Discurso de Lula da Silva (excerto)

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segunda-feira, 14 de junho de 2010

5th Dimension - Aquarius & Let the sunshine in 2008

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fritz51130 17 de Maio de 2008 — 5th Dimension - Aquarius & Let the sunshine in 2008
Released 1969

When the moon is in the Seventh House
And Jupiter aligns with Mars
Then peace will guide the planets
And love will steer the stars
This is the dawning of the age of Aquarius
Age of Aquarius
Aquarius!
Aquarius!

Harmony and understanding
Sympathy and trust abounding
No more falsehoods or derisions
Golden living dreams of visions
Mystic crystal revelation
And the mind's true liberation
Aquarius!
Aquarius!

Let the sunshine, let the sunshine in, the sunshine in
Let the sunshine, let the sunshine in, the sunshine in
Let the sunshine, let the sunshine in, the sunshine in
Let the sunshine, let the sunshine in, the sunshine in
Let the sunshine, let the sunshine in, the sunshine in
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.O vídeo originalmente enviado foi retirado do you tube .(VN)
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29/Abr/2010 5:18

Bom dia! Bjos: Judite 
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Hair (musical)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

 
Hair é um musical sobre os hippies dos anos 60 e fazia apologia de sua cultura de liberação das drogas, música, paz e amor. Ficou famosa por suas músicas e por suas cenas de nudez.

Índice

 

História

Hair foi escrito por James Rado e Gerome Ragni (texto e letras das músicas) e Galt MacDermot (música). Estreou off-Broadway, em 17 de outubro de 1967 e, depois de 45 apresentações, foi para o Teatro Biltmore, na Broadway, em 29 de abril de 1968, onde foi à cena por mais 1.873 vezes.
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Uma das actrizes do elenco, Beverly D'Angelo, se consagraria em Hollywood. Foi a única atriz que não apareceu nua em cena.
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Seguiram-se outras montagens em Los Angeles,Londres e Sydney. No México, depois da primeira apresentação, a peça foi proibida pelo governo e os actores, ameaçados de prisão, tiveram que deixar apressadamente o país. Outras montagens se seguiram através do mundo , voltando a cartaz mais recentemente na Austrália, na Áustria e na Grã-Bretanha, com novas letras para as antigas canções.
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Em setembro de 2005, nova montagem de Hair foi encenada em Londres, com a ação ambientada não mais na Guerra do Vietname, mas na Guerra do Golfo de 2003. James Rado concordou inicialmente com a montagem, mas o espetáculo mereceu críticas de actores que trabalharam na versão original. Na opinião deles, o espírito desta foi traído na atualização.
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O álbum com as canções da peça foi agraciado com o Grammy de 1969.

Controvérsia

Hair provocou controvérsia desde sua primeira apresentação. Mas em Nova York e em outros grandes centros, o descontentamento ficou circunscrito a críticas desfavoráveis dos conservadores. No entanto, quando a peça saiu em excursão pelos Estados Unidos, seus produtores sofreram ações legais por práticas obscenas e desrespeito à bandeira americana, discussão que chegou à Suprema Corte. Também na Grã-Bretanha o musical teve problemas com a censura.

Enredo

O enredo da peça difere do enredo da versão cinematográfica dirigida por Milos Forman.
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O musical segue a trajetória d’ A Tribo, um grupo de hippies da Era de Aquário politicamente ativos, em sua luta contra o recrutamento militar no período da Guerra do Vietname. Entre os hippies estão Claude e Berger, que lutam contra a convocação do primeiro, e Sheila, apaixonada pelos dois, mas muito envolvida na luta política para cuidar de seus sentimentos amorosos. Eles e os outros membros do grupo sintetizam o pensamento e a prática dos hippies nos anos 60.
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No final, a maior diferença entre os enredos da peça e do filme: Claude chega à conclusão que a vida n’A Tribo não é o que ele realmente deseja e vai para o Vietname. No filme, Berger toma seu lugar e morre na guerra. O musical encerra sem que o público fique sabendo o destino de Claude no Vietname.

A montagem brasileira

Menos de um ano após a assinatura do Ato Institucional nº 5, que instaurou a fase mais dura do regime militar, com cassações de direitos políticos em massa e prisão e torturas de adversários, estreava em São Paulo a montagem brasileira do musical Hair, no palco do Teatro Aquarius, mais tarde Teatro Zaccaro, no bairro do Bixiga.
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A iniciativa, ousada para a época, deveu-se a Ademar Guerra, responsável por várias realizações pioneiras do teatro brasileiro e que vinha de uma temporada exitosa com a polêmica peça Marat/Sade, de Peter Brook.
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Ademar e o produtor Altair Lima tiveram que vencer várias dificuldades. Primeiro, a descrença de empresários teatrais de que era possível montar um musical do porte de Hair no Brasil. Depois de vencida esta resistência, veio outro problema: a censura.
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A montagem original era repleta de cenas em que os atores apareciam nus, o que desagradou a censura. Seguiu-se uma penosa negociação e, ao final, os censores concordaram em que a nudez dos atores seria mostrada apenas uma única vez na peça, ao final da peça, em uma cena com apenas um minuto de duração e na qual os atores deveriam permanecer absolutamente imóveis, sendo seguido de um "black-out".
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Apesar das restrições, Ademar deu um tratamento requintado à cena, que caiu no gosto do público e da crítica e é lembrada até hoje como um dos grandes momentos do teatro brasileiro.
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Hair marcou a estréia de vários jovens atores e atrizes, que depois se tornaram famosos por suas atuações no teatro, cinema e televisão. O elenco inicial era composto por Armando Bogus, Sônia Braga, Maria Helena, Altair Lima, Benê Silva, José Luiz de França Penna, Neusa Maria, Marilene Silva, Laerte Morrone, Aracy Balabanian, Gilda Vandenbrande, Bibi Vogel, Acácio Gonçalves e Pingo.
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Sônia Braga, então com 18 anos, foi a grande estrela da peça, mas quase ficou de fora do elenco, pois não contava com a simpatia do diretor Ademar Guerra e só foi aceita por conta da insistência de Altair Lima. Entre os que se encantaram com Sônia, estava Caetano Veloso que compôs Tigresa em sua homenagem. Sônia era a tigresa de unhas negras e íris cor de mel, que trabalhou no Hair.
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Ao longo da carreira da peça, que se estendeu até 1972, entraram as atrizes Ariclê Perez e Edyr Duqui (que depois faria parte do grupo musical As Frenéticas) e os atores Antonio Fagundes, Nuno Leal Maia, Ney Latorraca, Denis Carvalho, Buza Ferraz e Wolf Maia.
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A direção musical da peça foi de Cláudio Petraglia, a coreografia, de Márika Gidali e a tradução das músicas para o português, de Renata Pallotini.

Lista de Temas


Act I
  • Aquarius
  • Donna
  • Hashish
  • Sodomy
  • I'm Black/Colored Spade
  • Manchester England
  • Ain't Got No
  • I Believe in Love
  • Air
  • Initials (L.B.J.)
  • I Got Life
  • Going Down
  • Hair [1]
  • My Conviction
  • Easy to Be Hard
  • Don't Put It Down
  • Frank Mills
  • Be-In [2](Hare Krishna)
  • Where Do I Go

Act II
  • Electric Blues
  • Black Boys
  • White Boys
  • Walking in Space
  • Yes, I's Finished/Abie Baby
  • Three-Five-Zero-Zero
  • What a Piece of Work Is Man
  • Good Morning Starshine
  • The Bed
  • Aquarius – (repetição)
  • Manchester England (repetição)
  • Eyes Look Your Last
  • The Flesh Failures

Referências

  • Davis, Lorrie e Rachel Gallagher. Letting Down My Hair: Two Years with the Love Rock Tribe (1973) A. Fields Books ISBN 0-525-63005-8
  • Horn, Barbara Lee. The Age of Hair: Evolution and the Impact of Broadway's First Rock Musical (New York, 1991) ISBN 0-313-27564-5
  • Johnson, Jonathon. Good Hair Days: A Personal Journey with the American Tribal Love-Rock Musical Hair (iUniverse, 2004) ISBN 0-595-31297-7
  • Miller, Scott. Let the Sun Shine In: The Genius of Hair (Heinemann, 2003) ISBN 0-325-00556-7
  • Wollman, Elizabeth Lara, The Theatre Will Rock: A History of the Rock Musical from Hair to Hedwig (University of Michigan Press, 2006) ISBN 0-472-11576-6

Ligações externas

  1. Richard Zoglin. "A New Dawn for Hair", Time magazine, 11 de agosto 2008, pp. 61—63)
  2. Pacheco, Patrick. "Peace, Love and Freedom Party; Cast and crew knew Hair wasn't just exhilarating, it was groundbreaking", Los Angeles Times, p. 1. Página visitada em 10 de junho de 2008

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