Falei-te sem querer De coisas belas Como quem abre janelas Para lá do horizonte E tu sem saber lá tricotares Um romance de palavras Sem certezas nem futuros ...
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Carregado por Ritaa86 em 15 de Mar de 2010
Falei-te sem querer
De coisas belas
Como quem abre janelas
Para lá do horizonte
E tu sem saber lá tricotares
Um romance de palavras
Sem certezas nem futuros
E tu sonhares no areal
Como um jardim de poetas
Superiores e verticais
Em rigor nunca existiu
E tu como se fosse há vinte anos
Subiste ao alto das rochas
Lá onde pousam as gaivotas
Subiste ao alto das dunas
Onde o vento te possui
Cresceu-te no peito um mar de prata
Como se eu fosse alguma vez isento
Como se eu fosse acaso
Alguma vez na vida a perfeição
Mas quando te contei coisas de mim
Daquelas coisas grandes cá de dentro
Caíste em ti no sonho do jardim
E fiz-te então amiga esta canção
E tu ainda sonhas no areal
Um jardim de poetas
Superiores e verticais
Que em rigor nunca existiu
E tu como se fosse há vinte anos
Sobes ao alto das rochas
Lá onde pousam as gaivotas
Sobes ao alto das dunas
Onde o vento te possui
Cresceu-te no peito um mar de prata
Como se eu fosse alguma vez isento
Como se acaso eu fosse
Alguma vez na vida a perfeição
Mas quando te contei coisas de mim
Aquelas coisas grandes cá de dentro
Caíste em ti do sonho e do jardim
E fiz-te então amiga esta canção
De coisas belas
Como quem abre janelas
Para lá do horizonte
E tu sem saber lá tricotares
Um romance de palavras
Sem certezas nem futuros
E tu sonhares no areal
Como um jardim de poetas
Superiores e verticais
Em rigor nunca existiu
E tu como se fosse há vinte anos
Subiste ao alto das rochas
Lá onde pousam as gaivotas
Subiste ao alto das dunas
Onde o vento te possui
Cresceu-te no peito um mar de prata
Como se eu fosse alguma vez isento
Como se eu fosse acaso
Alguma vez na vida a perfeição
Mas quando te contei coisas de mim
Daquelas coisas grandes cá de dentro
Caíste em ti no sonho do jardim
E fiz-te então amiga esta canção
E tu ainda sonhas no areal
Um jardim de poetas
Superiores e verticais
Que em rigor nunca existiu
E tu como se fosse há vinte anos
Sobes ao alto das rochas
Lá onde pousam as gaivotas
Sobes ao alto das dunas
Onde o vento te possui
Cresceu-te no peito um mar de prata
Como se eu fosse alguma vez isento
Como se acaso eu fosse
Alguma vez na vida a perfeição
Mas quando te contei coisas de mim
Aquelas coisas grandes cá de dentro
Caíste em ti do sonho e do jardim
E fiz-te então amiga esta canção
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