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Bokete7 | 31 de Dezembro de 2009 | 3057 utilizadores que gostaram deste vídeo, 19 utilizadores que não gostaram deste vídeo
Ronnie THE MAN doing it !
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Aprender, Aprender Sempre ! (Lenine) ..... Olá, Diga Bom Dia com Alegria, Boa Tarde, sem Alarde, Boa Noite, sem Açoite ! E Viva a Vida, com Alegria e Fantasia (Victor Nogueira) ..... Nada do que é humano me é estranho (Terêncio)
José Martí - Herói Nacional de Cuba | |||||||||||||||||||||||
. Desde muito pequenos, os cubanos são ensinados a amar José Martí. Escolas, museus, nomes de prêmios, monumentos e ruas com o nome do poeta não dão conta de toda a admiração que o povo cubano têm pelo patriota. Recentemente, o tecido no qual foi enrolado o corpo de Martí após a sua morte durante o traslado entre Dos Ríos e Santiago de Cuba foi doado ao Museo La Periquera, em Holguín, e está entre as peças de maior valor patrimonial da ilha.
Quando o poeta nasceu, em 28 de janeiro de 1853, Cuba era uma das últimas províncias ultra-mar da Espanha. Filho de José Julián Martí y Perez, espanhol de Valencia, e Leonor Pérez Cabrera, das Ilhas Canárias, José Martí é natural de Havana e teve sete irmãs. Aos nove anos, na Escuela de Instrucción Primaria Superior Municipal para Varones, conhece seu melhor amigo, Fermín Valdés Domíguez. . Aos 16 anos, influenciado pelas idéias separatistas de seu professor, o poeta Rafael Maria de Mendive, publica seu primeiro drama patriótico em versos, o Abdala, no único número do jornal La Pátria Libre. Este período é marcado pelo início da primeira luta pela soberania de Cuba, que ficou conhecida como a Guerra dos Dez Anos (1868-1878), a qual Martí apóia publicamente.
O fazendeiro Manuel de Céspedes liberta seus escravos e fornece armas para lutarem, junto aos cubanos brancos, contra o domínio espanhol. A revolta armada partiu da fazenda de Céspedes, La Demajagua, em 10 de outubro de 1868, em direção à região central da ilha. Os líderes desta primeira fase das três guerras que levaram à emancipação da ilha foram Antonio Maceo, seu irmão José Maceo e o general Máximo Gomes.
O clima é de pesada repressão. Martí em seguida é preso por seus ideais revolucionários: é encontrada na casa onde estava com um grupo de amigos uma carta assinada por ele e Fermín Valdés Domíguez onde censuravam a conduta de um jovem que havia se aliado a um grupo de repressão. Martí é condenado a seis anos de trabalhos forçados por sua participação política. Durante seis meses fica retido em uma pedreira perto de Havana.
Devido a sérios problemas de saúde agravados no cárcere e por conta dos esforços de sua mãe, consegue o indulto e é deportado para a Espanha em 1871, aos dezoito anos. Publica El Presídio Político en Cuba, o primeiro de muitos manifestos sobre a independência onde conta os horrores que passou nos presídios da ilha. Passa a articular com outros cubanos que estão fora da ilha e levanta o tema da independência na imprensa espanhola. . Matricula-se ne Universidad Central, mas termina seus estudos na Universidad de Zaragoza, onde em 1874 é licenciado em Direito, Literatura, Filosofia e Letras. Muda-se para a França e em 1875 para o México, onde casa com Carmen Zayas Bazón. Em 1877 vai para a Guatemala, onde leciona na Universidad Nacional. . Volta a Cuba em 1878, com o fim da Guerra dos Dez Anos, mas é novamente deportado no ano seguinte por suas atividades revolucionárias na chamada Guerra Chiquita, que durou até 1880. Em 22 de novembro de 1878 nasce seu filho José Francisco, em Havana.
Vai para os Estados Unidos e vive entre 1881 e 1895 em Nova Iorque. Antes, passa um curto período na Venezuela, mas tem problemas com o governo e retorna à Nova Iorque. Trabalha como jornalista nos periódicos The Hour e The Sun. No ano de 1882 trabalha para o La Nación, da Argentina, e publica o poema Ismaelillo, considerado o precursor do modernismo hispano-americano. Durante o tempo que está nos Estados Unidos separa-se de sua esposa e passa a viver com Carmen Miyares, viúva, dona da pensão onde reside. . Funda o Partido Revolucionário Cubano, sendo eleito para a organização pela luta da independência. No mesmo ano funda seu jornal diário separatista contra a dominação espanhola, o Patria. Dois anos depois é nomeado cônsul do Uruguai, mas logo após renuncia por causa de sua atividade política. Viaja para diversos países da América Central de Antilhas e estabelece contato com Máximo Gómez e Antonio Maceo.
Neste período – início do imperialismo norte americano – percebe a urgência em formar uma identidade americana e passa a usar o termo Nuestra América. Escreve para dezenas de periódicos sobre literatura, políticas e artes e trabalha como tradutor. . Passa a dirigir a revista La América. No ano seguinte escreve – junto com o general Máximo Gómez, herói da independência – o Manifiesto de Monticristi, na ilha de Santo Domingo, onde propõe a guerra sem ódio. Volta a Cuba para articular a luta. . A segunda etapa da guerra, iniciada em 1895, foi liderada por José Martí, Antônio Maceo e Calixto García. A luta ganhou força e fez com que os espanhóis buscassem soluções conciliatórias. Em fevereiro de 1878 fora assinado pelos revoltosos e pelas autoridades coloniais o Pacto de Zangón. O documento previa maior liberdade nas atividades comerciais em relação à Espanha e a abolição da escravatura. As decisões do acordo não foram cumpridas e o processo reformista ganhou força mais uma vez. José Martí encarregou-se de reagrupar os revoltosos. Os escravos libertos não conseguiam emprego e contribuíam para aumentar o ambiente de insurreição. . A luta armada é coordenada por Máximo Gomes e Antônio Maceo. Os combates são muito violentos. José Martí morre lutando em 19 de maio de 1895 após seu pequeno contingente de revoltosos deparar-se com as tropas espanholas no vilarejo de Dos Ríos. É mutilado pelos soldados e exibido à população. É sepultado em Santiago de Cuba. O levante prosseguiu mesmo sem seu mentor intelectual. Maceo também morreu em combate em dezembro de 1896. . Como escritor, José Martí foi um dos precursores do modernismo iberoamericano. Publicou centenas de poemas, novelas e dramas, além de cartas e artigos de jornal. Entre os mais famosos estão o Ismaelillo (1882), os Versos Sencillos (1891) e os Versos libres (1892). Publicado em 1891, o poema Versos Sencillos é a sua maior realização no campo da literatura. É um grande poema de amor à mulher e à patria passando pelos filhos e pela natureza. Foi escrito entre 1889 e 1890 durante um período em que Martí estava doente. A letra da música Guantanamera, conhecida internacionalmente como símbolo da ilha, foi retirada deste poema.Também foi marcante a publicação da novela Amistad funesta (1885), além de dezenas de ensaios. Em 1889 fundou e dirigiu a revista infanto-juvenil La edad de oro, onde aborda clássicos da literatura em linguagem acessível. Seu estilo é simples e suas obras completas são formadas por 73 volumes. . Para que os ideais do poeta não sejam esquecidos, foi construído entre 1958 e 1959 o Memorial José Martí, na Plaza de la Revolución, em Havana. Nele, os visitantes podem pesquisar sobre a vida e a obra de Martí e também acerca da construção da praça. O acervo conta com fotografias, gravações, desenhos, reproduções de documentos históricos e primeiras edições de obras de Martí.
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"Guantanamera" | |
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Song | |
Language | Spanish |
Composer | Joseíto Fernández |
Contents |
Spanish language | English language |
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Yo soy un hombre sincero De donde crece la palma Y antes de morirme quiero Echar mis versos del alma Guantanamera, guajira, Guantanamera | I am an honest man From where the palm tree grows And before dying I want To share the verses of my soul. |
Mi verso es de un verde claro Y de un carmín encendido Mi verso es de un ciervo herido Que busca en el monte amparo Guantanamera, guajira, Guantanamera | My verse is a clear(light) green And it is flaming crimson My verse is that of a wounded deer(servant, slave) Who seeks refuge in the woods. |
This third verse of "Versos Sencillos" is usually not part of the song Cultivo una rosa blanca En julio como en enero Para el amigo sincero Que me da su mano franca Guantanamera, guajira Guantanamera | I cultivate a white rose In July as in January For the sincere friend Who gives me his honest hand. |
Y para el cruel que me arranca El corazón con que vivo Cardo ni ortiga cultivo Cultivo la rosa blanca Guantanamera, guajira Guantanamera | And for the cruel one who would tear out the heart with which I live I cultivate not nettles nor thistles I cultivate the white rose |
Final verse of song, as published: Con los pobres de la tierra Quiero yo mi suerte echar El arroyo de la sierra Me complace más que el mar Guantanamera, guajira Guantanamera | With the poor people of the earth I want to cast my luck The brook of the mountains Pleases me more than the sea |
"Guantanamera" | ||||
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Single by Wyclef Jean featuring Lauryn Hill and Celia Cruz | ||||
from the album The Carnival | ||||
B-side | Bubblegoose - Bakin' Cake | |||
Released | October 21, 1997 | |||
Format | CD Single | |||
Recorded | 1997 | |||
Genre | Rap | |||
Length | 4:30 | |||
Label | Columbia Records | |||
Writer(s) | Joseíto Fernández | |||
Producer | Jerry 'Wonder' Duplessis, Wyclef Jean, Pras Michel | |||
Wyclef Jean featuring Lauryn Hill and Celia Cruz singles chronology | ||||
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Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade
Dentro de ti, ó cidade
O povo é quem mais ordena
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada esquina um amigo
Em cada rosto igualdade
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada rosto igualdade
O povo é quem mais ordena
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira
Grândola a tua vontade
Zeca Afonso | ||||||
Os Bravos - Lyrics Paroles Letra | ||||||
Eu fui à terra do bravo Bravo meu bem, para ver se embravecia Cada vez fiquei mais manso Bravo meu bem, para a tua companhia Eu fui à terra do bravo Bravo meu bem,com meu vestido vermelho O que eu vi de lá mais bravo Bravo meu bem, foi um mansinho coelho As ondas do mar são brancas Bravo meu bem,e no meio amarelas Coitadinho de quem nasce Bravo meu bem, para morrer no meio delas ______________________________________ Popular açoriana |
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