Discurso de Lula da Silva (excerto)

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domingo, 25 de dezembro de 2011

Quatro gaivotas e uma canoa


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Enviado por em 02/11/2009
Joel Xavier - Gaivota (com Carlos do Carmo)
Álbum - Lisboa (2003) 
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Enviado por em 05/09/2009

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Gaivota  (1970)
Amália Rodrigues
Composição: Alexandre O'Neill / Alain Oulman 


Se uma gaivota viesse
Trazer-me o céu de lisboa
No desenho que fizesse,
Nesse céu onde o olhar
É uma asa que não voa,
Esmorece e cai no mar.


Que perfeito coração
No meu peito bateria,
Meu amor na tua mão,
Nessa mão onde cabia
Perfeito o meu coração.



Se um português marinheiro,
Dos sete mares andarilho,
Fosse quem sabe o primeiro
A contar-me o que inventasse,
Se um olhar de novo brilho
No meu olhar se enlaçasse.



Que perfeito coração
No meu peito bateria,
Meu amor na tua mão,
Nessa mão onde cabia
Perfeito o meu coração.



Se ao dizer adeus à vida
As aves todas do céu,
Me dessem na despedida
O teu olhar derradeiro,
Esse olhar que era só teu,
Amor que foste o primeiro.



Que perfeito coração
Morreria no meu peito,
Meu amor na tua mão,
Nessa mão onde perfeito
Bateu o meu coração.

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Enviado por em 19/10/2009
Canoas do Tejo - Carlos do Carmo
Lisboa y el Tajo [Porto e o Douro], buen sitio para escuchar un fado en buena compañia y con una copa de vino en la mano............

Carlos do Carmo : Canoas do Tejo

Letra e música: Frederico de BritoCarlos Coutinho

Canoa de vela erguida, 
Que vens do Cais da Ribeira, 
Gaivota, que andas perdida, 
Sem encontrar companheira 

O vento sopra nas fragas, 
O Sol parece um morango, 
E o Tejo baila com as vagas 
A ensaiar um fandango 

[refrão:]
Canoa, 
Conheces bem 
Quando há norte pela proa, 
Quantas voltas tem Lisboa, 
E as muralhas que ela tem 

Canoa, 
Por onde vais? 
Se algum barco te abalroa, 
Nunca mais voltas ao cais, 
Nunca, nunca, nunca mais 

Canoa de vela panda, 
Que vens da boca da barra, 
E trazes na aragem branda 
Gemidos de uma guitarra 

Teu arrais prendeu a vela, 
E se adormeceu, deixa-lo 
Agora muita cautela, 
Não vá o mar acordá-lo 
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Enviado por em 20/04/2008
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Liberdade - Letra e música de Ermelinda Duarte
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Ermelinda Duarte : Somos livres (uma gaivota voava voava)

Letra e música: Ermelinda DuarteJavier Tamames

Ontem apenas
fomos a voz sufocada
dum povo a dizer não quero;
fomos os bobos-do-rei
mastigando desespero.

Ontem apenas
fomos o povo a chorar
na sarjeta dos que, à força,
ultrajaram e venderam
esta terra, hoje nossa.

Uma gaivota voava, voava,
assas de vento,
coração de mar.
Como ela, somos livres,
somos livres de voar.

Uma papoila crescia, crescia,
grito vermelho
num campo cualquer.
Como ela somos livres,
somos livres de crescer.

Uma criança dizia, dizia
"quando for grande
não vou combater".
Como ela, somos livres,
somos livres de dizer.

Somos um povo que cerra fileiras,
parte à conquista
do pão e da paz.
Somos livres, somos livres,
não voltaremos atrás.
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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Somos Livres é uma canção datada de 1974 interpretada pela actriz Ermelinda Duarte[1].
Também conhecida como A Gaivota Voava, Voava[2], a canção celebra a liberdade conquistada, tendo sido, pelo seu simbolismo, um dos temas mais populares a seguir ao derrube da ditadura do Estado Novo e fim da censura pela Revolução de 25 de Abril[3][4].
A canção, escrita por Ermelinda Duarte, com arranjos de José Cid, pertencia à peça de teatro Lisboa 72/74, da autora teatral e encenadora Luzia Maria Martins[5][6]então levada à cena no Teatro Estúdio de Lisboa na altura em funcionamento num edifício situado na Feira Popular, em Lisboa [1][7].
Mário Martins, da editora Valentim de Carvalho, convenceu Ermelinda Duarte a gravá-la em disco e a RTP fez um vídeo da canção.

Referências

  1. ↑ a b Ficha do disco.
  2.  Frase do poema.
  3.  A RTP inclui esta canção no elenco das «canções de abril», ao lado, entre outras, de Grândola, Vila MorenaPedra Filosofal (poema)
  4.  Diário de Notícias, em 24 de Agosto de 2008. Diário de Notícias, de 26 de Novembro de 2005. Diário de Notícias, em 15 de Agosto de 2005.
  5.  Luzia Maria Martins in Infopédia. Porto: Porto Editora, 2003-2011.
  6.  REBELLO, Luiz Francisco. «A Literatura Teatral», in Colóquio Letras, n.º 78, Março de 1984, pg. 60.
  7.  O 25 de Abril em CD.
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"Sal-áifsed" ed opmet odit sáret oan e uos sezev rop  ovisscxe omoc satium mare. Larum uet on e iuqa ashnim sacneserp te-iexied. Ahnitoviag arap ed leunam rotiv

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