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LYRICS
Hold me close and hold me fast
The magic spell you cast
This is la vie en rose
When you kiss me heaven sighs
And tho I close my eyes
I see la vie en rose
When you press me to your heart
I'm in a world apart
A world where roses bloom
And when you speak...angels sing from above
Everyday words seem...to turn into love songs
Give your heart and soul to me
And life will always be
La vie en rose
Hold me close and hold me fast
The magic spell you cast
This is la vie en rose
When you kiss me heaven sighs
And tho I close my eyes
I see la vie en rose
When you press me to your heart
I'm in a world apart
A world where roses bloom
And when you speak...angels sing from above
Everyday words seem...to turn into love songs
Give your heart and soul to me
And life will always be
La vie en rose
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Valsa e Flores - Strauss
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Waltz of the Flowers - Tchaikovsky
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You can enjoy watching beautiful flowers with the Waltz of the Flowers from The Nutcracker Suite by Pyotr Ilych Tchaikovsky
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Tourada de Ary dos Santos por Fernando Tordo
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Fernando Tordo repete a canção "Tourada" no final do Festival RTP 1973, com a qual se classificou em 1º lugar com 115 pontos.
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Tourada - Ary dos Sanros
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Não importa sol ou sombra camarotes ou barreiras
toureamos ombro a ombro
as feras.
Ninguém nos leva ao engano
toureamos mano a mano
só nos podem causar dano
espera.
Entram guizos chocas e capotes
e mantilhas pretas
entram espadas chifres e derrotes
e alguns poetas
entram bravos cravos e dichotes
porque tudo o mais
são tretas.
Entram vacas depois dos forcados
que não pegam nada.
Soam brados e olés dos nabos
que não pagam nada
e só ficam os peões de brega
cuja profissão
não pega.
Com bandarilhas de esperança
afugentamos a fera
estamos na praça
da Primavera.
Nós vamos pegar o mundo
pelos cornos da desgraça
e fazermos da tristeza
graça.
Entram velhas doidas e turistas
entram excursões
entram benefícios e cronistas
entram aldrabões
entram marialvas e coristas
entram galifões
de crista.
Entram cavaleiros à garupa
do seu heroísmo
entra aquela música maluca
do passodoblismo
entra a aficionada e a caduca
mais o snobismo
e cismo...
Entram empresários moralistas
entram frustrações
entram antiquários e fadistas
e contradições
e entra muito dólar muita gente
que dá lucro as milhões.
E diz o inteligente
que acabaram as canções.
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Ary dos Santos
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Procissão de António Lopes Robeiro por João Villaret
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João Villaret canta Procissão, de António Lopes Ribeiro
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ANTÓNIO LOPES RIBEIRO (1908-1995)
- PROCISSÃO-FESTA NA ALDEIA
Tocam os sinos na torre da igreja,
Há rosmaninho e alecrim pelo chão.
Na nossa aldeia que Deus a proteja!
Vai passar a procissão.
Mesmo na frente, marchando a compasso,
De fardas novas, vem o solidó.
Quando o regente lhe acena com o braço,
Logo o trombone faz popó, popó.
Olha os bombeiros, tão bem alinhados!
Que se houver fogo vai tudo num fole.
Trazem ao ombro brilhantes machados,
E os capacetes rebrilham ao sol.
Tocam os sinos na torre da igreja,
Há rosmaninho e alecrim pelo chão.
Na nossa aldeia que Deus a proteja!
Vai passar a procissão.
Olha os irmãos da nossa confraria!
Muito solenes nas opas vermelhas!
Ninguém supôs que nesta aldeia havia
Tantos bigodes e tais sobrancelhas!
Ai, que bonitos que vão os anjinhos!
Com que cuidado os vestiram em casa!
Um deles leva a coroa de espinhos,
E o mais pequeno perdeu uma asa!
Tocam os sinos na torre da igreja,
Há rosmaninho e alecrim pelo chão.
Na nossa aldeia que Deus a proteja!
Vai passar a procissão.
Pelas janelas, as mães e as filhas,
As colchas ricas, formando troféu.
E os lindos rostos, por trás das mantilhas,
Parecem anjos que vieram do Céu!
Com o calor, o Prior vai aflito.
E o povo ajoelha ao passar o andor.
Não há na aldeia nada mais bonito
Que estes passeios de Nosso Senhor!
Tocam os sinos na torre da igreja,
Há rosmaninho e alecrim pelo chão.
Na nossa aldeia que Deus a proteja!
Já passou a procissão.
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Cantata da Paz - Poema de Sofia de Mello Breyner, por Francisco Fanhais
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Uma bonita montagem para pensar.
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Sophia de Mello Breynner,
Vemos, ouvimos e lemos
Não podemos ignorar
Vemos, ouvimos e lemos
Não podemos ignorar
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Vemos, ouvimos e lemos
Relatórios da fome
O caminho da injustiça
A linguagem do terror
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A bomba de Hiroshima
Vergonha de nós todos
Reduziu a cinzas
A carne das crianças
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D'África e Vietname
Sobe a lamentação
Dos povos destruídos
Dos povos destroçados
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Nada pode apagar
O concerto dos gritos
O nosso tempo é
Pecado organizado.
Vemos, ouvimos e lemos
Não podemos ignorar
Vemos, ouvimos e lemos
Não podemos ignorar
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Vemos, ouvimos e lemos
Relatórios da fome
O caminho da injustiça
A linguagem do terror
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A bomba de Hiroshima
Vergonha de nós todos
Reduziu a cinzas
A carne das crianças
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D'África e Vietname
Sobe a lamentação
Dos povos destruídos
Dos povos destroçados
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Nada pode apagar
O concerto dos gritos
O nosso tempo é
Pecado organizado.
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Valsa do Vaqueiro - Duo Ouro Negro
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Duo Ouro Negro actuando no "MINUTO ZERO", programa especial de fim d'ano da RTP (31.12.1965).
Visite outros sítios de Dinis Manuel Alves em www.mediatico.com.pt , www.youtube.com/mediapolisxxi,www.youtube.com/fotographarte, www.youtube.com/discover747 ,
http://www.youtube.com/camarafixa , http://videos.sapo.pt/lapisazul/playv... e em www.mogulus.com/otalcanal
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L'Amour est un oiseau rebelle - Maria Callas
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Maria Callas - L'amour est un oiseau rebelle - Habanera - Georges Bizet - Carmen
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Quand je vous aimerai?
Ma foi, je ne sais pas,
Peut-être jamais,
peut-être demain.
Mais pas aujourd'hui,c'est certain.
L'amour est un oiseau rebelle
Que nul ne peut apprivoiser,
Et c'est bien en vain qu'on l'appelle,
S'il lui convient de refuser.
Rien n'y fait, menace ou prière,
L'un parle bien, l'autre se tait;
Et c'est l'autre que je préfère
Il n'a rien dit; mais il me plaît.
L'amour! L'amour! L'amour! L'amour!
L'amour est enfant de Bohême,
Il n'a jamais, jamais connu de loi,
Si tu ne m'aime pas, je t'aime,
Si je t'aime, prend garde à toi!
Si tu ne m'aime pas,
Si tu ne m'aime pas, je t'aime!
Mais, si je t'aime,
Si je t'aime, prend garde à toi!
Si tu ne m'aime pas,
Si tu ne m'aime pas, je t'aime!
Mais, si je t'aime,
Si je t'aime, prend garde à toi!
L'oiseau que tu croyais surprendre
Battit de l'aile et s'envola;
L'amour est loin, tu peux l'attendre;
Tu ne l'attend plus, il est là!
Tout autour de toi vite, vite,
Il vient, s'en va, puis il revient!
Tu crois le tenir, il t'évite;
Tu crois l'éviter, il te tient!
L'amour, l'amour, l'amour, l'amour!
L'amour est enfant de Bohême...
Ma foi, je ne sais pas,
Peut-être jamais,
peut-être demain.
Mais pas aujourd'hui,c'est certain.
L'amour est un oiseau rebelle
Que nul ne peut apprivoiser,
Et c'est bien en vain qu'on l'appelle,
S'il lui convient de refuser.
Rien n'y fait, menace ou prière,
L'un parle bien, l'autre se tait;
Et c'est l'autre que je préfère
Il n'a rien dit; mais il me plaît.
L'amour! L'amour! L'amour! L'amour!
L'amour est enfant de Bohême,
Il n'a jamais, jamais connu de loi,
Si tu ne m'aime pas, je t'aime,
Si je t'aime, prend garde à toi!
Si tu ne m'aime pas,
Si tu ne m'aime pas, je t'aime!
Mais, si je t'aime,
Si je t'aime, prend garde à toi!
Si tu ne m'aime pas,
Si tu ne m'aime pas, je t'aime!
Mais, si je t'aime,
Si je t'aime, prend garde à toi!
L'oiseau que tu croyais surprendre
Battit de l'aile et s'envola;
L'amour est loin, tu peux l'attendre;
Tu ne l'attend plus, il est là!
Tout autour de toi vite, vite,
Il vient, s'en va, puis il revient!
Tu crois le tenir, il t'évite;
Tu crois l'éviter, il te tient!
L'amour, l'amour, l'amour, l'amour!
L'amour est enfant de Bohême...
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Rigoletto La Dona e mobile - Pavaroti
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Incorporação desactivada por pedido
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Jean-Pierre Ponnelle's classic film of Verdi's dark tragedy features the legendary Luciano Pavarotti as the dashing Duke of Mantua
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Enrico Caruso - La Donna e Mobile
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Lyric:
La donna è mobile
Qual piuma al vento
Muta d'accento
E di pensiero
Sempre un amabile
Leggiadro viso
In pianto o in riso
È mensognero
La donna è mobile
Qual piuma al vento
Muta d'accento
E di pensier
E di pensier
E di pensier
È sempre misero
Chi a lei s'affida
Chi le confida
Mal cauto il cor
Pur mai no sentesi
Felice appieno
Chi sul quel seno
Non liba amor
La donna è mobile
Qual piuma al vento
Muta d'accento
E di pensier
E di pensier
E di pensier
La donna è mobile
Qual piuma al vento
Muta d'accento
E di pensiero
Sempre un amabile
Leggiadro viso
In pianto o in riso
È mensognero
La donna è mobile
Qual piuma al vento
Muta d'accento
E di pensier
E di pensier
E di pensier
È sempre misero
Chi a lei s'affida
Chi le confida
Mal cauto il cor
Pur mai no sentesi
Felice appieno
Chi sul quel seno
Non liba amor
La donna è mobile
Qual piuma al vento
Muta d'accento
E di pensier
E di pensier
E di pensier
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Rigoletto - Questa o quella- Pavaroti
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Jean-Pierre Ponnelle's classic film of Verdi's dark tragedy features the legendary Luciano Pavarotti as the dashing Duke of Mantua
Incorporação desactivada por pedido
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Plàcido Domingo canta "Questa o quella" dal Rigoletto
Conductor, George Singer,
Staatsoper, Wien, 1973.
Lyrics to Questa O Quella :
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Questa o quella per me pari sono
A quant’ altre d’ intorno mi vedo,
Del mio core I’impero non cedo
Meglio ad una che ad altre beltà
La costoro avvenenza è qual dono
Di que il fato ne infiora la vita
S’ oggi questa mi torna gradita
Forse un’ altra doman lo sarà.
La costanza tiranna del core
Detestiamo qual morbo crudele,
Sol chi vuole si serbi fedele;
Non v’ha amor se non v’è libertà.
De’ i mariti geloso il furore,
Degli amanti le smanie derido,
Anco d' Argo i cent’occhi disfido
Se mi punge una qualche beltà.
Questa o quella per me pari sono
A quant’ altre d’ intorno mi vedo,
Del mio core I’impero non cedo
Meglio ad una che ad altre beltà
La costoro avvenenza è qual dono
Di que il fato ne infiora la vita
S’ oggi questa mi torna gradita
Forse un’ altra doman lo sarà.
La costanza tiranna del core
Detestiamo qual morbo crudele,
Sol chi vuole si serbi fedele;
Non v’ha amor se non v’è libertà.
De’ i mariti geloso il furore,
Degli amanti le smanie derido,
Anco d' Argo i cent’occhi disfido
Se mi punge una qualche beltà.
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