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O primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, afirmou nesta segunda-feira (14) que os protestos realizados por mulheres contra ele foram uma manifestação intransigente e partidária.
"Me pareceu um pretexto para sustentar uma tese jurídica que não tem nenhuma base na realidade", disse o premier, acrescentando que as manifestações ocorreram "contra a minha pessoa, da parte de uma esquerda que extrapola qualquer meio para me abater". "Foram mobilizações subversivas e partidárias contra mim", completou ele.
Denúncias
O primeiro-ministro italiano é investigado pela Procuradoria de Milão pela suspeita de ter mantido relações sexuais com menores de idade, entre elas a marroquina Karima "Ruby" El Mahroug. Os promotores acreditam que a garota participou de festas realizadas no ano passado na casa do chefe de Governo em Arcore.
"Todas as mulheres que tiveram oportunidade de me conhecer sabem quanta consideração e respeito eu tenho por elas", disse Berlusconi, em entrevista a um programa televisivo local.
Na semana passada, a Procuradoria de Milão pediu o julgamento imediato do primeiro-ministro. Os promotores afirmam que o pedido se sustenta pela "evidência de prova" contra o chefe de governo.
Fonte: Opera Mundi
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No domingo (13), centenas de mulheres foram às ruas de diversas cidades italianas protestar contra Berlusconi, a quem elas acusam de denegrir a reputação feminina. O movimento foi intitulado de ‘Se não agora, quando?’. Denúncias
O primeiro-ministro italiano é investigado pela Procuradoria de Milão pela suspeita de ter mantido relações sexuais com menores de idade, entre elas a marroquina Karima "Ruby" El Mahroug. Os promotores acreditam que a garota participou de festas realizadas no ano passado na casa do chefe de Governo em Arcore.
"Todas as mulheres que tiveram oportunidade de me conhecer sabem quanta consideração e respeito eu tenho por elas", disse Berlusconi, em entrevista a um programa televisivo local.
Na semana passada, a Procuradoria de Milão pediu o julgamento imediato do primeiro-ministro. Os promotores afirmam que o pedido se sustenta pela "evidência de prova" contra o chefe de governo.
Fonte: Opera Mundi
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