Discurso de Lula da Silva (excerto)

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domingo, 23 de maio de 2010

Picasso na rota dos mais recentes roubos (1)


França tem sido um alvo frequente


Pablo Picasso

Pablo Picasso - 1957


 É longa a lista de obras desaparecidas de museus. Acontece por todo o mundo, mas França tem sido um alvo frequente dos últimos anos e Picasso tem sido um nome regularmente presente nestes casos. Em 2007, dois retratos pintados pelo mestre de Málaga desapareceram da casa da sua neta, Diana Widmaier-Picasso, em Paris. Ambos tinham um valor emocional para a família. Um era de 1961 e retratava a última mulher do pintor espanhol, Retrato de Mulher, Jacqueline Roque; o outro, Maya à la Poupée, era um retrato de 1938 da filha de Picasso, proprietária do quadro. As obras foram recuperadas em 2007, o mesmo ano em que uma outra pintura de Picasso, Retrato de Suzanne Bloch, avaliada em cerca de 45 milhões de euros, desapareceu do Museu de Arte Moderna de São Paulo (Brasil), juntamente com obras de outros pintores.

Em Fevereiro de 2008, dois óleos do mestre espanhol - Tête de Cheval (1962) e Verre et Pichet (1944) - desapareceram do Centro Cultural de Pfäffikon, no cantão de Schwyz, na Suíça. Um dos mais mediáticos dos últimos anos foi porém o roubo de O Grito de Edvard Munch, desaparecido do Museu Munch de Oslo e recuperado dois anos depois. O mais valioso de que há registo remonta a 1991, quando desapareceram do Museu Van Gogh de Amesterdão 20 quadros do mestre holandês, no valor de 500 milhões de euros. A.D.C.

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