Discurso de Lula da Silva (excerto)

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quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Hoje há música (6) - Vida e Arte de Dias Coelho nos meus blogs e não só


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Eram oito horas da noite, de 19 de Dezembro de 1961. José Dias Coelho, funcionário clandestino do PCP, seguia pela Rua dos Lusíadas. Cinco agentes da PIDE saltaram de um automóvel, perseguiram-no, cercaram-no e dispararam dois tiros. Um tiro à queima-roupa, em pleno peito, deitou-o por terra; o outro foi disparado com ele já no chão. Os assassinos meteram-no num carro e partiram a toda a velocidade. Só duas horas depois, quando estava a expirar, o entregaram no Hospital da CUF. «De todas as sementes deitadas à terra, é o sangue derramado pelos mártires que faz levantar as mais copiosas searas»: eis a legenda que José Dias Coelho dera à sua última gravura, criada um mês antes de ser assassinado, e representando o assassínio do operário Cândido Martins Capilé à frente de uma manifestação popular.








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- entrevista de Luís Carvalho a Júlia Coutinho (2005)

Alfândega da Fé - Resistir no Nordeste - detalhes do post: JOSÉ DIAS COELHO



Publicados no Kant_O_XimPi

«Prá Frente Meu Coração» Quando revivemos um Amigo...» - José Cardoso Pires (*)

A Arte de Dias Coelho - Margarida Tengarrinha

Quando a morte saía à rua - Aurélio Santos
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A morte saiu à rua num dia assim - José Afonso

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(*) in E Agora, José? Publicações Dom Quixote, pp.96-101

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