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Enviado por amglpamglp em 02/11/2009
Joel Xavier - Gaivota (com Carlos do Carmo)
Álbum - Lisboa (2003)
Álbum - Lisboa (2003)
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Enviado por rodvr em 05/09/2009
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Gaivota (1970)
Amália Rodrigues
Composição: Alexandre O'Neill / Alain Oulman
Se uma gaivota viesse
Gaivota (1970)
Amália Rodrigues
Composição: Alexandre O'Neill / Alain Oulman
Se uma gaivota viesse
Trazer-me o céu de lisboa
No desenho que fizesse,
Nesse céu onde o olhar
É uma asa que não voa,
Esmorece e cai no mar.
Que perfeito coração
No meu peito bateria,
Meu amor na tua mão,
Nessa mão onde cabia
Perfeito o meu coração.
Se um português marinheiro,
Dos sete mares andarilho,
Fosse quem sabe o primeiro
A contar-me o que inventasse,
Se um olhar de novo brilho
No meu olhar se enlaçasse.
Que perfeito coração
No meu peito bateria,
Meu amor na tua mão,
Nessa mão onde cabia
Perfeito o meu coração.
Se ao dizer adeus à vida
As aves todas do céu,
Me dessem na despedida
O teu olhar derradeiro,
Esse olhar que era só teu,
Amor que foste o primeiro.
Que perfeito coração
Morreria no meu peito,
Meu amor na tua mão,
Nessa mão onde perfeito
Bateu o meu coração.
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Enviado por FcoSantiagoGM em 19/10/2009
Canoas do Tejo - Carlos do Carmo
Lisboa y el Tajo [Porto e o Douro], buen sitio para escuchar un fado en buena compañia y con una copa de vino en la mano............
Carlos do Carmo : Canoas do Tejo
Letra e música: Frederico de BritoCarlos CoutinhoCanoa de vela erguida,Que vens do Cais da Ribeira,Gaivota, que andas perdida,Sem encontrar companheiraO vento sopra nas fragas,O Sol parece um morango,E o Tejo baila com as vagasA ensaiar um fandango[refrão:]Canoa,Conheces bemQuando há norte pela proa,Quantas voltas tem Lisboa,E as muralhas que ela temCanoa,Por onde vais?Se algum barco te abalroa,Nunca mais voltas ao cais,Nunca, nunca, nunca maisCanoa de vela panda,Que vens da boca da barra,E trazes na aragem brandaGemidos de uma guitarraTeu arrais prendeu a vela,E se adormeceu, deixa-loAgora muita cautela,Não vá o mar acordá-lo
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Liberdade - Letra e música de Ermelinda Duarte
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Ermelinda Duarte : Somos livres (uma gaivota voava voava)
Letra e música: Ermelinda DuarteJavier TamamesOntem apenasfomos a voz sufocadadum povo a dizer não quero;fomos os bobos-do-reimastigando desespero.Ontem apenasfomos o povo a chorarna sarjeta dos que, à força,ultrajaram e venderamesta terra, hoje nossa.Uma gaivota voava, voava,assas de vento,coração de mar.Como ela, somos livres,somos livres de voar.Uma papoila crescia, crescia,grito vermelhonum campo cualquer.Como ela somos livres,somos livres de crescer.Uma criança dizia, dizia"quando for grandenão vou combater".Como ela, somos livres,somos livres de dizer.Somos um povo que cerra fileiras,parte à conquistado pão e da paz.Somos livres, somos livres,não voltaremos atrás.
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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Também conhecida como A Gaivota Voava, Voava[2], a canção celebra a liberdade conquistada, tendo sido, pelo seu simbolismo, um dos temas mais populares a seguir ao derrube da ditadura do Estado Novo e fim da censura pela Revolução de 25 de Abril[3][4].
A canção, escrita por Ermelinda Duarte, com arranjos de José Cid, pertencia à peça de teatro Lisboa 72/74, da autora teatral e encenadora Luzia Maria Martins[5][6]então levada à cena no Teatro Estúdio de Lisboa na altura em funcionamento num edifício situado na Feira Popular, em Lisboa [1][7].
Mário Martins, da editora Valentim de Carvalho, convenceu Ermelinda Duarte a gravá-la em disco e a RTP fez um vídeo da canção.
Referências
- ↑ a b Ficha do disco.
- ↑ Frase do poema.
- ↑ A RTP inclui esta canção no elenco das «canções de abril», ao lado, entre outras, de Grândola, Vila Morena, Pedra Filosofal (poema)
- ↑ Diário de Notícias, em 24 de Agosto de 2008. Diário de Notícias, de 26 de Novembro de 2005. Diário de Notícias, em 15 de Agosto de 2005.
- ↑ Luzia Maria Martins in Infopédia. Porto: Porto Editora, 2003-2011.
- ↑ REBELLO, Luiz Francisco. «A Literatura Teatral», in Colóquio Letras, n.º 78, Março de 1984, pg. 60.
- ↑ O 25 de Abril em CD.
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"Sal-áifsed" ed opmet odit sáret oan e uos sezev rop ovisscxe omoc satium mare. Larum uet on e iuqa ashnim sacneserp te-iexied. Ahnitoviag arap ed leunam rotiv
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