06.09.2010 - 18:23 Por Lusa
A PJ acredita que Portugal está nas rotas clássicas de falsificação internacional de pintura, após ter procedido à maior apreensão de sempre de quadros falsos de pintores internacionais, incluindo Picasso, Miró e Renoir.
Foram apreendidas falsificações de pintores como Picasso (Miriam Lagos)
Este é um dos aspectos mais relevantes hoje sublinhados numa conferência de imprensa realizada nas instalações da PJ, em Lisboa, onde foram exibidas as obras, na sequência da divulgação do caso, que envolveu a detenção de um indivíduo em Cascais, na posse das peças de arte.
"Até agora, a maioria dos casos de falsificação de pintura detectados em Portugal era de artistas portuguesas ou de alguma forma relacionados com Portugal", indicou o inspector da PJ João Oliveira.
Maria Helena Vieira da Silva, Mário de Cesariny, Artur Bual e Cargaleiro são alguns dos artistas portugueses que têm sido alvo de falsificação frequente em Portugal, exemplificou o responsável.
Na operação desencadeada há três semanas, a PJ acabou por realizar buscas à residência do suspeito de 55 anos que viriam a culminar na apreensão das 27 obras de arte.
As telas copiam obras já existentes ou imitam o estilo de outros grandes nomes da pintura como Renoir, Chagall, Matisse e Caravaggio.
Esta é considerada a maior apreensão de sempre de arte falsificada em Portugal, bem como de diversos certificados que visavam atestar a pretensa originalidade dos trabalhos.
O suspeito, que já estava referenciado pela polícia, foi detido e presente a Tribunal, tendo ficado sujeito a medidas e apresentações periódicas no posto policial da área de residência.
A PJ apurou ainda que algumas obras terão já sido vendidas e fez um alerta a todos os cidadãos que tenham adquirido recentemente pinturas de artistas de renome que contactem as autoridades.
Algumas obras tinham já sido introduzidas nos circuitos de venda e terão sido expostas em leiloeiras de Lisboa que a PJ se escusou a especificar.
"A falsificação de quadros tem estado muito em voga, mas o que torna esta apreensão importante é o facto de ser de tão grandes dimensões e apresentar grandes nomes da pintura universal", salientou o inspector.
A PJ adiantou que esta operação vai continuar em curso porque acredita que estarão outras pessoas envolvidas.
Do conjunto de quadros apreendidos, de várias dimensões, destacam-se seis obras com a assinatura de Picasso, alguns desenhos e outras pinturas sobre papel, todas elas presumivelmente falsas.
."Até agora, a maioria dos casos de falsificação de pintura detectados em Portugal era de artistas portuguesas ou de alguma forma relacionados com Portugal", indicou o inspector da PJ João Oliveira.
Maria Helena Vieira da Silva, Mário de Cesariny, Artur Bual e Cargaleiro são alguns dos artistas portugueses que têm sido alvo de falsificação frequente em Portugal, exemplificou o responsável.
Na operação desencadeada há três semanas, a PJ acabou por realizar buscas à residência do suspeito de 55 anos que viriam a culminar na apreensão das 27 obras de arte.
As telas copiam obras já existentes ou imitam o estilo de outros grandes nomes da pintura como Renoir, Chagall, Matisse e Caravaggio.
Esta é considerada a maior apreensão de sempre de arte falsificada em Portugal, bem como de diversos certificados que visavam atestar a pretensa originalidade dos trabalhos.
O suspeito, que já estava referenciado pela polícia, foi detido e presente a Tribunal, tendo ficado sujeito a medidas e apresentações periódicas no posto policial da área de residência.
A PJ apurou ainda que algumas obras terão já sido vendidas e fez um alerta a todos os cidadãos que tenham adquirido recentemente pinturas de artistas de renome que contactem as autoridades.
Algumas obras tinham já sido introduzidas nos circuitos de venda e terão sido expostas em leiloeiras de Lisboa que a PJ se escusou a especificar.
"A falsificação de quadros tem estado muito em voga, mas o que torna esta apreensão importante é o facto de ser de tão grandes dimensões e apresentar grandes nomes da pintura universal", salientou o inspector.
A PJ adiantou que esta operação vai continuar em curso porque acredita que estarão outras pessoas envolvidas.
Do conjunto de quadros apreendidos, de várias dimensões, destacam-se seis obras com a assinatura de Picasso, alguns desenhos e outras pinturas sobre papel, todas elas presumivelmente falsas.
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