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Enviado por CachopaLinda em 15/11/2008
José Afonso- ( Coimbra ) Amor de Estudante
Dizem que amor de estudante
Ai, não dura mais que uma hora
Só o meu é tão velhinho
Inda se não for embora
A cabra da velha torre
Ai, meu amor chama por mim
Quando um estudante morre
Os sinos tocam assim
Partilhado por Jorgete Teixeira
Amores De Estudante
Tunas
Enviado por CachopaLinda em 15/11/2008
José Afonso- ( Coimbra ) Amor de Estudante
Dizem que amor de estudante
Ai, não dura mais que uma hora
Só o meu é tão velhinho
Inda se não for embora
A cabra da velha torre
Ai, meu amor chama por mim
Quando um estudante morre
Os sinos tocam assim
Ai, não dura mais que uma hora
Só o meu é tão velhinho
Inda se não for embora
A cabra da velha torre
Ai, meu amor chama por mim
Quando um estudante morre
Os sinos tocam assim
Partilhado por Jorgete Teixeira
- Autor: Aureliano Fonseca / Paulo Pombo de Carvalho
São como as rosas d'um dia,
Os amores de um estudante
Que o vento logo levou
Pétalas emurchecidas
Deixam no ar um perfume,
De um sonho que se sonhou.
Capas negras de estudante,
São como asas de andorinha
Enquanto dura o Verão.
Palpitam sonhos distantes,
Alinhados nos beirais
No palácio da ilusão.
Quero, ficar sempre estudante,
P'ra eternizar
A ilusão de um instante.
E sendo assim,
O meu sonho de Amor
Será sempre rezado,
Baixinho dentro de mim.
Os amores de um estudante
São frágeis ondas do mar,
Que os ventos logo varreram.
Pairam na vida um instante
Logo descem, depois morrem
Mal se sabe se nasceram.
Mocidade, Oh! Mocidade,
Louca, ingénua e generosa
E faminta de ilusão
Que nunca sabe os motivos
De quanto queira o capricho
Ou lhe diga o coração.
Quero, ficar sempre estudante,
P'ra eternizar
A ilusão de um instante.
E sendo assim,
O meu sonho de Amor
Será sempre rezado,
Baixinho dentro de mim.
Os amores de um estudante
Que o vento logo levou
Pétalas emurchecidas
Deixam no ar um perfume,
De um sonho que se sonhou.
Capas negras de estudante,
São como asas de andorinha
Enquanto dura o Verão.
Palpitam sonhos distantes,
Alinhados nos beirais
No palácio da ilusão.
Quero, ficar sempre estudante,
P'ra eternizar
A ilusão de um instante.
E sendo assim,
O meu sonho de Amor
Será sempre rezado,
Baixinho dentro de mim.
Os amores de um estudante
São frágeis ondas do mar,
Que os ventos logo varreram.
Pairam na vida um instante
Logo descem, depois morrem
Mal se sabe se nasceram.
Mocidade, Oh! Mocidade,
Louca, ingénua e generosa
E faminta de ilusão
Que nunca sabe os motivos
De quanto queira o capricho
Ou lhe diga o coração.
Quero, ficar sempre estudante,
P'ra eternizar
A ilusão de um instante.
E sendo assim,
O meu sonho de Amor
Será sempre rezado,
Baixinho dentro de mim.
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nviado por lorenzoasun em 26/05/2009
Amores de estudiante
Vals 1934
Música: Carlos Gardel
Letra: Alfredo Le Pera / Mario Battistella
Editado en Uruguay, gentileza del Maestro César Amaro
Vals 1934
Música: Carlos Gardel
Letra: Alfredo Le Pera / Mario Battistella
Editado en Uruguay, gentileza del Maestro César Amaro
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Enviado por gcalvo77 em 10/06/2009
Carlos Gardel canta con su estilo extraordinario Amores de Estudiante.A pedido de mi madre la Sra Graciela Soriano de Calvo de 99 años.Edita Guillermo Calvo Soriano de Lima-Perú
Amores De Estudiante
Carlos Gardel
- Autor: M=Carlos Gardel L=Alfredo Le Pera, Mario Battistella (1934)
Hoy un juramento,
mañana una traición,
amores de estudiante
flores de un día son.
En unos labios ardientes
dejar una promesa
apasionadamente.
Quiero calmar los enojos
de aquellos claros ojos
siempre mintiendo amor.
Por un mirar que ruega
perder la quietud.
Mujercitas sonrientes
que juran virtud.
Es una boca loca
la que hoy me provoca.
Hay un collar de amores
en mi juventud.
Fantasmas del pasado,
perfumes de ayer,
que evocaré doliente
planteando mi sien.
Bandadas de recuerdos
de un tiempo querido,
lejano y florido
que no olvidaré.
Hoy un juramento,
mañana una traición,
amores de estudiante
flores de un día son.
mañana una traición,
amores de estudiante
flores de un día son.
En unos labios ardientes
dejar una promesa
apasionadamente.
Quiero calmar los enojos
de aquellos claros ojos
siempre mintiendo amor.
Por un mirar que ruega
perder la quietud.
Mujercitas sonrientes
que juran virtud.
Es una boca loca
la que hoy me provoca.
Hay un collar de amores
en mi juventud.
Fantasmas del pasado,
perfumes de ayer,
que evocaré doliente
planteando mi sien.
Bandadas de recuerdos
de un tiempo querido,
lejano y florido
que no olvidaré.
Hoy un juramento,
mañana una traición,
amores de estudiante
flores de un día son.
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