Cemitério não identificado (Porto - Agramonte ?)
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Fotografias por Victor Nogueira
[1] - Pode visitar Évora e outras regiões clicando na hiperligação do Convento do Espinheiro
A capela tumular de Garcia de Resende, por ele mandada construir, ergue-se na cerca do Convento de Nossa Senhora do Espinheiro, próximo de Évora. É um templo de reduzidas dimensões, precedido por uma galilé, em cujo pavimento se localiza a campa de Jorge de Resende, irmão de Garcia de Resende.
A nave é coberta por uma abóbada polinervada, e nas paredes são visíveis painéis azulajares do século XVI. Revestem o pavimento destes dois espaços azulejos hispânicos do início do século XVI.
Com a extinção das ordens religiosas em Portugal no século XIX, a campa de Garcia de Resende saiu desta capela, regressando ao seu local de origem já no século XX. Recentemente, o pequeno templo foi alvo de trabalhos de recuperação.
Teresa Duarte
2 comentários:
Mesmo sendo dedicadas à Morte, belas as fotos, Victor!
Gosto de monumentos, mesmo funéreos...porque para mim a Morte e a Vida, são similares;
A única diferença é que uma tem "casca" visível e a outra não...mas são sempre consequência uma da outra..A vida leva à Morte e a Morte à Vida, eternamente!!!
Bj
Maria Mamede
Olá, menina madrugadeira :-)
É assim como dizes. Já o Lavoisier, que acabou guilhotinado durante a Revolução Francesa, escreveu que «Na natureza nada se perde, nada se cria, mas tudo se tranforma» e o Pasteur demonstrou que não há gerações espontâneas. Desconheço se os avanços da Ciência já desmentiram estas «máximas». Isto para não citar Camões e o seu poema «O mundo é composto de mudança ...)
Mas lembro-me duma série televisiva sobre a vida humana onde alguém disse (o apresentador ou o cientista) que depois do nascimento começa a inexorável caminhada para a morte, festejada ou triste conforme as religiões, as culturas e os povos.
Bjo
VM
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