Discurso de Lula da Silva (excerto)

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sexta-feira, 21 de maio de 2010

Cidade de Chaves

Cidade de Chaves - anos 90 - vista aérea
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 ferribeiro1960 7 de Setembro de 2008 — Imagens de arquivo dos anos 9
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PSD Chaves - 09.06.18 - Genérico da Cidade de Chaves
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PSDChaves 18 de Junho de 2009 — Genérico da Cidade de Chaves elaborado por ATTV (Alto Tâmega TV) http://www.altotamegatv.com
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Cidade de Chaves 3D 2 parte


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TAZoCelestial 5 de Setembro de 2009 — Casas na praça Luis de Camões em Chaves Portugal.... De uma vista ao que estamos a realizar.
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Google Sketchup inicio da construçao de chaves 3d
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 baixinhobar 27 de Julho de 2009 — 3 meses de trabalho e recolha de fotografias e dados estao todos aqui em 5 minutos....
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Chaves, Portugal. 8/27/99.
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tremontarama 23 de Setembro de 2009 — We walk across the Roman Bridge, visit the medieval quarter and tour the castle. August 27, 1999.
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Chaves (Portugal)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Chaves
Brasão de Chaves Bandeira de Chaves
Brasão Bandeira
Torre de Menagem Chaves 02.JPG
Torre de menagem do Castelo de Chaves
Localização de 
Chaves
Gentílico Flaviense
Área 591,22 km²
População 44 039[1] hab. (2008)
Densidade populacional 74 hab./km²
N.º de freguesias 51
Presidente da
Câmara Municipal
Não disponível
Fundação do município
(ou foral)
1258
Região Norte
Sub-região Alto Trás-os-Montes
Distrito Vila Real
Antiga província Trás-os-Montes
e Alto Douro
Orago Santa Maria Maior
Feriado municipal 8 de Julho
Código postal 5400-150 Chaves
Endereço dos
Paços do Concelho
Largo de Camões
Sítio oficial www.chaves.pt
Endereço de
correio electrónico
municipio@cm-chaves.pt
Municípios de Portugal Flag of Portugal.svg
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Chaves é uma cidade portuguesa do Distrito de Vila Real, Região Norte, sub-região do Alto Trás-os-Montes, com uma população estimada (em 2005) de 17 535 habitantes no seu perímetro periurbano.[2] A cidade de Chaves em sentido restrito está dividida em três freguesias: Madalena, Santa Maria Maior e Santa Cruz - Trindade.
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É sede de um município com 591,22 km² de área e 44 039 habitantes (2008[1] ), subdividido em 51 freguesias. O município é limitado a norte pela Espanha, leste pelo município de Vinhais, a sudeste por Valpaços, a sudoeste por Vila Pouca de Aguiar e a oeste por Boticas e Montalegre.

Índice

História de Chaves
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Os vestígios presentes na região de Chaves, legados da Pré-História, levam a admitir a existência de actividade humana no Paleolítico. São em grande quantidade os achados provenientes do Neolítico, do Calcolítico de Mairos, Pastoria e de S.Lourenço, dentre outros locais, e das civilizações proto-históricas, nomeadamente nos múltiplos castros situados no alto dos montes que envolvem toda a região do Alto Tâmega.
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As legiões romanas que, há dois milénios, conquistaram aquelas terras instalaram-se de essencialmente no vale fértil do Tâmega, exactamente onde hoje se ergue a cidade e, construíram fortificações pela periferia, aproveitando alguns dos castros existentes.
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Construíram muralhas protegendo o aglomerado populacional; construíram a majestosa ponte de Trajano; fomentaram o uso das águas quentes mínero-medicinais, implantando balneários Termais; exploraram minérios, filões auríferos e outros recursos naturais. Tal era a importância desse núcleo urbano, que foi elevado à categoria de Município no ano 79 d.C. quando dominava Tito Flávio Vespasiano, o primeiro César da família Flávia. Daqui advém a antiga designação Aquæ Flaviæ da actual cidade de Chaves, bem como o seu gentílico — flaviense.
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Calcula-se pelos vestígios encontrados que o núcleo e centro cívico da cidade se situava no alto envolvente da área hoje ocupada pela Igreja Matriz. Ainda hoje lembra a traça romana, com o Fórum, o Capitólio e o Decúmanus, que seria a rua Direita. Foi nessa área que foram e ainda são (2006) encontrados os mais relevantes vestígios arqueológicos, expostos no Museu da Região Flaviense, como o caso de uma lápide alusiva a um combate de gladiadores.
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Madalena e o Tâmega - Chaves
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O auge da dominação romana verificou-se até ao início do século III, aquando da chegada gradual dos vulgarmente apelidados bárbaros. Eram eles os Suevos, Visigodos e Alanos, provenientes do leste europeu e que puseram termo à colonização romana. As guerras entre Remismundo e Frumário, na disputa do direito ao trono, tiveram como consequência a quase total destruição da cidade, a vitória de Frumário e a prisão de Idácio, notável Bispo de Chaves. O domínio bárbaro durou até que os mouros, oriundos do Norte de África, invadiram a região e venceram Rodrigo, o último monarca visigodo, no início do século VIII.
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Com os árabes, também o islamismo invadiu o espaço ocupado pelo cristianismo, o que causou uma azeda querela religiosa e provocou a fuga das populações residentes para as montanhas a noroeste, com inevitáveis destruições. As escaramuças entre mouros e cristãos duraram até ao século XI. A cidade começou por ser reconquistada aos mouros no século IX, por D. Afonso, rei de Leão que a reconstruiu parcialmente. Porém, logo depois, no primeiro quartel do século X, voltou a cair no poder dos mouros, até que no século XI, D. Afonso III, rei de Leão, a resgatou, mandou reconstruir, povoar e cercar novamente de muralhas.
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Foi então por volta de 1160 que Chaves integra o país, que já era Portugal, com a participação dos lendários Ruy Lopes e Garcia Lopes, tão intimamente ligados à história da terra.
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Pela sua situação fronteiriça, Chaves era vulnerável ao ataque de invasores e como medida de protecção D. Dinis (1279-1325), mandou levantar o castelo e as muralhas que ainda hoje dominam grande parte da cidade e a sua periferia. Cenário de vários episódios bélicos no século XIX celebra a 20 de Setembro de 1837, a Convenção de Chaves, após o combate de Ruivães, que pôs termo à revolta Cartista de 1837, ou revolta dos marechais.
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A 8 de Julho de 1912 travou-se um combate entre as forças monárquicas de Paiva Couceiro e as do governo republicano, chefiadas pelo coronel Ribeiro de Carvalho, de que resultou o fim da 2ª incursão monárquica. Os intervenientes republicanos desse combate foram homenageados na toponímia de Lisboa, com a designação de uma avenida, a Avenida Defensores de Chaves, entre a Avenida Casal Ribeiro e o Campo Pequeno. A 12 de Março de 1929 Chaves foi elevada à categoria de cidade.

Topónimos

 O primeiro livro impresso em português

Em 1488 foi impressa, provavelmente em Chaves, uma versão portuguesa do Sacramental de Clemente Sánchez de Vercial, considerado o primeiro livro impresso em língua portuguesa, e em 1489 e na mesma cidade, foi impresso o Tratado de Confissom.
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O Sacramental é uma obra de pastoral redigida por Clemente Sánchez de Vercial em 1423. Teve uma grande expansão na Península Ibérica, quer manuscrita, quer impressa. Conhecendo-se mais de uma dezena edições entre finais do século XV e meados do século XVI, altura em que foi colocada no Index dos livros proibidos. O Sacramental é um relato pormenorizado da forma de vida do homem medieval em todos os momentos, com temas como a alimentação, as relações familiares e sociais, a relação com o mistério de Deus e o sagrado, o trabalho, o descanso, a saúde, a doença e a sexualidade, tornando-o um documento precioso para o estudo da sociedade medieval.

O Tratado de Confissom

O Tratado de Confissom (1489) é um manual instrutório do clero na tarefa de ministrar o sacramento da penitência aos fiéis cristãos. O Tratado de Confissom, outra obra impressa em Chaves e um dos primeiros livros em língua portuguesa, é uma obra de cariz pastoral. Desconhece-se o seu autor, talvez pelo facto de no único exemplar existente na (Biblioteca Nacional de Lisboa) lhe faltar a página de rosto. O Tratado de Confissom, foi descoberto em 1965 por Pina Martins, que o publicou em edição diplomática em 1973, com um estudo introdutório. Em 2003, José Barbosa Machado publicou uma nova edição e um estudo linguístico, propondo a hipótese de a obra ser uma tradução do castelhano feita entre finais do século XIV e princípios do século XV, contrariando assim a opinião comum de que a obra fora redigida pouco antes da sua impressão. .

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Desta forma a impressão tipográfica ou mecânica, em língua portuguesa entrava em Portugal por Chaves. Só na década de noventa do século XV seriam impressos livros em Lisboa, no Porto e em Braga.

Titus Flavius Vespasiano

Estoria de Vespasiano, 1496

Titus Flavius Vespasiano
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O segundo livro ilustrado e impresso em Portugal é a "Estoria de muy nobre Vespesiano emperador de Roma", que saiu do prelo em Lisboa, em 1496; as gravuras são de origem alemã. Em 20 de Abril de 1496, foi concluída a impressão desta novela de cavalaria, obra em língua portuguesa. .
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O Impressor Valentim Fernandes é figura mais destacada da prototipografia em Portugal. Impressor alemão obteve privilégios de impressão em Portugal a partir de 1495. Conhecem-se dezoito livros por ele impressos, seis dos quais produzidos no século XV.

Recursos hídricos

A diversidade do recurso natural água existente no Concelho de Chaves, que tem vindo a ser potenciado na região, resulta da conjugação feliz de processos que ocorrem quer à superfície quer em profundidade. As águas minerais são uma evidência clara da tectónica de fracturação activa e recente. O grande acidente tectónico que passa em Chaves é o factor principal. Esta falha de Penacova-Régua-Verín, é uma falha activa com movimento de desligamento e uma extensão longitudinal de cerca de quinhentos quilómetros, permitindo a sua interligação com outras falhas, a ocorrência de fenómenos hidrogeológicos, tais como nascentes minerais e termais. De referir, a exploração das águas de Campilho e de Salus Vidago na Vila de Vidago, e a exploração das águas das Caldas ou Termas, bicarbonatadas, sódicas, gaso-carbónicas, silicatadas e levemente fluoretadas que brotam a uma temperatura de 73 °C , na cidade de Chaves, dotando o Concelho de potencialidades hídricas ímpares no contexto nacional e de projecção no plano internacional .(...)

Demografia

População do concelho de Chaves (1801 – 2008)
1801 1849 1864 1900 1930 1960 1981 1991 2001 2008
31 651 17 356 31 815 36 781 40 702 57 243 45 883 40 940 43 667 44 039

Evolução da população - 1864 a 1991

Analisando a evolução da população do concelho de Chaves, nestes 127 anos, verifica-se uma subida de, aproximadamente, 29% no seu total, o que significa que o valor da população passa de 31.815 em 1864 para 40.940 em 1991 (INE).
Esta subida não é homogénea nem gradual, especialmente nos períodos de 1878 a 1890 (em que se regista um acréscimo de 19,6%), e 1960 a 1970 em que houve uma quebra aproximada de 24%. É notório que o período de 1864 a 1920 tem ritmos de evolução idênticos aos de 1920 a 1991, embora os volumes dessa variação sejam distintos. Por outro, lado tal como a partir de 1920 se quebrou o ciclo da emigração transatlântica (crise económica), configura-se a partir de 1991 a quebra do ciclo da emigração europeia já que, novos horizontes se desenharam para a Europa com o Tratado de Maastricht.
No que respeita às freguesias do concelho é interessante verificar que, das 45 que o constituíam em 1864 (e para um período de mais de cem anos), 31 apresentam valores de população mais baixos em 1991 que os registados no primeiro recenseamento. Verificamos ainda que o aumento de 29% no total do concelho para o período referido se deve, essencialmente, ao crescimento das freguesias urbanas registado durante as décadas de 70 e 80. As freguesias da periferia montanhosa assistem a partir de 1960 a constantes recidivas na sua população. Este fenómeno é bem conhecido pois, as cidades, crescem com a particularidade de as populações se acumularem progressivamente na periferia contigua (uma periferia cada vez mais ampla), enquanto nos seus limites administrativos, algumas aglomerações urbanas, registam mesmo decréscimo demográfico. .
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Este abandono do meio rural montanhoso e excêntrico não é exclusivo de hoje, já Estrabão havia referido que os povos da Península habitavam lugares montanhosos e dispersos por pequenas povoações; depois, César, obrigou-os a abandonar esses locais para habitarem nas planícies. Isto, ao que parece, foi naturalmente uma estratégia dos romanos para mais facilmente os dominarem e controlarem hoje, contudo, as motivações são outras. As gentes da montanha são novamente obrigadas a habitarem as planícies, conduzidas agora pela necessidade de sobrevivência económica. Assiste-se na actualidade a um fenómeno semelhante ao descrito por Estrabão por volta do ano de 58 a.C.

Densidade populacional


Madalena e o Tâmega - Chaves
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No concelho de Chaves, desde 1900 a 1960, a densidade populacional tem vindo a aumentar e, aos 62,3 hab./Km2 no início do século, sobrepõem-se em 1960, 96,9 hab./Km2, o que é superior à média nacional, que neste mesmo ano foi de 93,8 hab./Km2. Estes números traduzem claramente o aumento da população verificado neste período. .
(...)

Monumentos



Ponte de Trajano
Largo do Pelourinho
Torre de Menagem
Igreja da Madalena vista do rio

Igreja da Madalena
Ponte de Trajano e Ex-Libris

Madalena e o Tâmega - Chaves


Gastronomia

Entre os pratos típicos e os produtos gastronómicos de Chaves e do Alto Tâmega podem-se referir o presunto de Chaves e Barroso, o salpicão, as linguiças, as alheiras, a posta barrosã, o cabrito assado ou estufado, o cozido à transmontana, a feijoada à transmontana, os milhos à romana, as trutas recheadas com o famoso presunto de Chaves, os Pasteis de Chaves e o Folar, uma iguaria à base de massa fofa recheada de carne de porco, presunto, salpicão e linguiça, o Pão de centeio, Couve penca, Batata de Trás-os-Montes, mel e o seu apreciado vinho.
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Tanto o presunto como os enchidos são secos e curados ao fumo das lareiras, sendo ingredientes fundamentais para a confecção do Folar de Chaves, especialidade culinária, característica da Páscoa, que é famosa, tal como os Pasteis de Chaves, uma especialidade local feita de massa folhada, com carne picada no interior. Os peixes mais típicos são os do rio Tâmega, barbos, escalos, bogas e trutas, sendo estas últimas recheadas habitualmente com presunto. Outros pratos da cozinha regional merecem ser destacados, como o cabrito estufado, a feijoada e o cozido à transmontana, os milhos e as rabanadas.
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Zonas arqueológicas

Curalha
Vidago
Cidade de Limões
Cidadelha
Cigadonha
Muro de Seara Velha
Alto Militar em Vilela Seca
 (...)

Flavienses ilustres

Referências

  1. a b [1] Estimativas Provisórias de População Residente - Portugal, NUTS II, NUTS III e Municípios - 2008, Instituto Nacional de Estatística, 2009.
  2. INE (2007) "Anuário Estatístico da Região Norte (2006)", p. 47. (PDF: 5,92MB)
  3. http://jn.sapo.pt/2007/12/19/ultimas/Chaves_e_Ver_n_unidas_numa_Eur.html

Ligações externas

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Concelhos do Distrito de Vila Real Localização do Distrito de Vila Real
Alijó Boticas Chaves Mesão Frio Mondim de Basto Montalegre Murça Peso da Régua Ribeira de Pena Sabrosa Santa Marta de 
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Aguiar Vila Real
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