavalry to its doom. During the frantic battle, Custer begins a series of insane ravings. Ignoring the closing circle of warriors, Custer decides to kill Jack and points his pistol at him. Before he can pull the trigger, Custer is killed by Younger Bear, who removes the unconscious, wounded Jack from the battle by carrying him to Old Lodge Skins' tepee.
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With Custer and his regiment annihilated, Jack accompanies Old Lodge Skins to a nearby hill where the weary leader decides to end his life. He gives his speech to the Great Spirit, saying he is ready to die. Instead, it begins to rain. Old Lodge Skins sighs and says, "Sometimes the magic works, and sometimes it doesn't." It is not his time to die. They return to his tepee to have dinner.
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Jack's narrative abruptly ends and he tells the historian to leave the room. The film concludes with an extended shot of the elderly Jack sadly staring into space.
Historical basis
The historical Little Big Man was a Native American bearing no resemblance to the Jack Crabb character. Little Big Man is known for his involvement in the capture and possible assassination of Crazy Horse at Fort Robinson in 1877.
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The movie's portrayal of the Battle of Washita River as a Custer-led massacre of women and children (which Penn compares to the holocaust) is not specifically accurate as the camp was partially occupied by tribal warriors. The film, however, is consistent with some historical records of other encounters between Indians and the U.S. Cavalry; the Cavalry's common tactic was to wait until the warriors had left the camp to hunt, or to lure the warriors away with assurances of good hunting, and then to attack the unprotected village. The two massacre scenes are historically reversed, the Sand Creek massacre occurring first in 1864, where Colorado militia troops (not including Custer) attacked a peaceful contingent of Native Americans, killing more than 150 women, children and elderly men (this was depicted in another 1970 Revisionist Western, Soldier Blue). The Custer-led raid on the Washita occurred in 1868.
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The movie also presents the audience with a false representation of the death of Wild Bill Hickok. Hickok was actually killed on August 2, 1876, while playing poker at the No. 10 Saloon in Deadwood, South Dakota. Uncharacteristically, Hickok had his back turned to the door. At 4:15 PM, a gunslinger named Jack McCall walked in and shot Hickok in the back of the head. Hickok was famously holding a pair of black aces and black eights when he was shot, a set of cards thereafter called the "Dead Man's Hand."
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The film's depiction of Lieutenant Colonel George Armstrong Custer as a lunatic at the Battle of the Little Bighorn was intended as a comedic satire, though many of his quirks and vanities were inspired by contemporary observations. Custer's fatal tactics at Little Bighorn were far more complex than portrayed in the film. His actions before and during the battle remain intensely controversial to this day though even revisionist historians agree he was largely sympathetic to the cause of the Indian population and publicly opposed, to the detriment of his own career prospects, to the Grant Administration's policy of expansion into Indian lands.
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The character of Jack Crabb is partially based on Curley, one of Custer's Native American scouts from the Crow tribe. It is believed Curley rode with Custer's 7th Cavalry into the final battle until they were attacked, at which point he was relieved of duty, retreating to a nearby bluff and witnessing much of the action. Many conflicting stories of the era embellished Curley's participation, stating in several cases that he disguised himself with a Cheyenne blanket to escape the immediate field of battle. He was interviewed many times, with some writers claiming him to be the only surviving witness from the U.S. side of Custer's Last Stand. Curley gave several variations of his participation in the battle, and the accuracy of his later recollections has been questioned.
Awards
For his portrayal of Old Lodge Skins, Chief Dan George was nominated for an Academy Award as Best Actor in a Supporting Role. He won multiple honors for his performance including the Producers Guild of America Award, the National Society of Film Critics Award and the New York Film Critics Circle Award. He was also nominated for a Golden Globe as Best Supporting Actor.
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Hoffman won third place for his performance with the Producers Guild of America and was nominated as Best Actor by the British Academy of Film and Television Arts. The screenplay by Calder Willingham was nominated for the Writers Guild of America Award as Best Drama Adapted from Another Medium.
Production
Hoffman holds the record for portraying the greatest age span of a single character, playing Jack Crabb from the age of 17 to 121, a difference of 104 years. To obtain the hoarse voice of a 121 year-old man, Dustin Hoffman sat in his dressing room and screamed at the top of his lungs for an hour. The 121 year-old makeup was created by Dick Smith from foam latex and included revolutionary old-age eyelids that could actually blink along with the actor's. Due to editing, and much to Smith's chagrin, no blinks were visible in the finished film. Of the makeup, Hoffman was quoted in Life magazine as saying, "I defy you to put on that makeup and not feel old."[2] The role of Chief Old Lodge Skins was initially offered to Marlon Brando, Paul Scofield and Laurence Olivier, all of whom turned it down. The Little Bighorn battle scenes were filmed on location in Montana near the actual battle site.
Critical reception
The film Little Big Man has, over the years, garnered generally positive reviews. It is among AFI's 400 movies nominated to be on their list of America's greatest 100 movies[3] In his December 15, 1970 review, Vincent Canby of The New York Times called the movie, "Arthur Penn's most extravagant and ambitious movie, an attempt to capture the essence of the American heritage in the funny, bitter, uproarious adventures of Jack Crabb." [4] Roger Ebert agreed, giving the movie four stars, and describing Little Big Man as "an endlessly entertaining attempt to spin an epic in the form of yarn." [5]
References
[edit] External links
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Categories: American films | English-language films | 1970 films | Films set in Montana | Films set in South Dakota | Films shot in Montana | Native American film | Films directed by Arthur Penn | 1970s Western films
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