Discurso de Lula da Silva (excerto)

___diegophc

domingo, 31 de julho de 2011

Vida e alguma obra de Botero

 
SampaArt


Fernando Botero / 1932
Medellin - Colômbia
Nas obras satíricas de Fernando Botero, políticos, militares e religiosos, músicos e a realeza, são retratados com figuras rotundas e sem movimento, assumindo a característica de vida humana estática. De natureza humorística à primeira vista, as pinturas de Botero são geralmente um comentário social com toques políticos.
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Nascido em Medellin, Colômbia, Botero mudou-se para Bogotá em 1951 e realizou sua primeira mostra internacional no Leo Matiz Gal. Partindo para Madrid em 1952, estudou na Academia de San Fernando. De 1953 a 1955, aprendeu a técnica de afrescos e história da arte em Florença, que tem influenciado suas pinturas, desde então. De volta à Colômbia, expôs na Biblioteca Nacional, em Bogotá, e começou a lecionar na Escola de Belas Artes da Universidade Nacional; naquele mesmo ano, passou algum tempo no México, estudando os murais políticos de Rivera e Orozco, cuja influência é evidente em sua perspectiva política.
A visita de Botero aos Estados Unidos em fins da década de 1950 motivaria, dez anos mais tarde, sua volta à Nova Iorque e o trabalho nesta cidade. Embora o expressionismo abstrato lhe interessasse, buscou inspiração no renascentismo Italiano. Durante este período, começou a experimentar a criação do volume em suas pinturas, expandindo as figuras e comprimindo o espaço em torno delas, uma qualidade que continua explorando ao pintar retratos de grupos imaginários ou paródias sobre o trabalho de mestres famosos.
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Com um grande número de exposições na Europa e nas Américas do Norte e do Sul, Botero recebeu inúmeros prêmios, inclusive o Primeiro Intercol, no Museu de Arte Moderna de Bogotá, e figura no acervo dos principais museus em todo o mundo. Desde o início da década de 1970, Botero divide seu tempo entre Paris, Madrid e Medellin.
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La Violetera em várias versões


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Carregado por  em 28 de Mar de 2010
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não existe nenhuma descrição disponível

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Carregado por  em 29 de Jan de 2008
SOME PICTURES OF CHARLIE CHAPLIN'S MOVIES WITH CITY LIGHTS SOUNDTRACK (original song). One of my all fav movie, no need to know what the characters say, the magy of Charlie Chaplin is powerful. The musics of Chaplin underline the scenes and are a such of master pieces.
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Carregado por  em 18 de Out de 2009
Padilla - la violetera - Montserrat Caballé
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Carregado por  em 19 de Nov de 2008
  
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Carregado por  em 23 de Jul de 2008
Mi aportación al recuerdo del compositor almeriense José Padilla (Almería, 1889 - Madrid, 1960). Estudió en el Conservatorio de Madrid y dirigió compañías de zarzuelas por España y Argentina. Como compositor creó las zarzuelas La bien amada, Sol de Sevilla y La mayorala, entre otras. Sus mayores éxitos los obtuvo con la canción popular, género para el que creó piezas tan populares como El relicario, La violetera o Valencia (ésta perteneciente a La bien amada). En total creó unas sesenta obras teatrales y varios cientos de canciones. En París, compuso para los cantantes Josephine Baker, Maurice Chevalier y Mistinguette.
Como curiosidad, habría que decir que Charles Chaplin plagió esta canción, haciéndola pasar como suya en la película "Luces de la ciudad" (se puede comprobar en http://es.youtube.com/watch?v=ilZgLTDHb_A ). Al final los jueces dieron la razón a Padilla, a quien Chaplin tuvo que pagar una considerable cantidad de dinero por el plagio.
La letra de la canción dice así:

Como aves precursoras de primavera
en Madrid aparecen las violeteras
que pregonando parecen golondrinas
que van piando, que van piando

Llévelo usted señorito
que no vale más que un real
cómpreme usted este ramito
cómpreme usted este ramito
p'a lucirlo en el ojal

Son sus ojos alegres
su faz risueña
lo que se dice un tipo
de madrileña.

Neta y castiza
que si entorna los ojos
te cauteriza, te cauteriza

Llévelo usted señorito
que no vale más que un real
cómpreme usted este ramito
cómpreme usted este ramito
p'a lucirlo en el ojal
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Carregado por  em 19 de Jul de 2009

LA VIOLETERA
(Padilla - Montesinos - Lombardo)

La siepe di viole
è rifiorita
chi mai da Carmencita
comprar le vuole?
Ne ho colmi i cesti
venite, siate lesti
orsù signori
comprate i fiori.
Oh senor y senorita
le violette mi comprate
che la man di Carmencita
ha raccolte ed intrecciate
per recarle alla città.

Adornatevi signore
del sereno fior gentile
nel silenzio il vostro cuore
in un fascino sottile
dolci cose vi dirà.

Dalle ceste ancora piene
un bouquet prendete almeno
e colui che vi vuol bene
poi guardandole sul seno
queste viole invidierà.

E voi bel giovinotto
ben pettinato
perchè così soletto?
Guardate a lato.
C'è una signora
che vi sorride e implora
e chiede e vuole
delle viole

Por senor y senorita
dalla man di Carmencita
ora vola in tutta fretta
fin quest'ultima violetta
ben felice chi l'avrà.

Mi dovete perdonare
non ho altro questa sera.
Cosa mai vi potrei dare?
La più bella violetera
può dar solo quel che ha.
Mi dovete perdonare
non ho altro questa sera.
Cosa mai vi potrei dare?
La più bella violetera
può dar solo quel che ha.

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