Discurso de Lula da Silva (excerto)

___diegophc

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Botswana Music Guitar - Ronnie -"Happy New Year"!


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Bokete7 | 31 de Dezembro de 2009 | utilizadores que gostaram deste vídeo, 19 utilizadores que não gostaram deste vídeo
Ronnie THE MAN doing it !
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domingo, 30 de janeiro de 2011

Sérgio Godinho - Balada da Rita


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biwiborg | 4 de Novembro de 2009 | utilizadores que gostaram deste vídeo, 0 utilizadores que não gostaram deste vídeo
não existe nenhuma descrição disponível

sábado, 29 de janeiro de 2011

O ensino segundo Isabel Alçada


 
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sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Flamenco Dance

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zamboncelina | 4 de Fevereiro de 2008 | utilizadores que gostaram deste vídeo, 25 utilizadores que não gostaram deste vídeo
The amazing grace and power of Flamenco, performed by Celina Zambon
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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Flamenco guitar and dance


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VonTluczkus | 24 de Maio de 2006 | utilizadores que gostaram deste vídeo, 53 utilizadores que não gostaram deste vídeo
Tangos Rompeserones by Moraito played by Przemyslaw Haluszczak - we're looking for concert requests from all around Europe.. mail: mtluczek80ATgmail.com for more info.
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quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

José Martí - Herói Nacional de Cuba

José Martí - Herói Nacional de Cuba



Cultuado em Cuba como o grande mártir da independência do país em relação à Espanha, o poeta, escritor, orador e jornalista José Martí (1853-1895) é o homenageado do Guantanamera. Para ele, a luta deveria ser uma verdadeira transformação cubana em todos os aspectos: econômico, político e social. Os ideais de Martí, junto com o marxismo-leninismo, guiam a política de Cuba até hoje. Conheça mais sobre a vida e obra do maior defensor da liberdade da ilha.
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Desde muito pequenos, os cubanos são ensinados a amar José Martí. Escolas, museus, nomes de prêmios, monumentos e ruas com o nome do poeta não dão conta de toda a admiração que o povo cubano têm pelo patriota. Recentemente, o tecido no qual foi enrolado o corpo de Martí após a sua morte durante o traslado entre Dos Ríos e Santiago de Cuba foi doado ao Museo La Periquera, em Holguín, e está entre as peças de maior valor patrimonial da ilha.



"Libertad es el derecho que todo hombre tiene a ser honrado, y a pensar y a hablar sin hipocresía"

Quando o poeta nasceu, em 28 de janeiro de 1853, Cuba era uma das últimas províncias ultra-mar da Espanha. Filho de José Julián Martí y Perez, espanhol de Valencia, e Leonor Pérez Cabrera, das Ilhas Canárias, José Martí é natural de Havana e teve sete irmãs. Aos nove anos, na Escuela de Instrucción Primaria Superior Municipal para Varones, conhece seu melhor amigo, Fermín Valdés Domíguez.
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Aos 16 anos, influenciado pelas idéias separatistas de seu professor, o poeta Rafael Maria de Mendive, publica seu primeiro drama patriótico em versos, o Abdala, no único número do jornal La Pátria Libre. Este período é marcado pelo início da primeira luta pela soberania de Cuba, que ficou conhecida como a Guerra dos Dez Anos (1868-1878), a qual Martí apóia publicamente.



"Es preferible el bien de muchos a la opulencia de pocos."

O fazendeiro Manuel de Céspedes liberta seus escravos e fornece armas para lutarem, junto aos cubanos brancos, contra o domínio espanhol. A revolta armada partiu da fazenda de Céspedes, La Demajagua, em 10 de outubro de 1868, em direção à região central da ilha. Os líderes desta primeira fase das três guerras que levaram à emancipação da ilha foram Antonio Maceo, seu irmão José Maceo e o general Máximo Gomes.



"Los sueños de hoy serán las realidades de mañana."

O clima é de pesada repressão. Martí em seguida é preso por seus ideais revolucionários: é encontrada na casa onde estava com um grupo de amigos uma carta assinada por ele e Fermín Valdés Domíguez onde censuravam a conduta de um jovem que havia se aliado a um grupo de repressão. Martí é condenado a seis anos de trabalhos forçados por sua participação política. Durante seis meses fica retido em uma pedreira perto de Havana.



"La libertad no muere jamás de las heridas que recibe. El puñal que la hiere lleva a sus venas nueva sangre"

Devido a sérios problemas de saúde agravados no cárcere e por conta dos esforços de sua mãe, consegue o indulto e é deportado para a Espanha em 1871, aos dezoito anos. Publica El Presídio Político en Cuba, o primeiro de muitos manifestos sobre a independência onde conta os horrores que passou nos presídios da ilha. Passa a articular com outros cubanos que estão fora da ilha e levanta o tema da independência na imprensa espanhola.
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Matricula-se ne Universidad Central, mas termina seus estudos na Universidad de Zaragoza, onde em 1874 é licenciado em Direito, Literatura, Filosofia e Letras. Muda-se para a França e em 1875 para o México, onde casa com Carmen Zayas Bazón. Em 1877 vai para a Guatemala, onde leciona na Universidad Nacional.
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Volta a Cuba em 1878, com o fim da Guerra dos Dez Anos, mas é novamente deportado no ano seguinte por suas atividades revolucionárias na chamada Guerra Chiquita, que durou até 1880. Em 22 de novembro de 1878 nasce seu filho José Francisco, em Havana.



"Se abren campañas por la libertad política; debieran abrirse con mayor vigor por la libertad espiritual; por la acomodación del hombre a la tierra en que ha de vivir."

Vai para os Estados Unidos e vive entre 1881 e 1895 em Nova Iorque. Antes, passa um curto período na Venezuela, mas tem problemas com o governo e retorna à Nova Iorque. Trabalha como jornalista nos periódicos The Hour e The Sun. No ano de 1882 trabalha para o La Nación, da Argentina, e publica o poema Ismaelillo, considerado o precursor do modernismo hispano-americano. Durante o tempo que está nos Estados Unidos separa-se de sua esposa e passa a viver com Carmen Miyares, viúva, dona da pensão onde reside.
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Funda o Partido Revolucionário Cubano, sendo eleito para a organização pela luta da independência. No mesmo ano funda seu jornal diário separatista contra a dominação espanhola, o Patria. Dois anos depois é nomeado cônsul do Uruguai, mas logo após renuncia por causa de sua atividade política. Viaja para diversos países da América Central de Antilhas e estabelece contato com Máximo Gómez e Antonio Maceo.



"Cuando se es joven, se crea. Cuando se es inteligente, se produce. No se adapta, se innova: la medianía copia; la originalidad se atreve"

Neste período – início do imperialismo norte americano – percebe a urgência em formar uma identidade americana e passa a usar o termo Nuestra América. Escreve para dezenas de periódicos sobre literatura, políticas e artes e trabalha como tradutor.
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Passa a dirigir a revista La América. No ano seguinte escreve – junto com o general Máximo Gómez, herói da independência – o Manifiesto de Monticristi, na ilha de Santo Domingo, onde propõe a guerra sem ódio. Volta a Cuba para articular a luta.
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A segunda etapa da guerra, iniciada em 1895, foi liderada por José Martí, Antônio Maceo e Calixto García. A luta ganhou força e fez com que os espanhóis buscassem soluções conciliatórias. Em fevereiro de 1878 fora assinado pelos revoltosos e pelas autoridades coloniais o Pacto de Zangón. O documento previa maior liberdade nas atividades comerciais em relação à Espanha e a abolição da escravatura. As decisões do acordo não foram cumpridas e o processo reformista ganhou força mais uma vez. José Martí encarregou-se de reagrupar os revoltosos. Os escravos libertos não conseguiam emprego e contribuíam para aumentar o ambiente de insurreição.
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A luta armada é coordenada por Máximo Gomes e Antônio Maceo. Os combates são muito violentos. José Martí morre lutando em 19 de maio de 1895 após seu pequeno contingente de revoltosos deparar-se com as tropas espanholas no vilarejo de Dos Ríos. É mutilado pelos soldados e exibido à população. É sepultado em Santiago de Cuba. O levante prosseguiu mesmo sem seu mentor intelectual. Maceo também morreu em combate em dezembro de 1896.
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Como escritor, José Martí foi um dos precursores do modernismo iberoamericano. Publicou centenas de poemas, novelas e dramas, além de cartas e artigos de jornal. Entre os mais famosos estão o Ismaelillo (1882), os Versos Sencillos (1891) e os Versos libres (1892). Publicado em 1891, o poema Versos Sencillos é a sua maior realização no campo da literatura. É um grande poema de amor à mulher e à patria passando pelos filhos e pela natureza. Foi escrito entre 1889 e 1890 durante um período em que Martí estava doente. A letra da música Guantanamera, conhecida internacionalmente como símbolo da ilha, foi retirada deste poema.Também foi marcante a publicação da novela Amistad funesta (1885), além de dezenas de ensaios. Em 1889 fundou e dirigiu a revista infanto-juvenil La edad de oro, onde aborda clássicos da literatura em linguagem acessível. Seu estilo é simples e suas obras completas são formadas por 73 volumes.
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Para que os ideais do poeta não sejam esquecidos, foi construído entre 1958 e 1959 o Memorial José Martí, na Plaza de la Revolución, em Havana. Nele, os visitantes podem pesquisar sobre a vida e a obra de Martí e também acerca da construção da praça. O acervo conta com fotografias, gravações, desenhos, reproduções de documentos históricos e primeiras edições de obras de Martí.



"La justicia, la igualdad del mérito, el trato respetuoso del hombre, la igualdad plena del derecho: eso es la revolución."
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.http://www.guantanamera.org.br/marti.htm
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terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Guantanamera, por Joan Baez e Joseito Fernandez


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Scout4Me1 | 29 de Setembro de 2009 | utilizadores que gostaram deste vídeo, 1 utilizadores que não gostaram deste vídeo
Joan Baez ~ GUANTANAMERA ~ written by Jose Marti. Joan is at the height of her career, and what better than to cut an album all in Spanish!
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adolfomayo2 | 12 de Abril de 2010 | utilizadores que gostaram deste vídeo, 0 utilizadores que não gostaram deste vídeo
Increible Video de la Autentica Cuba..La cancion "Guantanamera" sigue en el corazón del pueblo cubano....La canción, con su ritmo pegadizo, prendió, y comenzó a emplearse en los festejos y en las calles, siendo la letra adaptada en cada ocasión por el cantante, siendo respetado únicamente el estribillo....
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Hace muchos años por entonces la gente solía advertirse: Cuidado, que te van a cantar La Guantanamera, pues la tonadilla se prestaba a la ironía, la protesta, y a "los líos de faldas ....La
canción ha sido interpretada por cientos de cantantes y grupos musicales....
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Guajira guantanamera
guantanamera
guajira guantanamera
Yo soy un hombre sincero
de donde crecen las palmas.
yo soy un hombre sincero
de donde crecen las palmas.
y antes de morir yo quiero
cantar mis versos del alma.
Guantanamera ....
Cultivo una rosa blanca
en junio como en enero.
cultivo una rosa blanca
en junio como en enero.
para el amigo sincero
que me da su mano franca.
Guantanamera ....
Mi verso es de un verde claro
y de un carmín encendido.
mi verso es de un verde claro
y de un carmín encendido.
mi verso es un ciervo herido
que busca en el monte amparo.
Guantanamera
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breathoffreshair360 | 7 de Abril de 2010 | utilizadores que gostaram deste vídeo, 3 utilizadores que não gostaram deste vídeo
GUANTANAMERA Original music by Jose Fernandez Diaz Music adaptation by Pete Seeger & Julian Orbon Lyric adaptation by Julian Orbon, based on a poem by Jose Marti Yo soy un hombre sincero De donde crecen las palmas Yo soy un hombre sincero De donde crecen las palmas Y antes de morirme quiero Echar mis versos del alma Chorus: Guantanamera Guajira Guantanamera Guantanamera Guajira Guantanamera Mi verso es de un verde claro Y de un carmin encendido Mi verso es de un verde claro Y de un carmin encendido Mi verso es un ciervo herido Que busca en el monte amparo Chorus I am a truthful man from this land of palm trees Before dying I want to share these poems of my soul My verses are light green But they are also flaming red (the next verse says,) I cultivate a rose in June and in January For the sincere friend who gives me his hand And for the cruel one who would tear out this heart with which I live I do not cultivate thistles nor nettles I cultivate a white rose Cultivo la rosa blanca En junio como en enero Qultivo la rosa blanca En junio como en enero Para el amigo sincero Que me da su mano franca Chorus Y para el cruel que me arranca El corazon con que vivo Y para el cruel que me arranca El corazon con que vivo Cardo ni ortiga cultivo Cultivo la rosa blanca Chorus Con los pobres de la tierra Quiero yo mi suerte echar Con los pobres de la tierra Quiero yo mi suerte echar El arroyo de la sierra Me complace mas que el mar Chorus ©1963,1965 (Renewed) Fall River Music, Inc (BMI) All Rights Reserved.

Guantanamera

From Wikipedia, the free encyclopedia
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"Guantanamera"
Song
Language Spanish
Composer Joseíto Fernández
"Guantanamera" ("girl from Guantánamo") is perhaps the best known Cuban song and that country's most noted patriotic song.

Contents


History

Music

The music for the song is regularly attributed to José Fernández Diaz, known as Joseíto Fernández[1], who claimed to have written it at various dates (consensus puts 1929 as its year of origin), and who used it regularly in one of his radio programs. Some American researchers[who?] claim that the song's structure actually came from Herminio "El Diablo" García Wilson, who should be credited as a co-composer. García's heirs took the matter to court decades later but lost the case: the Supreme Court of Cuba credited Fernández as the sole composer of the music in 1993. Regardless of either claim, Fernández can safely be claimed as being the first public promoter of the song, through his radio programs.[2]

[edit] Lyrics

Original lyrics

As written by José Fernández, the original lyrics to the song relate to a woman from Guantánamo, with whom he had a romantic relationship, and who eventually left him. The alleged real story behind these lyrics (or at least one of many versions of the song's origin that Fernández suggested during his lifetime) is that she did not have a romantic interest in him, but merely a platonic one. If the details are to be believed, she had brought him a steak sandwich one day as a present to the radio station where he worked. He stared at some other woman (and attempted to flirt with her) while eating the sandwich, and his friend yanked it out of his hands in disgust, cursed him and left. He never saw her again. These words are rarely sung today.[citation needed]
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The history behind the chorus and its lyrics ("Guantanamera … / Guajira Guantanamera …") is similar: García was at a street corner with a group of friends, and made a courteous pass (a piropo, in Spanish) to a woman (who also happened to be from Guantánamo) who walked by the group. She answered back rather harshly, offended by the pass. Stunned, he could not take his mind off her reaction while his friends made fun of him; later that day, sitting at a piano with his friends near him, he wrote the song's main refrain.[citation needed]

Use as social "newspaper"

Given the song's musical structure, which fits A-B-A-B (sometimes A-B-B-A) octosyllabic verses, "Guantanamera" lent itself from the beginning to impromptu verses, improvised on the spot, similar to what happens with the Mexican folk classic "La Bamba". Fernández's first use of the song was precisely this; he would comment on daily events on his radio program by adapting them to the song's melody, and then using the song as a show closer. Through this use, "Guantanamera" became a popular vehicle for romantic, patriotic, humorous, or social commentary lyrics, in Cuba and elsewhere in the Spanish speaking world.

Adaptation from the "Versos Sencillos" by José Martí

The better known "official" lyrics are based on the first stanza of the first poem of the collection "Versos Sencillos" ("Simple Verses") by Cuban nationalist poet and independence hero José Martí, as adapted by Julián Orbón. Word has it that Orbón considered Martí's poems as fitting, and thus dignifying, to such a popular song. Given Martí's significance to the Cuban people, the use of his poem in the song virtually elevated it to unofficial anthem status in the country.

Ambiguity in the lyrics

In the original lyrics, the author referred to a guajira guantanamera (a peasant girl from Guantánamo), but since the song itself is structured as a guajira (the Cuban rhythm, named after Cuban peasants), some people (erroneously) think that the chorus refers to the song itself (or rather its rhythmic structure), and not to an individual. In other words, the words are interpreted as an introduction to a "guajira, Guantánamo-style". This has essentially guaranteed that the chorus' lyrics still be used to this day, as evidenced by their use along with the (seemingly) unrelated Martí verses.[citation needed]

Lyrics

Below are the lyrics based on the poem by Martí; as described above, many other versions exist.
Spanish language English language
Yo soy un hombre sincero
De donde crece la palma
Y antes de morirme quiero
Echar mis versos del alma
Guantanamera, guajira, Guantanamera
I am an honest man
From where the palm tree grows
And before dying I want
To share the verses of my soul.
Mi verso es de un verde claro
Y de un carmín encendido
Mi verso es de un ciervo herido
Que busca en el monte amparo
Guantanamera, guajira, Guantanamera
My verse is a clear(light) green
And it is flaming crimson
My verse is that of a wounded deer(servant, slave)
Who seeks refuge in the woods.
This third verse of "Versos Sencillos" is usually not part of the song
Cultivo una rosa blanca
En julio como en enero
Para el amigo sincero
Que me da su mano franca
Guantanamera, guajira Guantanamera
I cultivate a white rose
In July as in January
For the sincere friend
Who gives me his honest hand.
Y para el cruel que me arranca
El corazón con que vivo
Cardo ni ortiga cultivo
Cultivo la rosa blanca
Guantanamera, guajira Guantanamera
And for the cruel one who would tear out
the heart with which I live
I cultivate not nettles nor thistles
I cultivate the white rose
Final verse of song, as published:
Con los pobres de la tierra
Quiero yo mi suerte echar
El arroyo de la sierra
Me complace más que el mar
Guantanamera, guajira Guantanamera
With the poor people of the earth
I want to cast my luck
The brook of the mountains
Pleases me more than the sea

Wyclef Jean version

"Guantanamera"
Single by Wyclef Jean featuring Lauryn Hill and Celia Cruz
from the album The Carnival
B-side Bubblegoose - Bakin' Cake
Released October 21, 1997
Format CD Single
Recorded 1997
Genre Rap
Length 4:30
Label Columbia Records
Writer(s) Joseíto Fernández
Producer Jerry 'Wonder' Duplessis, Wyclef Jean, Pras Michel
Wyclef Jean featuring Lauryn Hill and Celia Cruz singles chronology
"We Trying to Stay Alive"
(1997)
"Guantanamera"
(1997)
"Gone till November"
(1997)
"Guantanamera" was recorded by Wyclef Jean, released as the second single from his debut solo album, The Carnival. It features vocals by Celia Cruz and Lauryn Hill raps on the track. 
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"Guantanamera" entered the UK Singles Chart at #25, its highest chart position, and spent two weeks on the chart. The song also charted in Switzerland and Sweden. Copies of the CD Single featured a remix of Wyclef's previous single, "We Trying to Stay Alive".

Tracklisting

UK CD1 (665085 2)
  1. "Guantanamera" (Album Version)
  2. "Guantanamera" (Roxanne, Roxanne, Oye Gomo Va Remix) (Feat. Bernie Man & Kamani Marley)
  3. "Guantanamera" (Guga Jungle Mix)
  4. "We Trying To Stay Alive" (Rock Steady Mix)
UK CD2 (665085 5)
  1. "Guantanamera" (Album Version)
  2. "We Trying To Stay Alive" (Trying To Stay Alive Mix)
  3. "Bubblegoose - Bakin' Cake"
  4. "No Airplay - Men In Blue" (Feat. Youssou N'Dour)

Selected list of cover versions

References

  1. ^ Vizcaíno, María Argelia, Aspectos de la Guantanamera, La Página de José Martí , Part 1, and Manuel, Peter (2006), “The Saga of a Song: Authorship and Ownership in the Case of ‘Guantanamera’.” Latin American Music Review 27/2, pp. 1-47
  2. ^ Ibid, Part 2, Paragraphs 1-3.

External links

See also

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Grândola Vila Morena - Homenagem colectiva a José Afonso


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Calidonia | 26 de Abril de 2007 | utilizadores que gostaram deste vídeo, 9 utilizadores que não gostaram deste vídeo
Homenagem ao Zeca Afonso
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Zeca Afonso : Grândola Vila Morena

Letra e música: Zeca Afonso
In: "Cantigas do maio", 1971
Arménia Rua

Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade

Dentro de ti, ó cidade
O povo é quem mais ordena
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena

Em cada esquina um amigo
Em cada rosto igualdade
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade

Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada rosto igualdade
O povo é quem mais ordena

À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira
Grândola a tua vontade

Nota:

Hoje houvi na rádio a seguinte história: Algumas destas quadras forma proibidas pela censura! No entanto, num concerto (Coliseu?) quando chegou a altura dessas quadras, Zeca Afonso cantou "la la la" e o público em coro cantou a letra que faltava! Claro que nem a PIDE o podia impedir!
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http://natura.di.uminho.pt/~jj/musica/html/zecafonso-grandola.html
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domingo, 23 de janeiro de 2011

Zeca Afonso- Os Bravos (musica da liberdade)


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Blackskinfan | 21 de Julho de 2008 | utilizadores que gostaram deste vídeo, 1 utilizadores que não gostaram deste vídeo
Inglês
One of the most beutifull portuguese musics made by the great revolution, José Afonso that make our country to the path of freedom


Português
Uma das mais belas musicas portuguesas do grande revulcionario José Afonso que levou o nosso pais no caminho pra liberdade.
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Zeca Afonso
Os Bravos - Lyrics Paroles Letra



Eu fui à terra do bravo
Bravo meu bem, para ver se embravecia
Cada vez fiquei mais manso
Bravo meu bem, para a tua companhia

Eu fui à terra do bravo
Bravo meu bem,com meu vestido vermelho
O que eu vi de lá mais bravo
Bravo meu bem, foi um mansinho coelho

As ondas do mar são brancas
Bravo meu bem,e no meio amarelas
Coitadinho de quem nasce
Bravo meu bem, para morrer no meio delas
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Popular açoriana
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 http://www.my-lyrics.ws/actividades/detalhe.php?ID=4183.

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