| 1954-1955 47 anúncios | |
 1954 - Da Pepsi, para notar as semelhanças de conceito de família de fontes e layout. |  1954 - Mais uma da Pepsi |
 1954 - Podia ter sido uma arte da Pepsi. |  1954 - Jovem vai conhcer os pais da namorada e para amenizar o álbum de fotos de família todos vão tomar uma Coca. Note que não há copos e ao longo do tempo vemos as mudanças de hábito de como consumir o produto. |
 1954 - aqui também direto do gargalo. | |
 1954 - As artes entre Coca e Pepsi ficam muito parecidas com aquela coisa de designer de letrinhas fininhas. A foto ainda não substituiu a arte. NatGeo outubro. Abaixo o texto em detalhe. É gozado pois diz que a coquinha tantas calorias como meia grapfruit (toranja), tá bom... |  1954 - Além da similaridade com as artes da Pepsi, "você não pode competir com a coisa real". passe o mouse na imagem para detalhe do texto. |
 Todos os ads desta campanha chamam para o Coke Time, programa bi-semanal na rede de TV americana NBC. Ainda não encontrei nenhum vídeo, mas vou achar... | |
 1954 - "Você sabe que está comprando qualidade". Na NatGeo. |  1954 - "Você sabe que está comprando qualidade". Na Reader's Digest. |
 1954 - Aquela antiga arte em p&b se transforma em cor em mais uma de boliche. NatGeo abril |  1954 - bem deslocada da campanha do ano, deve ser da Reader's Digest. new passe o mouse para detalhes interessantes do texto |
 1954 - O jerk sobrevive ainda em 1954. |  1954 - "Serviços de refrescar para pessoas que estão passando", num drive in tipo holandês. Será que tinha? |
 1954 - De mãe para filha e vamos criando novas gerações de consumidores. |  1954 - Dois anos depois das crianças estarem sentadas vendo TV agora são jovens. Note que o móvel já diminui e a tela PB aumentou. |
 1954 - "Não podia ser melhor" NatGeo julho 1954, 50 milhões por diapasse o mouse para detalhe da moça |  1954 - Institucional da Tenite mostrando sua nova máquina de servir, já bem semelahnte aos modelos atuais. A frase de trabalho é ótimo e perde todo o sentido se traduzida. |
 1954 - Brasil. Eu preferia água filtrada que essa aí. As três são da Seleções Reader's Digest. |  1954 - A CIA Siderúrgica Nacional foi construída pelos americanos em Volta Redonda para a Segunda Guerra, nove anos depois do final uma das únicas institucionais da marca mostrando que suas chapinhas levavam o aço de Volta Redonda. |
 1954 - Brasil, o Carnaval era assim. |  1954 - A mãe não está nem aí para as merdas que os filhos e o cão estão fazendo, entretida com a Super Cola!!! Rival e já usando as latas descartáveis. Elas começaram assim e quase todas as rivais usaram latas bem antes da Coca e Pepsi que nunca tiveram latas nestes formatos antigos. Tinha chapinha e era descartável. Agora, se vc acha que o pai parece com caricatura do Adolf Hitler... Eu também acho... |
 1954 - No mesmo layout da maioria das propagandas do ano é uma das piores do Natal: "É o meu presente para a sede". passe o mouse para detalhe do texto com referência ao Rio |  1954 - A brasileira, publicada na Seleções Reader's Digest foi muito melhor, exceto pela frase de trabalho. Creio ser a primeira de Natal no Brasil desde a introdução da Coca em 1943. Ponha a culpa da frase em Eliezer Burlá, pois a conta era dele. |
 1954 - Coloque o ad de Natal da Canada Dry para vc comparar o tipo de visão de mercado das empresas e agencias. Canadá Dry básico, o cor de guaraná é um delicioso refrigerante de gengibre, quase táo antigo quando a Coca e continua no mercado. Chegaram a ter sua cola, a Spur, que não sei no momento em que período. | Você não deve saber mas existe desde o início do século 20 um movimento que aumenta cada vez mais nos EUA anti-natal. É um movimento composto basicamente por ateus radicais que se dizem incomodados e importunados por terem que ouvir e ver palavras e símbolos de conotação religiosa nas ruas e publicações, quando a consituição americana define separação Igreja / Estado. São também contra as manifestações públicas das outras religiões, mas pegam pesado com o Natal. Procure anti christmas no Google se vc quiser conhecer melhor este assunto. Por isso é muito difícil ver, ano após ano propagandas de Natal que usem a palavra Christmas, Santa Claus, Noel etc. O marketing não querendo ofender, se rendeu à minoria radical e sempre manda Holidays ou os símbolos sem as palavras. Note que a conotação anglossaxônica (nem sei se na nova ortografia é assim) nosso feriado simples é sagrado - holy - Dia Sagrado - Holyday. |
 1955 - Um encontro romântico... fotográfrica arrojada logo no começo do ano, mas alguém não gostou e as fotos tinham que ficar parecidas com as artes. NatGeo fevereiro 1955. O ano marca o início do uso generalizado daspropagandas fotográficas. |  1955 - Casal na praia fotográfica. A reprodução das cores no papel não evoluiu muito do anos 1930 até os 1950, mas a qualidade da película fotográfica sim. Nestas décadas as cores sempre tem um efeito delicado. Tente arrumar umas NatGeos em sebos e ver as cores das fotos. Isso deve ter sido um dos fatores que levou a D'Arcy a segurar as artes por muito tempo, pois as cores eram reproduzidas melhor. O problema não eram as rotativas e sim os filmes. Esqueci o nome desta atriz mas temos este anúncio em vídeo |
 1955 - Classe média americana se estabelecendo, "aprecie a melhor". roupas Goldworm (Verme Dourado... é isso mesmo...) |  1955 - A mesma arte com corte diferente. Da RD. Os ads na RD são sempre nas primeiras páginas de cada volume e neste caso o proprietário não permitiu que eu retirasse a folha e a dobra à direita foi comida no scanner. Na página impressa há o círulo vermelho inteiro, mas na página lida não há. Ficou muito para dentro. Se fosse colocado na página da direita e não da esquerda o anúncio teria saído mais correto. |
 50 milhoes por dia |  1955 - Não me pergunte o que esses três vão fazer... fotográfica |
 NatGeo abril 1955 roupa Tina Lesser. Juro que entendi. Um super pijama de cetin ou seda, dois homens em casa, musica vai começar a rolar... Threesome 1954... Suruba... Receba bem seus convidados, ponha todos sentados no chão e depois dê para eles... | |
 1955 - Casal no carro fotográfica. |  1955 - Essa arte anacrônica apareceu numa revista chamada Circus Magazzine e também nos programas de shows do circo Ringling Brothers |
 1955 - as compras em cima da mesa, fotográfica. |  1955 - Frase estranha para toda esta campanha: "Quase todo mundo aprecia a melhor". Quer dizer que os que tomam as outras 100 colas do mercado não tem culpa pelo seu mal gosto... O tema é o golfe. fotográfica. |
 1955 - A primeira de muitas com os copos sendo enchidos, fotográfica. | |
 1955 - Bem diferente das demais. Os fotográfos foram evoluindo e as cores do cenário foram muito testadas. Este rosa está perfeito. |  1955 - Casais numa festinha cocas no gelo e geladeira na mesa. |
 1955 - Brasileira com tema internacionalista, mostrando um cenário alpino, parecida com o esquema das campanhas em p&b americanas de alguns anos antes. Mas as campanhas brasileiras e de outros países se descolaram para temas e artistas locais e muita coisa boa começa a ser produzida fora dos EUA como vc verá mais abaixo. |  1955 - Essa talvez seja a melhor brasileira, uma das únicas no mundo que mostra o caminhão de distribuição e o filho do caminhoneiro brincando de entregador de refrigerante. |
 1955 - Brasileira, mostrando e explicando o controle individual de qualidade dentro da fábrica. Já percebeu que vão uns dois anos tentando mostrar que o produto é puro e limpo e não que mata a sede? |  1955 - Brasileira dentro do esquema internacionalista e marcando ainda no treco da qualidade e confiança. Mais de 80 países, mais de 50 milhões por dia. Veja como o mundo muda. Imagine hoje você colocar num ad "Povos de todas as raças..." vai para a cadeia... |
 1955 - Bolhas foram temas em algumas épocas. Em 55-56 houve uma série muito bonita misturando foto e arte. Note a tipologia mais moderna e limpa. É a mesma arte de 1956, mas com layout ligeiramente diferente no final de 1955. |  1955 - Mantendo a frase do ano, o Papai Noel de Haddom Sundblon. |
 1955 - Me deparei por acaso com umas RD argentinas e para meu espanto havia essa série maravilhosa de ads locais de página dupla. Infelizmente não há marca de agência e de artista. Mas é uma série com traço tão moderno e texto tão interessante que poderia ser usada, praticamente como está, mesmo nos dias de hoje, com muito sucesso. Mas que em protuguês fica engraçado gozar tomando Coca-Cola, fica. | |
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por José Roitberg - roitberg@gmail.com
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