Discurso de Lula da Silva (excerto)

___diegophc

segunda-feira, 6 de agosto de 2007

Porto, cidade granítica




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A Sé do Porto
Fotografias de Victor Nogueira
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Para Gabriela

4 comentários:

redonda disse...

:) Achei o máximo as fotografias :)

De Amor e de Terra disse...

Ora muito boa tarde Victor!
Que linda a minha Cidade, mesmo só em 3 fotografias...
Faz parte de mim este granito que respira e me faz sentir de pé!
Faz parte de mim este linguajar, por vezes atrevido, esta altivez de mão na cintura e olhar provocante a dizer da dureza da cerviz; não nasci na minha Cidade, mas AMO-A tanto, que parece que é ela que me corre nas veias!
Obrigada por este post, que embora oferecido a outra Mulher, parece ter sido para mim.

Abraço

Maria Mamede

Victor Nogueira disse...

Olá :-)
(...)
Tem piada que agora perco-me por vezes a conduzir no Porto, especialmente com as transformações que fizeram nas circulares. Mas olha que é complicado perceber como se anda no Metro do Porto. Então aquilo dos bilhetes e dos carregamentos e mudanças de preços quase exige uma licenciatura em Tiragem de Bilhetes. E depois como me esqueço do malfadado Cartão Azul sempre que vou aí,já tenho uma pequena colecção ali numa gaveta.
E olha que aí para o Porto buzinam,chamam nomes. ultrapassam pela direita, para eles o vvermelho é igual ao verde e o laranja não existe, o STOP é para os outros, coitados dos peões nas passadeiras que deviam chamar-se «passagens a ferro» ao menor descuido do confiado peão, para além de nunca abrandarem para deixar o outro automobilista entrar na fila.
Cá para o Sul somos mais atenciosos e respeitadores do código da estrada. Reconheço isso apesar das minhas costelas tripeiras de Cedofeita (Deve ter sido por isso que nasci adiantado dois meses)

Victor Manuel

De Amor e de Terra disse...

É Victor; realmente pululam por toda a parte esses espécimes "desenrascados" que embora abundem por cá, não existem somente do Norte...
Talvez aqui o palavrão pareça mais agressivo, questão de sotaque apenas, porque palavrão é palavrão e neste momento (principalmente entre os jovens) passou quase a vocabulo nacional comum...
mas ainda há quem seja cortês, a conduzir e ainda há quem cumpra, em todos os aspectos.
Quanto ao Metro, realmente baralha a cabeça de qualquer um; raramente ando de Metro, porque aqui para os meus lados ainda fica longe e quanto às idas de carro para o centro, isso já não faço há anos...
mil vezes o autocarro.
Mesmo assim, há muita coisa que valha a pena; obviamente nunca nada é perfeito!

Abraço

Maria Mamede