Discurso de Lula da Silva (excerto)

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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Fado da Despedida em duas versões distintas


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Enviado por  em 09/11/2011


Fado da Despedida Frei Hermano da Câmara

Ser fadista foi meu sonho
Mas não foi esse o meu fado
Deus traçou-me outro destino
Cheio de amor e carinho
Fui cantar para outro lado

Abandonei a guitarra
Despedi-me e fui pra longe
Deixei tudo o que gostava
Pra responder à chamada
Pois meu destino é ser monge

As saudades que eu senti
Descrevê-las bem não sei
Pois esta vida de luz
Que à verdade nos conduz
Vale bem o que deixei

Não chorem pelo meu fado
E de mim não tenham dó
Sou feliz e só por isto
Entreguei-me todo a Cristo
Nunca mais me senti só

http://www.vagalume.com.br/frei-hermano-da-camara/fado-da-despedida.html 

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nviado por  em 17/10/2008
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MANUEL DE ALMEIDA


Considerado por muitos um dos últimos grandes fadistas castiços, Manuel de Almeida nasceu em 1922 em Lisboa. Sapateiro de profissão, começou a cantar fado com dez anos de idade, mas o seu feitio tímido jogava contra o seu talento, de tal modo que, embora desde 1937 participe em espectáculos de amadores, só em 1951 se profissionaliza, estreando-se no Tipóia e abandonando o seu ofício de sapateiro.
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Manuel de Almeida gravou relativamente poucos discos, pois a maior parte da sua carreira foi feita nos retiros e casas de fado lisboetas, às quais se mantinha invulgarmente fiel: doze anos na Tipóia, onze no Lisboa à Noite, e dezasseis no Forte D. Rodrigo. Contudo, dos seus discos aquele que mais se destaca para muitos observadores é Eu Fadista Me Confesso, que Rão Kyao lhe produziu em 1987. Faleceu em 1995.

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.Fado da Despedida

Assim que o barco partir
Rezando a Deus vou pedir
Que te dê felicidade

Que te dê boa viagem
E a mim me dê coragem
Para suportar a saudade

Se não for à despedida
A razão oh minha querida 
É fácil de adivinhar

É que a saudade é medonha
E depois tenho vergonha
Que alguém me veja chorar

Se acaso um dia voltares
Feliz e não me encontrares
Ouvires dizer que morri

Foi de saudades não nego
Ou então devo estar cego
De tanto chorar por ti

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