Discurso de Lula da Silva (excerto)

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segunda-feira, 7 de junho de 2010

Tomar, a Festa dos Tabuleiros e castelos dos templários


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vmaa2007 21 de Setembro de 2007Festa dos Tabuleiros - Tomar. Compilado a partir dos originais no site da festa de 2007.
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tmr022 14 de Abril de 2008Realização/Produção: Adriano Miguel
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jorgetavaresmsn 5 de Novembro de 2007http://jorgetavares.planetaclix.pt

Tomar attracts many tourists because of its varied monuments. These include:

Castle and Convent of the Order of Christ - Declared a Unesco World Heritage Site
Church of Santa Maria do Olival
Synagogue of Tomar: Tomar has the best preserved mediaeval synagogue of Portugal. It was built in the mid-15th century and has an interesting interior with Gothic vaulting and columns with classic capitals. Since 1939 it houses the small Jewish Museum Abraão Zacuto, with interesting pieces related to Jewish history in Portugal.
Church of Saint John the Baptist (São João Baptista)
Chapel of Our Lady of the Conception (Nossa Senhora da Conceição)
Church and Convent of Saint Iria: Located near the Nabão river
Convento de Cristo is a UNESCO World Heritage Site

Tomar (em português arcaico Thomar), é uma cidade portuguesa com cerca de 20 000 habitantes, pertencente ao Distrito de Santarém, região Centro e subregião do Médio Tejo. Pertencia ainda à antiga província do Ribatejo, hoje porém sem qualquer significado político-administrativo.

É sede de um município com 350,47 km² de área e 43 007 habitantes (2001), subdividido em 16 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Ferreira do Zêzere, a leste por Abrantes, a sul por Vila Nova da Barquinha, a oeste por Torres Novas e a noroeste por Ourém.

A cidade é atravessada pelo Rio Nabão, que é afluente do Rio Zêzere. Situa-se na parte norte da região mais fértil de Portugal e uma das mais férteis da Península Ibérica, a lezíria ribatejana.

O turismo é hoje uma actividade de primeira importância, já que o Convento de Cristo, principal Monumento da cidade foi nomeado Património Mundial pela UNESCO em 1983. É centro industrial, com fábricas de papel, derivados de madeira e outras; e comercial. A terra é fértil e produz frutas, azeite, vinho.

Festa dos Tabuleiros - 30 JUNHO A 9 JULHO 2007
Festa que se realiza em Tomar de quatro em quatro anos, anima as suas ruas durante três dias sendo visitada por turistas de todos os cantos do mundo. Durante os dias que antecedem esta festa, os moradores de diversas ruas organizam-se para as decorar com vista à obtenção do prémio da rua mais bonita, num concurso que se realiza no primeiro dia da festa, Sexta-feira à noite. Noite maravilhosa de cor, alegria, luz, som e festa que só termina já em plena madrugada.

O ponto alto da festa é no Domingo, com o cortejo dos tabuleiros a percorrer as ruas da cidade e que se inicia na Praça da República, em frente à Câmara Municipal.

Esta festa tem como origens o culto ao Espírito Santo, devoção criada pela Rainha Santa Isabel.

Os tabuleiros que as mulheres transportam à cabeça eram originariamente, oferendas ao Espírito Santo. Em média pesam 22 kg e são sempre da altura das mulheres que os transportam. Por vezes o seu peso aumenta pois nos cestos são metidas pedras de forma a baixar o centro de gravidade do tabuleiro para melhor equilíbrio.

A função dos homens é a de ajudarem as mulheres mas nunca transportam os tabuleiros.

Tomar, also known in English as Thomar, is a city of some 20,000 and also a municipality in Portugal with a total area of 351.0 km² and a total population of 43,007 inhabitants.

The municipality is composed of 16 parishes, and is located in the district of Santarém.

It was founded as head-quarters of the Knights Templar in Portugal in the 12th century and contains some of the most significant Templar monuments in Europe. Tomar was especially important in the 15th century when it was a centre of Portuguese overseas expansion under Henry the Navigator, the Grand Master of the Order of Christ, successor organization to the Templars in Portugal.

The seat of the municipality is the city of Tomar (which comprises the parishes of Santa Maria dos Olivais and São João Baptista). Tomar is also the capital of the Médio Tejo (Mid-Tagus river) region.

The Nabão river cuts across what was the ancient city of Nabantia: its inhabitants are called Nabantinos.

Tomar is historically one of the prime industrial and commercial centres of Portugal (not anymore though, as many factories located there have now closed). Tourism is an important source of revenue, since the Convento de Cristo is a UNESCO World Heritage Site.

There is a commercial centre with many shops and considerable local attractiveness. The main industries today are paper, wood products, foodstuffs, ceramics, and other light industries.

The main agricultural products of the municipality are olive oil, wine, wheat and nuts.
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Technosols 1 de Fevereiro de 2007Convento da ordem de cristo
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VenusCreations 31 de Julho de 2009O Castelo de Almourol foi levantado num afloramento de granito, que constitui uma pequena mas enigmática ilha com 310 metros de comprimento e 75 de largura, na freguesia de Praia do Ribatejo, no concelho de Vila Nova da Barquinha, no distrito de Santarém.
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ldinis75 3 de Julho de 2007http://www.tabuleiros.org/

A Origem

A Festa dos Tabuleiros ou Festa do Divino Espírito Santo é uma das manifestações culturais e religiosas mais antigas de Portugal.Segundo os investigadores a sua origem encontra-se nas festas de colheitas à deusa Ceres. A sua cristianização pode dever-se à Rainha Santa Isabel que lançou as bases do que seria a Congregação do Espírito Santo, movimento de solidariedade cristã que em muitos lugares do reino absorveu as primitivas festas pagãs. O ponto alto das festividades que juntava ricos e pobres sem qualquer distinção ocorria no Domingo de Pentecostes, dia em que as línguas de fogo desceram sobre os Apóstolos simbolizando a igualdade de todos perante Deus.

Esta Festa de «Acção de Graças» e de oferendas manteve as suas características inalteráveis até ao século XVII. Algumas das alterações que foram surgindo justificam-se no sentido de conferir uma maior grandiosidade a esta Festa. A tradição continua e muitas das suas cerimónias como o Cortejo da chegada dos Bois do Espírito Santo que tem o nome de Cortejo do Mordomo, o Cortejo dos Tabuleiros, a sua bênção, a forma do tabuleiro, os vestidos das raparigas portadoras dos Tabuleiros e a Pêza ou distribuição do pão e da carne mantêm-se (desde há alguns anos a esta parte também se distribui o vinho).

A principal característica da Festa dos Tabuleiros é o Desfile ou Procissão, com um número variável de tabuleiros, em que estão representadas as dezasseis freguesias do concelho. Esta procissão de dignidade, cor, brilho e emoção percorre as principais ruas da cidade, num percurso de cerca de 5 Km, por entre colchas pendentes nas janelas, milhares de visitantes nas ruas e uma chuva de pétalas que de forma entusiástica é lançada sobre o Cortejo.

A Festa é do Tabuleiro que deve ter a altura da rapariga que o leva à cabeça, sendo constituído por trinta pães enfiados em cinco ou seis canas que partem de um cesto de vime ou verga e é rematado ao alto por uma coroa encimada pela Pomba do Espírito Santo ou pela Cruz de Cristo.

A Festa

O início da Festa dos Tabuleiros é marcado pela chamada do povo para uma reunião pública, convocada pelo Presidente da Câmara, para o Salão Nobre dos Paços do Concelho onde se decide se há Festa dos Tabuleiros no ano seguinte e se a opinião do povo for favorável é escolhido o Mordomo. Após a decisão sobre a Festa e se o povo decidir que há Festa são lançados três foguetes a anunciar que há Festa

Porquê tanto tempo de antecedência?


A Festa dos Tabuleiros engloba vários Cortejos, o trabalho de várias centenas de pessoas que durante mais de seis meses confeccionam as flores que vão ornamentar os tabuleiros e decorar as ruas populares a maioria situadas no centro histórico da cidade.

A necessidade de planear, de organizar e de angariar fundos e subsídios leva à necessidade de se começar a trabalhar com muito tempo de antecedência (mudança dos tempos).

Por outro lado a Festa engloba várias cerimónias tradicionais como o Cortejo das Coroas, o Cortejo dos Rapazes, o Cortejo do Mordomo ou a chegada dos Bois do Espírito Santo, a abertura das Ruas Populares Ornamentadas, os Cortejos Parciais, os Jogos Populares, o Grande Cortejo ou Cortejo dos Tabuleiros e a Pêza que necessitam de serem pensadas e organizadas devidamente porque o fundamental é cumprir o que os nossos bisavós e avós também fizeram., ou seja, manter a tradição e principalmente respeitá-la.

Além destas cerimónias tradicionais, durante o período da Festa decorrem vários espectáculos culturais e recreativos que são uma mostra do que de melhor fazem as várias Associações do Concelho.

Após a eleição o Mordomo começa os contactos necessários à constituição da Comissão Central onde se encontram os Mordomos responsáveis pelas várias Comissões sectoriais como por exemplo: Cortejo, Bodo, Mordomo, Rapazes, Ornamentações, Ruas Populares ornamentadas, Logística, Contactos Institucionais, Gestão Financeira, Serviços Jurídicos, Programa Cultural, Angariação de Fundos, Trânsito e Transportes, Feira e Arraial, Publicidade e Marketing, Espectáculos Populares, Secretariado, Relações Públicas, Comunicação e Som e Serviços Técnicos. O Presidente da Câmara, o Prior e o Provedor da Misericórdia são por inerência dos seus cargos membros efectivos da Comissão Central.

Cortejo das Coroas


Apesar da decisão da realização da Festa dos Tabuleiros ser tomada com um ano de antecedência, as cerimónias só têm início no Domingo de Páscoa do ano seguinte.O Cortejo das Coroas é o primeiro acto solene da Festa dos Tabuleiros e destinava-se, antigamente, a anunciar à população a próxima celebração da sua Festa maior. No chamado terceiro ciclo da Festa (após 1950), O Cortejo sai da Misericórdia fiel depositária do Pendão e Coroas da cidade de Tomar, dirige-se à Igreja de S. João Baptista ou Igreja de Santa Maria do Olival onde é celebrada a Missa Solene do Espírito Santo na presença das Coroas e dos Pendões que são colocados na capela-mor.

Terminada a Missa, o Primeiro cortejo das coroas percorre o itinerário do Cortejo dos Tabuleiros.

Como é uma Festa religiosa há sete saídas de Coroas. 7 é o número perfeito a nível da Igreja Católica: 7 dias da semana; 7º dia é o da plenitude da caminhada (quando Deus descansou); 7 Dons do Espírito Santo; 7 domingos da Páscoa ao Pentecostes quando se celebra a plenitude da Vida Nova.

A primeira saída é no Domingo de Páscoa, a segunda no Domingo de Pascoela e as restantes de quinze em quinze dias até ao dia 24 de Junho, último Cortejo de Coroas antes da Festa dos Tabuleiros. O percurso das restantes saídas de Coroas é variável e tem sido adaptado ao crescimento da cidade pretendendo-se levar o anúncio da Festa à maioria dos habitantes.

As ruas estão decoradas com colchas coloridas nas janelas e o chão com verdura. À passagem do Cortejo o povo vai lançando flores criando assim um efeito de cor ímpar e o clima de alegria que se vive sempre em anos de Festa dos Tabuleiros.

A antecipar o Cortejo e bem à frente vai o fogueteiro anunciando a aproximação da procissão; em seguida vêm os gaiteiros e tamborileiros, a Banda, o Pendão do Espírito Santo, as três Coroas do Espírito Santo da cidade, as dezasseis Juntas de Freguesia representadas por um Pendão e por uma Coroa, os membros das diferentes Comissões e o povo.

Nas demais saídas vai havendo rotatividade entre as dezasseis Juntas de Freguesia que só se voltam a juntar no dia do Cortejo dos Tabuleiros.

Cortejo dos Rapazes


Desde o início das suas actividades, os Jardins de Infância e Escolas de 1º ciclo do concelho de Tomar tiveram como filosofia trabalhar junto da comunidade local dando a conhecer o meio, preservando a cultura e tradições e principalmente transmitindo esses valores às crianças com quem trabalhavam. Desta ideia inicial e com o aproximar da Festa dos Tabuleiros de 1991 rapidamente se passou, com o apoio dos elementos da Comissão de então, dos pais e das crianças, para uma ideia mais arrojada: porque não participar e reviver o «Cortejo dos Rapazes» que se tinha realizado a última vez em 1892?

Tudo é feito como se se tratasse do Cortejo dos Tabuleiros dos «adultos». As crianças levam os trajes de tradição: as meninas vestidas de branco com uma fita de cor à cintura e à tiracolo, sogra ou rodilha e transportam o tabuleiro que terá a sua altura e os rapazes trajam calça preta, cinta preta, barrete preto no ombro, camisa branca e gravata habitualmente da cor da fita da menina. A alegria e o entusiasmo da população foi tanta que em 1995 o número de crianças já foi maior e no Cortejo dos Rapazes de 2003 estiveram envolvidas cerca de duas mil crianças dos Jardins de Infância e Escolas do 1º ciclo do concelho.

Este ano realiza-se a 1 de Julho.

Cortejo do Mordomo

Perde-se no tempo a origem do «Cortejo do Mordomo». De início seria um hino à abundância simbolizada nos bois que iriam ser abatidos para o Bodo.

«Os Bois do Espírito Santo» como eram chamados, desfilavam perante o olhar da população sendo posteriormente abatidos e a carne distribuída a toda a população, ricos e pobres, em memória de um mundo novo e fraterno.

Desde 1966 que os bois já não são abatidos e a carne não é distribuída a todos passando a ser distribuída unicamente pelas famílias carenciadas. A carne é obtida junto dos proprietários dos talhos.

No entanto a tradição mantém-se: os bois são enfeitados com colares e brincos de flores desfilando pelas ruas da cidade ao som de foguetes, gaiteiros e banda de música. A acompanhar vão algumas charretes que transportam os Mordomos e convidados e vários cavaleiros.

Este Cortejo decorre no dia 6 de Julho (sexta-feira).

Ruas Populares Ornamentadas

A Festa dos Tabuleiros é, essencialmente, uma festa de cor e movimento.

Uma das formas mais características da população mostrar a alegria pela realização da Festa é a ornamentação das suas ruas, chamadas de populares porque a maioria se encontra no chamado centro histórico da cidade onde o bairrismo ainda vive.

Assim, centenas de pessoas despendem milhares de horas de trabalho durante mais de seis meses, a confeccionar milhares de flores de papel com que vão ornamentar as suas ruas. A ornamentação é da sua autoria e responsabilidade e o segredo é sempre mantido até à sexta-feira à noite em que se dá a abertura oficial das ruas populares. O talento e o trabalho dos «decoradores» é premiado e avaliado pela Comissão que oferece placas que premeiam por exemplo a Cor, a Harmonia, a Tradição sendo contempladas todas as ruas concorrentes.

As Ruas Populares são abertas oficialmente no dia 6 de Julho.

Cortejos Parciais

No sábado de manhã decorrem os chamados «Cortejos Parciais». A necessidade de reunir os Tabuleiros das diferentes freguesias para o Cortejo de Tabuleiros levou, a partir dos anos 50, à introdução de um elemento novo -- um desfile em separado dos tabuleiros das diversas freguesias que partindo de um local previamente escolhido passam junto ao edifício dos Paços do Concelho onde são recebidos pelo Mordomo, Presidente da Câmara e Vereação dirigindo-se para a Mata Nacional dos Sete Montes onde ficam em exposição até ao Cortejo de domingo.
Os Cortejos Parciais decorrem no dia 7 de Julho (sábado de manhã).

Jogos Populares

A inspiração vem de tempos recuados pois a Festa dos Tabuleiros era o grande acontecimento que atraía a Tomar a população das redondezas que se deslocava, como era habitual na época, a pé, de carroça ou sobre os muares.

A corrida de burros era a parte mais animada e interessante da festa. Em 1964, realizaram-se os primeiros Jogos Populares adaptando-se os jogos tradicionais inspirados no trabalho da nossa gente rural (corte de troncos a machado e corte de troncos a serrote).

Cada freguesia tem um representante em cada jogo, excepto no chinquilho (equipa), na gincana de burros (um rapaz e uma rapariga), na luta de tracção (equipa) e no corte de troncos a serrote (dois homens). Além destes jogos também se disputam a corrida de carroças, corrida de cântaros, subida de mastro, corrida de sacos, corrida de pipas, corrida de púcaros e corte de troncos a machado.

Os Jogos Populares realizam-se no dia 7 de Julho (sábado da parte da tarde).

Cortejo dos Tabuleiros
O motivo principal da Festa dos Tabuleiros é o Grande Cortejo dos Tabuleiros que adquiriu tanta importância que deu o nome à Festa que hoje só é conhecida por Festa dos Tabuleiros.

Como afirmava o saudoso Dr. Fernando Araújo Ferreira «o tabuleiro é um hino de cor. Um poema nascido da arte popular tomarense. Das mãos e inspiração do seu povo. Obedecendo a regras tradicionais, é ele que o arma é ele que o ornamenta. De gerações em gerações passou o jeito, a herança bonita. O Tabuleiro é uma oferta de pão, por isso o pão deve ficar à vista, a ornamentação pertence ao gosto de quem o decora, com flores de papel e verdura se for caso disso. O Cortejo vive e encanta pela variedade de cores e ornamentações.»

Não resistimos a transcrever algumas das palavras do Dr. Manuel Guimarães, historiador, que traduzem a emoção que percorre quem vai no Cortejo e quem assiste à sua passagem: «As raparigas, figuras principais, desfilam em duas longas filas ao lado dos seus ajudantes (os rapazes) que seguem do lado de dentro mas sempre atentos às companheiras. Dirigem-se à Praça da República onde o Cortejo enrola harmoniosamente até preencher sem sobressaltos a placa central. Um representante da Igreja vem à Praça, paramentado, dar a bênção aos Tabuleiros. Depois, a um sinal do sino, é a elevação, um momento inesquecível. Uma moldura humana impressionante, aplaude comovida este momento mágico, único, pela sua grandiosidade, simbolismo e beleza, único na nossa arte e na nossa cultura.»

O Cortejo dos Tabuleiros realiza-se na tarde do dia 8 de Julho (domingo).

Bodo ou Pêza

Os bodos do Espírito Santo, (refeição sagrada), instituídos pela Rainha Santa Isabel que em Tomar, com a passagem dos anos se passaram a designar Pêza e é o último acto de cada Festa dos Tabuleiros. Acontece no dia a seguir ao Cortejo dos Tabuleiros (segunda-feira) e seguindo a tradição (porque os Dons de Deus - frutos da terra e dos rebanhos - carne, pão e vinho - são para todos), numa forma de agradecimento a Deus, consta da partilha do pão, da carne e do vinho agora só com os mais pequenos, os mais necessitados.

O Bodo ou Pêza decorre na manhã do dia 9 de Julho (segunda-feira).
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